1 / 45

Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho , Verdade e Vida

Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho , Verdade e Vida. Aula de hoje: As três revela ç ões: Moisés - Jesus - Espiritismo. Revelar é descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta.

jarvis
Télécharger la présentation

Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho , Verdade e Vida

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Escola de Médiuns SearaEspíritaCaminho,Verdade e Vida Aula de hoje: As três revelações: Moisés - Jesus - Espiritismo

  2. Revelar é descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta. • Deste ponto de vista, todas as ciências quenos fazem conhecer os mistérios da Natureza sãorevelaçõesepode dizer-se que há para a Hu- manidadeumare-velaçãoincessan-te.

  3. A Astronomiareve-lou o mundo astral, que não conhecíamos; a Geologia revelou a formação da Terra; a Química, a lei das afi-nidades; a Fisiologia, as funções do organis- mo, etc.; Copérnico, Galileu, Newton, Laplace, Lavoisier foram reveladores.

  4. No sentido especial da fé religiosa, a revelação se refere, mais particular-mente, das coisas espiri-tuais que o homem não pode descobrir por meio da inteligência, nem com o auxílio dos sentidos, cu- joconhecimento lhe dá Deusatravésseus mensa- geiros,quer por meioda palavradireta, quer pela inspiração. (Allan Kardec – A Gênese)

  5. Dando-nos aconhecer o mundo invisível que nos cerca e no meio do qual vivíamos sem o suspeitar-mos, o Espiritismo, assim como asleisque o regem, suas relações com o mun-do visível, a natureza e o estado dos seres que o habitam e consequente-menteo destino do ho-mem depois da morte – é

  6. uma verdadeira revelação, na significação cien-tíficada palavra. Allan Kardec – A Gênese Capitulo, 1 - Item 12

  7. A TRÊS GRANDES REVELAÇÕES DA LEI DE DEUS • Allan Kardec, assevera que três foram as grandes revelações da Lei de Deus: • A primeira apresentada por Moisés. • A segunda por Jesus. • A terceira e última pelo Espiritismo.

  8. Moisés trouxe a missão da Justiça

  9. Jesus, a insuperável lição do amor

  10. O Espiritismo, traz por sua vez, a sublime tarefa da Verdade

  11. Moisés: missão da Justiça Moisés revelou aos homens a existência de um Deus único, soberano e senhor de todas as coisas.

  12. “Apesar de ter elevada mediunidade, é inconce-bívelter Moisés ouvido o espírito de Deus. Estava porém habili-tadoa compreender as Leis Divinas (o decálogo) quelheforamditadospe-los emissários de Jesus”. (Emmanuel no Livro O Consolador)

  13. A Lei Mosaica • Há duas partes distin-ta tasna lei mosaica: a lei de Deus (os dez manda-mentos), promulgada so-breo Monte Sinai, e a lei civil,estabelecidapelopró-prio Moisés, para discipli-nar o povo naturalmente turbulento e rebelde.

  14. A Lei Mosaica maé invariável; (o decálogo) a outra é a-propriadaaos costumes e ao caráter do povo e se modifica com o tempo. primeira, é lei de todos os tempos e de to-dosos países, e tem, por isso mesmo, um ca-ráter divino. segunda, (o velho testamento) foi criada por Ele para manter o controlesobreopovo tur- bulentoe indisciplinado, no qual tinha de com-baterabusos arraigados e preconceitos adqui-ridosdurante a servidão do Egito. • U • A • A

  15. O DECÁLOGO Esta é a Lei validade por Jesus. Foi criada para ser utilizada em todos os tempos e para todos os povos. É uma lei universal que tem caráter divino. É imutável.

  16. OS DEZ MANDAMENTOS I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis, diante de mim, outros deuses estrangeiros. – Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu, nem embaixo na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto.

  17. OS DEZ MANDAMENTOS II. Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão. III. Lembra-te de santificar o dia do sábado. IV. Honra a vosso pai e a vossa mãe, a fim de vi-verdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará. V. Não matarás. VI. Não cometeras adultério.

  18. OS DEZ MANDAMENTOS VII. Não furtarás. VIII. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. IX. Não desejarás a mulher do próximo. X. Não cobiçarás a casa do vosso próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno, nem qualquer das coisas que lhe per-tença.

  19. O VELHO TESTAMENTO • Asegunda (que constituem o Velho Testa-mento), foram leis cíveis, punitivas, criada por Moisés com a finalidade de manter o controle sobre um povo. • Exceção do Decálogo, todo o Velho Testa-mento constitui uma Lei Civil valida somente para aquele povo, para aquela época.

  20. A SEGUNDA REVELAÇÃO: JESUS

  21. Jesus e o Velho Testamento • Os Judeus, (os israelitas) não aceitam Jesus co-mo o Messias por o considerarem covarde e fra-co e aguardam até hoje a vinda do Enviado que levaráIsraelater • supremacia sobre • todas asnações • doMundo,ago- • vernartodosos • outros povos.

  22. Análise da Segunda Revelação • Allan Kardec, examinando a Revelação Cristã, lembra que “O Cristo, tomando da antiga lei o que é eterno e divinoe rejeitando o que era transitório, puramente disciplinar e de concep-çãohumana, acrescentou a revelação da vida futura, de que Moisés não falara, assim como a das penas e recompensas que aguardam o ho-memdepois da morte.”

  23. Segunda Revelação • Jesusveionomomento que a so-ciedade já se encontrava madura para compreensão da Boa Nova. • O papel de Jesus, não foi sim-plesmente o de um legislador mo moralista, apenas com a autoridade de sua pa-lavra. Ele veio cumprir as profecias que tinham anunciado sua vinda. Sua autoridade vinha da natureza excepcional de seu Espírito e de sua missão divina. (O Evangelho Segundo o Espiritismo)

  24. Não podia dizer tudo e, em relação a muitos pontos, conforme Ele mesmodisse.Limitou-se a lançar os germens das verdades que não podi-am am ainda ser compreendidas. Seria preciso que novos conhecimentos viessem dar luz a essas ideias. • A ciência deveria contribuir decididamente, seria, portanto, preciso dar à Ciência o tempo de progredir.

  25. Jesus: missão do amor • Jesuspropaga, exemplifi-ca e serve de modelo de co-mo aplicar a Lei do Amor a Deus e às criaturas. • ComJesus, areligiãoal- cançasupremaciamoralini- • maginável,nunca antes al- • cançadoporqualquerdou- • trina ou religião.

  26. Jesus: missão do amor • Jesus nos apresenta Deus como “Pai”, amoro-so, soberanamente justo e bom. Não mais aque-le Deus cruel, vingativo, parcial e ciumento, co-mo Moisés havia ensinado.

  27. Afinal, quem é Jesus? Segundo o espírito Emmanuel, nós ainda não temos maturida-de espiritual para fazer um estudo psicológico a respeito de Jesus, porém sabe-se que ele foi o Enviado de Deus, o representante direto Dele junto a nós.

  28. Jesus: o modelo e guia • Espírito de elevadíssima en-vergadura, conseguiu tais va-lores morais e intelectuais a-través de inumeráveis encar-nações em mundos, hoje não mais existentes. (1) • É Ele o Modelo e Guia da hu-manidade terrestre. (2) (1) A Caminho da Luz – Emmanuel – Chico Xavier. (2) O Livro dos Espíritos, questão 621 - O Espírito de Verdade.

  29. O Diretor Espiritual da Terra Jesus é o diretor angélico, o subli-me arquiteto que em nome de Deus, projetou e acompanha todo o processo de formação e desenvolvimento do orbe terrestre.

  30. A Comunidade de Espíritos Puros • Ser angélico e perfeito, Jesus é um dos membros da comunida- de espíritos cristicos que se reu-niramnasproximidadesdaTerra para a solução de.. problemas decisivos da.. organização e da direção...... . do nosso planeta. [A caminho da luz – Cap. 1 – A gênese planetária]

  31. A Comunidade de Espíritos Puros 1ª - quando o orbe terrestre se despren- deu da nebulosa so-lar, a fim de que se lançassem,noTempo e no Espaço, as ba-lizasdo nosso siste-macosmogônico e os pródromos da vi-da na os pródromos da vida na matériaem ignição, do Planeta.

  32. 2ª - quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção.

  33. O Divino Arquiteto A ciência do mundo não lhe viu as mãos augustas e sábias na intimidade das energias que vi-talizam o organismo do Globo. Substituíram-lheaprovidência com a palavra natureza em to- dos os seus estudos e análises da existência, mas o seu amor foi o Verbo da foi o Verbo da criação do princípio e coroa glo-riosa dos seres terrestres na imortalidade sem fim. (A Caminho da Luz – O Verbo da Criação Terrestre)

  34. OS EVANGELHOS • A mensagem cristã en- contra-se distribuídas nos 04 evangelhos:Mateus, Marcos, Lucas e João, nas Epístolas apostólicas, nos Atos dos ApóstolosenoApocalipse de João.

  35. Os Evangelhos • Uma análise crítica dos Evangelhos e das Car-tas Apostólicas, leva-nos, ao encontro de algu-maspassagens pouco aceitáveis, ilógicas ou até mesmo absurdas: A tentação no deserto, A ex-pulsãodos vendilhões do templo, por exemplo. • Muitos pensamentos colocados na boca de Jesus, não resistem a uma análise racional por encontrarem-se em evidente contradição com os mais elementares princípios da lógica, da jus-tiçae da caridade.

  36. Adulterações involuntárias: copistas • Jesus nada escreveu. Acredita-se que as pri-meirasanotações tenham surgido muito tempo depois da sua morte. Mesmo os evangelistas Marcos, Lucas não chegaram a conhecer o Me-ssias. • As anotações eram feitas a mão, em pele de animais, bastando que um copista cometesse um erro (voluntário ou involuntário), para que isso se perpetuasse.

  37. Adulterações involuntárias: copistas • Há também o problema da interpretação, os tradutores (de ontem e de hoje), cada um inter- preta conforme a sua convicção dão aos textos. • Jesus, conhecedor profundo da alma humana sábia de tudo isso, e por isso fez a promessa do Consolador,queatravés do Espírito de Verdade, relembraria tudo quanto Ele disse e acrescenta-riaoutrascoisasque na época seria incompreen- • síveis, pela imaturidade espiritual dos homens da época.

  38. Adulterações da Igreja Católica • Muitas anotações nos textos bíblicos de hoje, não são identificadas nas versões originais. • Após o terceiro século da era Cristã, a Igreja Católica Romana, após decreto de Justiniano o Imperador de Roma encampou o cristianismo, tornando-o religião oficialdoEstado,que passou subjugar o movimento cristão em todo o mundo da época. • Acrescentaram ideias, princípios e passagens que não ocorreram, para adapta-lo ás práticas

  39. da do paganismo de onde vieram os seus sacer-dotes. O Fausto e a Riqueza A Simplicidade e a Pobreza

  40. Terceira Revelação: Espiritismo

  41. A plêiade de espíritos encarregadas da im- plantação do Consolador prometido por Jesus na Terra, da qual Allan Kardec é um dos mem-bros, apresenta o Espiritismo como a 3ª Reve-lação da Lei de Deus aos homens.

  42. O Consolador Prometido • SurgeoEspiritismo nu- maépoca em que as pes- soas estão mais amadu-recidas, e assim sendo, temsuainteligênciamais desenvolvida. • O homem, se auto in-daga sobre tudo, inclusi-ve no campo religioso.

  43. O Consolador Prometido • Kardec, examinando o tema, afir-ma: O Espiritismo vem, no tempo assinalado, cumprir a promessa do Cristo. • Ele chama os homens à obser-vância da lei; ensina todas as coi-sa • coisas, fazendo compreender o que o Cristo só disse em parábolas. • O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos porque ele fala sem figuras e alegorias.”

  44. Jesus e o Espiritismo • Nesse sentido, o Espiritismo se propõe a re-velar tudo aquilo que Jesus não pode dizer àquela época em função da pouca maturidade espiritual de sua gente. • Ele é, portanto, obra do Cristo, que o pre-side e o acompanha, objetivando a recuperação moral da humanidade.

More Related