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Congresso Brasileiro de Odontopediatria Jaraguá do Sul- SC 2009

universidade. saudável . www.universidadesaudavel.com.br. Congresso Brasileiro de Odontopediatria Jaraguá do Sul- SC 2009. Odontopediatria na Saúde Pública . Saúde Bucal - S i tuação no país. Metas OMS para o ano de 2000. Situação da Saúde Bucal. Cárie Dental (SB – Brasil)

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Congresso Brasileiro de Odontopediatria Jaraguá do Sul- SC 2009

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Presentation Transcript


  1. universidade saudável www.universidadesaudavel.com.br Congresso Brasileiro de OdontopediatriaJaraguá do Sul- SC2009 Prof. Leo Kriger

  2. Odontopediatria na Saúde Pública

  3. Saúde Bucal - Situação no país Metas OMS para o ano de 2000

  4. Situação da Saúde Bucal Cárie Dental (SB – Brasil) medida pelo índice CPO (dentes cariados, perdidos ou obturados)

  5. Incremental Centrado no paciente Escolar de 6 a12 anos História natural da cárie dental-incremento Limitação do atendimento Clínico dependente Decíduos ignorados Enfase no curativo Prevenção pontual Busca da reabilitação SUS-ESF Ênfase na família Atendimento ampliado-bebês,pré-escolares,escolares e adolescentes Trabalho em coletivos amplos Promoção da saúde Determinação social das doenças e risco comum Intersetorialidade e multisetorialidade Incremental x SUS-PSF

  6. Devemos manter a limitações históricas da Odontopediatria? • O “tempo” do incremental • Mudança do perfil epidemiológico • Ampliação da atenção- bebê e adolescente

  7. Mudando o processo de trabalho • Importancia do diagnóstico • Tratar antes a doença e depois as sequelas • Estabelecer um “pacto” com o paciente, a familia e a comunidade.

  8. Por que o diagnóstico é tão importante • É a base para a decisão de tratamento • Permite ao profissional aconselhar e informar o paciente • Em nível populacional, fornece dados importantes para se planejar os serviços de saúde.

  9. Visão holística x visão horística • O sentido “cuidador” da atenção em saúde- produção produtiva de saúde-qualidade de vida • O sentido “tarefeiro” da assistência em saúde- produção numérica de consultas e exames-cumprimento de tarefas. Kriger,L

  10. Mudanças no paradigma da prática • “Desacelerando a pressa”no diagnóstico clínico • A visão holística do tratamento • Ênfase no controle das doenças • Estabelecimento de critérios de risco individual • Uso sistemático de tratamentos alternativos (ART, fluorterapia, uso racional de selantes,observação clínica periódica..

  11. Figura.7

  12. A tecnificação do cuidado é expressado no número mínimo de procedimentos. PRODUZIR ARTEFATOS É O QUE IMPORTA Quantos nele?

  13. Evidências... • Tratamento da doença X tratamento de lesões • Dinâmica do processo da doença cárie • Baixa efetividade do tratamento restaurador Elderton, 2003.

  14. Intervenção Mínima:Utopia ou Realidade? • Perfure, restaure e fature (lance) • Previna, espere, e avalie • O importante é a relação gestor-profissional- gestor

  15. Princípios da intervenção mínima O objetivo maior é fazer a distinção entre a cárie como doença e a cárie como lesão • Tratar a cárie como doença requer um novo enfoque do manejo do paciente Loe H., 1995

  16. “Pessoas e populações necessitam, concomitantemente, de ações individuais e coletivas e de ações preventivas e terapêuticas. Isto só é conseguido pela atenção à saúde e não pela assistência.” Paulo Capel, 2005

  17. Ampliação do trabalho clínico nas UBS e no PSF • A busca da integralidade • Desfragmentação da prática clínica • Resgate das tecnologias duras e leves da Odontologia nas práticas coletivas.

  18. Qual o limite da AB na Odontopediatria?

  19. Atenção clínica básica não é atenção de baixa qualidade para problemas simples. • Complexidade da atenção não depende de equipamentos sofisticados ou patologias raras. Kriger,L

  20. Intervenção mínima?

  21. “Intervenção mínima não é uma técnica, é uma filosofia.” Peters MC, Mc Lean, ME,2001

  22. Restaurar ou acompanhar?

  23. A eficiência do selante aumenta com a utilização de uma técnica correta , acompanhamento periódico e reaplicações quando necessárias.

  24. Puericultura Odontológica • Orientação aos pais e responsáveis • Ação de saúde bucal à família: • 1- escovação orientada • 2- manejo da dieta • 3- controle das doenças bucais • 4- aleitamento e respiração bucal

  25. PUERICULTURA Conjunto de técnicas empregadas para assegurar o perfeito desenvolvimento físico, mental e moral da criança, desde o período de gestação até a puberdade. Holanda Ferreira, 1979

  26. Puericultura odontológica • O ambiente familiar é o melhor espaço para discutir saúde com pais ou responsáveis. • A abordagem do risco comum é importante • Seja enfático ao abordar fatores de risco e fatores protetores • Importância do uso racional do flúor e de uma dieta saudável • Incentivo ao aleitamento materno Kriger,L

  27. Monitoramento no domicilio • Cuidados com a higiene geral e bucal • Diálogo amplo sobre hábitos nocivos e saudáveis • Repercussões bucais de doenças sistêmicas • Aspectos preventivos da má oclusão • Controle da doença cárie com procedimentos de intervenção mínima • Estabelecimento de um “pacto” para promoção e manutenção da saúde por meio do auto-cuidado.

  28. Genograma e saúde bucal • Genograma

  29. A busca ativa

  30. Ação clínica no espaço familiar

  31. to

  32. Clinica ampliada Reconhecer determinantes universais e particulares O novo é entender que a importância está no individual do sujeito Olhar para o sujeito singular

  33. Clínica ampliada para famílias com filhos pequenos • Acolhimento da família e das crianças • Tematização do planejamento familiar,auto estima, cidadania e saúde do bebê • Amamentação e saúde bucal • Hábitos alimentares da família • Doenças da infância • Irrupção dental • Aprendizagem lúdica- papel modelador da mãe Moysés,SJ- 2007)

  34. Clínica ampliada com adolescentes • É uma clínica que ajuda o sujeito a construir sua percepção sobre a vida e o adoecimento • Valoriza a intervenção, reconhecendo seus poderes, limites e riscos, sempre em benefício dos indivíduos • Um mesmo resultado de diagnóstico pode implicar condutas diferentes, de acordo com a singularidade do sujeito

  35. Clínica ampliada com adolescentes • Transformação da atenção individual e coletiva • Não se restringe aos aspectos biológicos • Incorporação de outros aspectos: filtrar valores (teorias, emoções) • Capaz lidar com a singularidade de cada individuo • O individuo é o centro da atenção e não a enfermidade.

  36. Clínica ampliada com adolescentes • É uma clínica que ajuda o sujeito a construir sua percepção sobre a vida e o adoecimento • Valoriza a intervenção, reconhecendo seus poderes, limites e riscos, sempre em benefício dos indivíduos • Um mesmo resultado de diagnóstico pode implicar condutas diferentes, de acordo com a singularidade do sujeito

  37. Clínica ampliada com adolescentes • Convivência com a pluralidade de verdades e não uma verdade única • Cabe ao profissional perceber-se e perceber o outro • A clínica torna-se sempre um aprendizado mútuo • A sensação da clínica ampliada é de um caminho compartilhado • A família como aliada e como obstáculo no processo terapêutico.

  38. Necessidade de Mudança de Postura Profissional Serviço Comunidade

  39. Prioridade é o controle da doença

  40. ART- a combinação de três conceitos da intervenção mínima • Remoção seletiva de cárie • Material restaurador terapêutico • Selamento da restauração

  41. Quanto tempo dura um Selante?

  42. Obrigado Foi um prazer estar com voces. kriger@onda.com.br leo.kriger@pucpr.br

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