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SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA

SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA. Dra. Mariana Maldonado Médica Especialista em Ginecologia e Obstetrícia e Pós-graduada em Sexualidade Humana e Homeopatia 2004. A RESPOSTA SEXUAL HUMANA.

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SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA

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Presentation Transcript


  1. SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA Dra. Mariana Maldonado Médica Especialista em Ginecologia e Obstetrícia e Pós-graduada em Sexualidade Humana e Homeopatia 2004

  2. A RESPOSTA SEXUAL HUMANA • Modificações fisiológicas do organismo aos estímulos sexuais, que podem variar de acordo com fatores psicogênicos e culturais. • O que pode ser estímulo para uma pessoa, pode não ser para outra.

  3. A RESPOSTA SEXUAL HUMANA • Sistematizadas nos estudos de Masters e Johnson e de Helen Kaplan • Apresentam 4 fases distintas: • Fase do Desejo, Fase da Excitação, Fase do Orgasmo, Fase da Resolução

  4. FASES DA RESPOSTA SEXUAL HUMANA • Desejo: Sensações que levam a pessoa a buscar ou a se tornar receptiva à experiência sexual. Surge, tanto de estímulos externos como internos, por exemplo, as fantasias sexuais. É de origem cerebral. • Excitação: observa-se uma série de modificações corporais que preparam o homem e a mulher para o ato sexual. Na mulher, a característica mais significativa é a lubrificação vaginal.

  5. Normal Fase de Excitação Fase de Excitação

  6. Normal Fase de Plateau Fase de Excitação (Plateau)

  7. FASES DA RESPOSTA SEXUAL HUMANA • Orgasmo - Prazer mais intenso do ato sexual * espasmos musculares pelo corpo todo; aumento dos batimentos cardíacos, da freqüência respiratória e da pressão sangüínea; sudorese, etc. * resposta fisiológica influenciada por múltiplos fatores: psicológicos, sociais, culturais, etc.

  8. FASES DA RESPOSTA SEXUAL HUMANA • Orgasmo - Prazer mais intenso do ato sexual(cont.) * no homem: ejaculação * na mulher: contração dos músculos genitais externos, que estão localizados em torno da vagina

  9. Normal Fase Orgásmica Fase Orgásmica

  10. FASES DA RESPOSTA SEXUAL HUMANA • Resolução - Fase final do ciclo da resposta sexual começa logo após o orgasmo; um retorno involuntário e gradual do organismo ao equilíbrio basal, à condição de repouso. ♂- Período REFRATÁRIO: período em que o organismo não reage à estimulação, que pode durar minutos ou horas, em função da idade, do estado físico, dos estímulos e de vários outros fatores.

  11. FASES DA RESPOSTA SEXUAL HUMANA • Resolução - Fase final do ciclo da resposta sexual A Mulher não tem este período refratário – ela tem a capacidade de ter mais de um orgasmo durante o mesmo ato sexual.

  12. Normal Fase de Resolução Fase de Resolução Sexual

  13. IMPORTANTE • CONHECIMENTO: conhecer e vivenciar estas fases da resposta sexual são fundamentais, mas NÃO garantem uma relação sexual prazerosa. • Disfunções sexuais são bloqueios nas diferentes fases da resposta sexual. • FATORES:biológicos / psicológicos / culturais

  14. SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA • Deve ser prioridade do/a médico/a: • Atendimento integral a saúde da mulher – medicina curativa e preventiva • Abordagem clínica, psicossomática e terapêutica • Aconselhamento e apoio, reconhecendo limites

  15. SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA • Ciclo vital e períodos de crise: • Adolescência / sexarca / gravidez / parto / puerpério • Climatério / Menopausa • Necessidade de interagir e conhecer a cliente sob todas as suas peculiaridades

  16. SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA • Dentro desta visão, também se estruturam os diferentes aspectos da sexualidade – dependem de como a mulher vê a si mesma e a sua vida

  17. SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA • Questões do ginecologista: • O que faço com esta queixa? • Como posso ajudar esta mulher ou este casal? • Como e quando referenciar ao sexólogo?

  18. SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA • Condições básicas para o atendimento da mulher (ou casal) com queixas sexuais: • Saber ouvir • Conhecer bem a resposta sexual humana • Estar bem com a sua própria sexualidade • Reconhecer limites • Respeito ético • Ter privacidade na consulta

  19. SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA • Entrevista sexual geral: • Esclarecer se a queixa é primária ou secundária, geral ou situacional, temporária ou permanente. • Perguntar sobre fatos ocorridos na sua vida ou com seu/sua parceiro/a, que possam ter influenciado a situação; uso de drogas, anticoncepcionais, realização de cirurgias ou outros procedimentos. • Utilizar recursos que facilitem as perguntas abertas: como? Desde quando? Com quem? Em que situação?

  20. SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA • As queixas mais comuns: • Diminuição ou ausência do desejo sexual • Anorgasmia – orgasmo vaginal x clitoriano • Dor na relação sexual

  21. SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA • Modelos de Intervenção • Jack Annon – modelo PILSETI • P – permissão • IL – informação limitada • SE – sugestão específica • TI – terapia intensiva

  22. SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA • Modelos de Intervenção • Permissão: validação da normalidade • Informação limitada: necessário o conhecimento geral sobre a sexualidade humana (resposta sexual, mitos e crenças) • Sugestão específica: utilização de técnicas gerais ou específicas para auxiliar mudanças de comportamento, possivelmente disfuncionais

  23. SEXOLOGIA EM GINECOLOGIA • Modelos de Intervenção • Terapia intensiva – encaminhar ao especialista.

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