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O L DICO NA CONSTRU O DA APRENDIZAGEM NAS S RIES INICIAIS

Introdu

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O L DICO NA CONSTRU O DA APRENDIZAGEM NAS S RIES INICIAIS

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Presentation Transcript


    1. O LDICO NA CONSTRUO DA APRENDIZAGEM NAS SRIES INICIAIS Ezulina Aparecida Burkner Ribeiro

    2. Introduo: O presente trabalho teve como objetivo analisar e salientar a importncia do ldico como atividade sria e essencial no processo de desenvolvimento de ensino aprendizagem, uma vez que o mesmo de suma importncia no desenvolvimento integral da criana (cognitivo, afetivo, fsico e social) e como o ldico pode influenciar e reverter certos conceitos que no foram interiorizados pelas crianas. Atravs de uma pesquisa bibliogrfica, ser analisado a relao existente entre o ldico e a aprendizagem, identificando, os fatores que fazem com que a criana aprenda com maior facilidade atravs do ldico. Vrias atividades so sugeridas aos professores, como auxlio no trabalho com os alunos. Tanto dentro como fora da sala de aula, utilizando os jogos, para proporcionar a interao social, o cognitivo, o organiizativo, o psicomotor, entre outros.

    3. Objetivo: resgatar a funo de uma metodologia ldica, visto a nossa preocupao com as crianas do Ensino Fundamental que no logram bons resultados e so encaminhados para grupos de reforo escolar.

    4. Mtodo: Trata-se de uma pesquisa bibliogrfica de autores especializados (reviso de literatura) que abordam o assunto. Discusso: Abordar o Ldico na Histria e a sua concepo, assim como a importncia do mesmo como um fator indispensvel para o desenvolvimento da criana. E tendo visto que uma formao educacional de qualidade aquela que cria na criana o melhor comportamento, para satisfazer suas mltiplas necessidades orgnicas e intelectuais, de saber, de explorar, de observar, de compreender, de brincar, de viver. A prtica educativa escolar no tem outro caminho se no de organizar seus conhecimentos partindo dos interesses e das necessidades das crianas, oferecendo a elas todas os mecanismos instrumentais e condies necessrias apropriadas para que ocorra efetivamente seu pleno e integral desenvolvimento, de maneira ldica e prazerosa.

    5. Concluses: Ao trabalhar com o ldico no ensino fundamental, o professor perceber que o aluno sentir prazer em freqent-la , nem aprender coisas novas relativas a seu mundo, linguagem escrita, aos clculos, a lgicas intuitivas e concretas, os conhecimentos a serem desenvolvidas estaro interligadas em nvel interdisciplinar. Tudo isto de maneira envolvente, alegre, participativa e desafiadora. Quanto maiores forem as oportunidades de trabalho, de descobertas, manipulaes, construes que o professor oferecer as crianas, maiores sero as suas chances de um desenvolvimento harmonioso e compatvel com suas responsabilidades. Especialmente aquelas atividades que envolvam o ldico so desencadeadoras de uma aprendizagem prazerosa e significativa. A partir da idia de que o trabalho docente deve ter como objetivo o favorecimento de prticas interdisciplinares, dentro de uma proposta construtivista e sciointeracionista, o professor deve buscar um modo criativo e direito de estudar devem ser animadores, guias, desafiadores e estimuladores de possibilidades, oferecendo s crianas inmeros jogos, brincadeiras, atividades diversas, etc. Acredito que somente um professor com um profundo sentido ldico da vida, saber desempenhar com eficincia sua tarefa, eis um grande desafio. Sabemos que o caminho longo, mas precisamos nos preocupar em fazer diferente, mesmo que muitos de nossos colegas no compartilhem de nossa ousadia. Seremos os nicos responsveis por nos ausentamos do desafio de despertar em cada aluno o desejo de aprender, de descobrir, de conhecer e ter sucesso em seus anos escolares e na vida. preciso, sem dvida, reencontrar caminhos novos para a prtica pedaggica escolar, uma espcie de libertao, de desafio, uma luz na escurido..... Palavras-chave: educao ldica- desenvolvimento pedaggico construo aprendizagem.

    6. Referncias bibliogrficas: ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educao Ldica: Tcnicas e Jogos Pedaggicos. So Paulo: Loyola, 1998. ANTUNES, Celso. A teoria das inteligncias libertadoras. Petrpolis. Rio de Janeiro: Vozes 2000. ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulao das mltiplas inteligncias. Petrpolis. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. ARIS. Philippe. Histria social da criana e da famlia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. BENJAMIM, Walter. Reflexes: a criana, o brinquedo, a educao. So Paulo:Summues, 1984. BONTEMPO, Edda. Psicologia do brinquedo. So Paulo: Edusp, 1986. BONTEMPO, Edda. Aprendizagem e brinquedo. So Paulo: Edusp, 1987. BRINQUEDO In: LAROUSSE PEQUENO DICIONRIO ENCICLOPDICO. Cultural. So Paulo: Universo, 1982. BRINQUEDO In: FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Dicionrio. Rio de Janeiro, 1983. BROUGRE. Gilles. Jogo e Educao. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1998. Enciclopdia Microsoft ENCARTA 2000. CD-ROM. FRIEDMANN, Adriana et al. O Direito de Brincar. 4 ed. So Paulo. Edies Sociais-Abring,1998. FRIEDMANN, Adriana. Crescer e Aprender O resgate do jogo infantil. So Paulo: Cortez, 1995. ILLICH, Ivan. Sociedade sem escolas. Petrpolis: Vozes, 1979. KISHIMOTO, Tizuko M. O jogo e a Educao Infantil. So Paulo: Pioneira,1998. KISHIMOTO, Tizuko M. O Brinquedo na Educao: Consideraes histricas wwwcrmariocovas.sp.gov.br. KISHIMOTO, Tizuko M. O brincar e suas teorias. So Paulo: Pioneira, 1998. PIAGET, Jean. Formao do smbolo da criana. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. QUIMAS, Snia Cristina. Sade e vida on line dficit de aprendizagem. www.nib.unicamp.br. ROSA, A. P. Atividades Ldicas: Sua importncia na Alfabetizao. Curitiba, Junu, 1998. ROSA, Sanny. Brincar, Conhecer, Ensinar. So Paulo: Cortez, 1998. SABATELLA, Maria Lcia. Inteligncias Mltiplas: alternativas de atendimento. Prefeitura Municipal de Curitiba, 2000.

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