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3º ENCONTRO PRESENCIAL

3º ENCONTRO PRESENCIAL. CURSO MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO! Diretoria de Ensino de Araçatuba e Birigui Supervisores: Jussara, Marcia, Munarin e Rosangela. ABERTURA DO ENCONTRO. Acolhimento dos participantes. PALESTRA. Leitura e produção de texto para a escola e a vida Silene Kuin.

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3º ENCONTRO PRESENCIAL

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Presentation Transcript


  1. 3º ENCONTRO PRESENCIAL CURSO MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO! Diretoria de Ensino de Araçatuba e Birigui Supervisores: Jussara, Marcia, Munarin e Rosangela

  2. ABERTURA DO ENCONTRO • Acolhimento dos participantes

  3. PALESTRA Leitura e produção de texto para a escola e a vida Silene Kuin

  4. QUESTÕES PARA REFLEXÃO • Como o professor de diferentes disciplinas podem trabalhar a competência leitora e escritora em suas aulas? • Os professores, que não são de Português, na produção da escrita do aluno, devem considerar mais a informação ou o gênero solicitado? • Como você, gestor, pode fazer para que o trabalho com texto seja uma experiência carregada de sentido para nossos alunos e trabalhada por todas as disciplinas?

  5. CONSIDERAÇÕES SOBRE A COMPETÊNCIA LEITORA E ESCRITORA • Supervisora Rosangela

  6. LEITURA PARA PENSAR... • A LINGUAGEM É UMA PRÁTICA SOCIAL • LEITURA E ESCRITA SÃO CONDIÇÕES PARA A PARTICIPAÇÃO SOCIAL E EXERCÍCIO PLENO DA CIDADANIA?

  7. AFINAL O QUE É LER? BASICAMENTE TRÊS ASPECTOS: • SIGNIFICADO • SENTIDO • CONTEXTO DE PRODUÇÃO

  8. CONTEXTO DE PRODUÇÃO BAIGON NELES, PARASITAS

  9. CONCLUSÃO... LER É UM PROCESSO DE RECONSTRUÇÃO DOS SENTIDOS DO TEXTO, NO INTERIOR DE REPERTÓRIO DE SIGNIFICADOS E SENTIDOS, CONSTRUÍDOS POR CADA SUJEITO, CONSIDERANDO-SE AS CARACTERÍSTICAS DO CONTEXTO DE PRODUÇÃO QUE DETERMINOU O TEXTO QUE SE LÊ.

  10. ENSINAR A LER, PORTANTO... deve ser supor a tematização das capacidades de leitura requeridas para tanto, possibilitando aos alunos constituí-las e ampliá-las.

  11. MAS LER É APENAS ISSO? MAIS DO QUE UM PROCESSO INDIVIDUAL , LER É UMA PRÁTICA SOCIAL.

  12. LER...

  13. ENSINAR A LER PORTANTO... • DEVE SER A PRÁTICA QUE POSSIBILITE AO ALUNO APRENDER A AJUSTAR OS PROCEDIMENTOS DE LEITURA ÀS FINALIDADES COLOCADAS.

  14. A CADA CIRCUNSTÂNCIA DE LEITURA ATIVAMOS CONHECIMENTOS E PROCEDIMENTOS AJUSTADOS ÀS FINALIDADES DE LEITURA QUE TEMOS. NESSA PERSPECTIVA... LÊ MELHOR AQUELE QUE AJUSTA OS PROCEDIMENTOS DE LEITURA ÀS FINALIDADES COLOCADAS NAQUELA CIRCUNSTÂNCIA.

  15. ENSINAR A LER, PORTANTO... DEVE SER A PRÁTICA QUE POSSIBILITE AO ALUNO APRENDER A AJUSTAR OS PROCEDIMENTOS DE LEITURA ÀS FINALIDADES COLOCADAS. ↓ ENTÃO A ESCOLA PRECISA TRAZER ESSAS PRÁTICAS E TORNÁ-LAS OBJETO DE ENSINO...

  16. O QUE LER E COMO APRENDER A LER NA ESCOLA? • O QUE SE DEVE ENSINAR QUANDO SE ENSINA LEITURA? • QUE CONTEÚDOS DEVEM CONSTITUIR A PRÁTICA DE ENSINO NA LEITURA? • QUEM ENSINA O ALUNO A LER?

  17. SE A LINGUAGEM É COMPREENDIDA COMO PRÁTICA SOCIAL E PROCESSO INDIVIDUAL, OS CONTEÚDOS A SEREM ENSINADOS DEVEM REFERIR-SE A... ↓ TODO CONHECIMENTO COM OS QUAIS O LEITOR/FALANTE/OUVINTE OPERA NAS PRÁTICAS DE LINGUAGEM.

  18. CONTEÚDOS DE LEITURA • PROCEDIMENTOS DE LEITURA • COMPORTAMENTO LEITOR • CAPACIDADES DE LEITURA

  19. ANTES DE INICIAR A LEITURA - TEMATIZAR A ATIVAÇÃO DE REPERTÓRIO ACERCA DO TEMA, GÊNERO, AUTOR E SUA OBRA (TEMAS RECORRENTES, CONTEXTO GERAL DE PRODUÇÃO), EDITORA, REALIZAR POSSÍVEIS ANTECIPAÇÕES A RESPEITO DE : - O QUE PODE ESTAR DITO NO TEXTO - DE QUE MANEIRA ESTARÁ DITO (TIPO DE LINGUAGEM - VARIEDADE E REGISTRO: ORGANIZAÇÃO INTERNA DO TEXTO) - QUAL O POSSÍVEL CONTEXTO DE PRODUÇÃO

  20. DURANTE A LEITURA PAULATINA DO TEXTO - PROVOCAR NOS ALUNOS A MOBILIZAÇÃO DAS HABILIDADES DE LEITURA EM FOCO. É IMPRESCINDÍVEL SOLICITAR AOS ALUNOS A SUSTENTAÇÃO DAS RESPOSTAS OFERECIDAS OU NAS MARCAS E RECURSOS LÍNGUÍSTICOS PRESENTES NO TEXTO OU NOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DO MESMO

  21. DEPOIS DA LEITURA INTEGRAL DO TEXTO: -VERIFICAÇÃO DE HIPÓTESES LEVANTADAS PARA TANTO, BUSCAR: - IDENTIFICAÇÃO DE VALORES IDENTIFICADOS NO TEXTO (MORAIS, ÉTICOS, ESTÉTICOS, AFETIVOS) - ESTABELECIMENTO DE RELAÇÕES INTERTEXTUAIS OU INTERDISCURSIVAS ENTRE O TEXTO LIDO E OUTROS - POSICIONAMENTO DO LEITOR DIANTE DO APRESENTADO NO TEXTO

  22. BIBLIOGRAFIA • Fragmento “Leitura colaborativa” do texto Prática de Leitura- Fonte: Parâmetros Curriculares Nacionais – Volume 2 – Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997, pp. 53 a 65) • Brasília, Inep, 2009. Pág. 97 a 99 • Brakling, Kátia Lomba. Sobre a leitura e a formação de leitores. São Paulo: SEE Fundação Vanzolini, 2004. Texto parcialmente publicado no portal www. Educarede.org.br • Brakling, Kátia Lomba, de Educavídeosp2010. Palestra Leitura e Prática Educativa – o fio das razões no percurso das ações. • Ler devia ser proibido. Campanha de incentivo à leitura – Universidade de Salvador – www.youtube.com.br

  23. Produção de Texto • Para pensar: • A-) Em que situação produzimos textos? • B-) O que levamos em consideração quando produzimos um texto? • C-) Quais as práticas de produção de texto veiculadas nas escolas?

  24. O PROCESSO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS Demandas sociais: -Cidadãos capazez de exercer sua cidadania. Isso implica: - Saber analisar criticamente as realidades sociais e organizar a ação para intervir nessa realidade

  25. Vivemos na sociedade da informação • - lidar com a informação,que tem várias naturezas: matemática, científica, artística, religiosa • -que vem de várias fontes: mídia impressa, radiofônica, televisiva, meios acadêmicos, internet e outros

  26. EXERCER PLENAMENTE A CIDADANIA SIGNIFICA : • O DOMÍNIO DA LINGUAGEM ESCRITA, OU SEJA, OBTER INFORMAÇÕES, ANALISÁ-LAS CRITICAMENTE, SABER DIVULGÁ-LAS E AGIR UTILIZANDO ESSAS INFORMAÇÕES • DOMÍNIO DA LINGUAGEM IMPLICA SABER LIDAR DE MANEIRA PROFICIENTE COM TODOS OS CONHECIMENTOS COM OS QUAIS SE OPERA NAS PRÁTICAS DE LINGUAGEM UTILIZANDO OS PROCEDIMENTOS E ESTRATÉGIAS QUE CONFEREM MAIOR EFICÁCIA AOS TEXTOS PRODUZIDOS E LEITURAS REALIZADAS.

  27. PRODUZIR TEXTOS: UMA PRÁTICA SOCIAL • PRODUZIMOS TEXTOS EM DIFERENTES CIRCUNSTÂNCIAS. A CADA CIRCUNSTÂNCIA CORRESPONDEM: • Finalidades diferentes • Interlocutores diversos • Gêneros discursivos específicos

  28. GÊNEROS DO DISCURSO • OS GÊNEROS SÃO FORMAS DE ENUNCIADOS PRODUZIDAS HISTORICAMENTE QUE SE ENCONTRAM DISPONÍVEIS NA CULTURA COMO: • NOTÍCIA, REPORTAGEM, CONTO(LITERÁRIO, POPULAR, MARAVILHOSO, DE FADAS, DE AVENTURAS), ROMANCE, RECEITA MÉDICA, RECEITA CULINÁRIA, , TESE, MONOGRAFIA, FÁBULA, CORDEL, POEMA, REPENTE, RELATÓRIO, SEMINÁRIO, PALESTRA, CONFERÊNCIA, VERBETE, PARLENDA, ADIVINHA, CANTIGA, ANÚNCIO, PANFLETO, SERMÃO, ENTRE OUTROS.

  29. PROCEDIMENTOS DE ESCRITA • ALÉM DO CONHECIMENTO SOBRE O GÊNERO, ESCREVER PRESSUPÕE O DOMÍNIO DE DETERMINADOS PROCEDIMENTOS: • - saber planejar o que se vai escrever em função das características do contexto de produção colocado, saber redigir o que foi planejado, saber revisar o que foi escrito – durante e depois do processo de escrita, e saber reescrever o texto produzido e revisado.

  30. FUNÇÃO DA ESCOLA: Organizar situações de aprendizagem nas quais os alunos possam: • A-) compreender a natureza da linguagem; • B-) compreender, conhecer e participar de práticas de linguagem que se realizam em instâncias públicas de comunicação, que sejam relevantes para o exercício da cidadania; • C-) compreender as características dos gêneros do discurso que circulam em instâncias públicas de linguagem, que sejam relevantes para o exercício da cidadania; • D-)compreender que o discurso produzido será tão mais eficaz quanto mais adequado for às características da situação de comunicação e do gênero do discurso; • E-) conhecer e ajustar o seu discurso às características do contexto de produção e circulação previstos; • F-) utilizar procedimentos de escrita, articulando-os de modo a tornar o texto mais eficaz; • G-) utilizar os conhecimentos linguísticos: textuais, gramaticais, notacionais, para escrever textos eficazes.

  31. Uma recomendação imprescindível • O professor ao organizar uma atividade de escrita deve apresentar ao aluno ( ou definir com ele) as características do contexto de produção (para quem escreverá, com qual finalidade, de que lugar escreverá, onde circulará o texto, em que portador será publicado, em qual gênero deverá ser organizado. Essas características colocam restrições aos textos, determinam escolhas, as quais devem ser respeitadas, sob pena de o texto resultar ineficaz.

  32. HORA DA CAFÉ

  33. PALESTRA • NARRATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA • Profª Drª Márcia de Oliveira Cruz

  34. QUESTÕES PARA REFLEXÃO • Como as narrativas podem povoar o universo da Matemática? • Quais são os obstáculos para que a Matemática se torne mais atrativa para os alunos? • Como orientar e acompanhar as aulas de Matemática para que elas sejam mais reflexivas?

  35. DINÂMICA • As narrativas no ensino da Matemática

  36. A DIVISÃO SIMPLES, A DIVISÃO EXACTA E A DIVISÃO JUSTA • A caminho de Bagdá, Beremiz e seu amigo encontraram, caído, na estrada, um pobre viajante roto e ferido, ao qual socorreram e do qual souberam ser SalemNasair, um dos mais ricos mercadores de Bagdá, que fora atacado por uma chusma de nômades persas do deserto, tendo sua caravana sido saqueada e ele o único a conseguir, milagrosamente, escapar, oculto na areia, entre os cadáveres dos seus escravos!Combinaram, então, juntar os cinco pães que ´o Homem que calculava´ ainda tinha com os três do seu amigo e dividi-los entre si para sobreviverem até chegarem a Bagdá, prometendo o xeique pagar com uma moeda de ouro a cada pão que comesse!Quando lá chegaram, o rico SalemNasair cumpriu sua palavra dada, entregando ao ´Homem que calculava´ cinco moedas pelos cinco pães e a mim, pelos três pães, três moedas.

  37. Com grande surpresa, o ´Calculista´, objetou, respeitoso:- Perdão, ó xeique! A divisão, feita desse modo, pode ser muito simples, mas não é, matematicamente certa. VOCÊ ACHA QUE A RECOMPENSA FOI JUSTA? 5 PÃES = 5 MOEDAS DE OURO 3 PÃES= 3 MOEDAS DE OURO

  38. Quando, durante a viagem, tínhamos fome, eu tirava um pão à caixa em que estavam guardados e repartia-o em três pedaços, comendo cada um de nós, um desses três pedaços. Se eu dei 5 pães, dei, é claro, l5 pedaços; se o meu companheiro deu 3 pães, contribuiu com 9 pedaços. Houve, assim, um total de 24 pedaços, cabendo, portanto, oito pedaços para cada um. Dos 15 pedaços que dei, comi 8, dei, na realidade 7; o meu companheiro deu, como disse, 9 pedaços e comeu, também, 8, logo deu apenas, l. Os 7 que eu dei e o restante que o ´bagdalí´ forneceu, formaram os 8 que couberam ao xeique SalemNasair. Logo, é justo que eu receba 7 moedas e o meu companheiro, apenas, l.

  39. OU SEJA DEU 3 PÃES, OS QUAIS FORAM DIVIDIDOS EM 3 PEDAÇOS = 9 PEDAÇOS O amigo DEU 5 PÃES, OS QUAIS FORAM DIVIDIOS EM 3 PEDAÇOS = 15 PEDAÇOS O homem que calculava

  40. SOMANDO O TOTAL DE PARTES, FORAM SOMADOS 24 PEDAÇOS, DOS QUAIS CADA UM COMEU 8 PEDAÇOS. Dos 9 pedaços de seus pães, comeu 8 e restou apenas um pedaço a Salem. O amigo Dos 15 pedaços de seus pães, comeu 8 e deu a Salem Nazir 7 partes. O homem que calculava

  41. Era lógica, perfeita e irrespondível a demonstração apresentada pelo matemático!- Mas esta divisão, de sete moedas para mim e uma para meu amigo, conforme provei, é matematicamente certa, mas não é perfeita aos olhos de Deus!, retorquiu o ´Calculista´.E tomando as moedas na não, dividiu-as em duas partes iguais e deu-me uma dessas partes, guardando, para si, a restante. (adaptado de MALBA TAHAN, O Homem que Calculava) QUANTAS MOEDAS CADA UM RECEBEU?

  42. HORA DO ALMOÇO

  43. ORIENTAÇÕES SOBRE A VIDEOCONFERÊNCIA • DIA: 20/05 • CARGA HORÁRIA: 8H • TEMAS A SEREM TRATADOS: OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA E FEEDBACK

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