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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIÊNCIA

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIÊNCIA. Do Medo à Ciência. A evolução humana corresponde ao desenvolvimento de sua inteligência. Sendo assim podemos definir três níveis de desenvolvimento da inteligência dos seres humanos desde o surgimento dos primeiros hominídeos: O Medo; Misticismo; Ciência.

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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIÊNCIA

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  1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIÊNCIA

  2. Do Medo à Ciência A evolução humana corresponde ao desenvolvimento de sua inteligência. Sendo assim podemos definir três níveis de desenvolvimento da inteligência dos seres humanos desde o surgimento dos primeiros hominídeos: • O Medo; • Misticismo; • Ciência.

  3. Evolução Histórica da Ciência Para melhor compreensão do tema, utilizaremos uma divisão clássica das ciências: Ciências Formais – Representada pala Matemática e pela Lógica, desenvolvendo racionalizações puras, à busca de soluções lógico-formais para seus problemas. Ciências Factuais – Ciências físicas e naturais, que executam também racionalizações, mas sobre dados colhidos através da observação e da experimentação.

  4. Idade Antiga(Aproximadamente 12 séculos)GREGOS – Preocupação no conhecimento da natureza. Cultores das idéias e da razão, não gostavam de desenvolver o trabalho manual com coisas e objetos.Para eles o trabalho manual era para escravos e não para os nobres. Assim sendo: • A mentalidade do homem grego era predominantemente dedutiva não proporcionando o aparecimento da verificação indutiva ou experimentação (preocupavam-se com os fatos); • A Ciência grega é denominada de PROTOCIÊNCIA – o que a caracteriza é o abismo que existiu entre o saber e o fazer. ROMANOS – Por seu gênio predominantemente prático e pelas suas preocupações políticas e militares, foi medíocre na busca da Ciência. CONCLUSÃO – Na Idade Antiga, as Ciências Formais foram muito desenvolvidas, enquanto que quase nada ficou nas Ciências Factuais.

  5. B)Idade Média(Aproximadamente 10 séculos). O homem medieval, ansiava unicamente com o empenho de salvar a sua alma, preocupando-se apenas com a vida depois da morte. Para ele a realidade dada (natureza, o ambiente) fora estabelecido por Deus e era inteiramente sagrada, portanto não competia ao homem interferir na natureza. Assim sendo: • Os padres e a Igreja tinham o domínio total das ações; • Aqueles que se atreviam a pesquisar a natureza, descobrir os fenômenos terrestres e desafiarem a as sagradas escrituras, era considerado “bruxo” e queimado vivo (não podia haver dúvida); • O homem negava a si mesmo; • PERÍODO DAS TREVAS. CONCLUSÃO – A Idade Média pelo seu caráter Teocrático, não foi uma época propícia para o desenvolvimento da Ciência.

  6. C)Idade Moderna(Aproximadamente 4 séculos). O homem volta a acreditar em si mesmo. O mundo não mais lhe parece sagrado mas sim uma quantidade de matéria neutra, a ser explorada. Principais motivos: • Expansão Marítima Européia (invenções técnicas); • Renascimento (Humanismo), reposicionamento do homem como centro do significado histórico; • Experimentalismo científico (racionalismo), o homem, senhor do Universo, podia transformá-lo, manipiulando-o à sua vontade; • 1450 – Gutenberg aperfeiçoa a imprensa (fermentação de idéias novas); • 1564-1642 – Galileu Galilei: Iniciador da mentalidade científica – os fatos deveriam ser verificados por si mesmos. Assim, nessa evolução a Ciência (teoria) e a técnica conseguiram unir-se. O método experimental passou a ser o principal meio de se alcançar o saber científico da realidade. A verdade racional precisava sempre ser comprovada na prática.

  7. Séc. XVII – XVIII: ILUMINISMO Corrente filosófica que propôs "a luz da razão sobre as trevas dos dogmas religiosos". Descartes defendeu a universalidade da razão como o único caminho para o conhecimento. Newton, com o princípio da gravidade universal, contribuiu para reforçar o fundamento de que o universo é governado por leis físicas e não submetido a interferências de cunho divino. Lembremo-nos de que foi neste período que ocorreu a Revolução Francesa em 1789. Desta forma pregava-se: • O homem não é naturalmente depravado; • A vida boa na Terra pode ser alcançada; • O conhecimento libertará o homem da ignorância,da superstição e dos males sociais; • A ordem do universo pode ser descoberta e pode ser expressa por relações matemáticas; • A observação e a experimentação são os meios pelos quais pode-se descobrir as relações existentes na natureza; Século XIX - A ciência passa a assumir uma posição quase que religiosa diante das explicações dos fenômenos sociais, biológicos, antropológicos, físicos e naturais.

  8. D) Idade Contemporânea(menos de 100 anos). O seu início foi bastante marcado pela corrente filosófica iluminista, que elevava a importância da razão. Havia um sentimento de que as ciências iriam sempre descobrindo novas soluções para os problemas humanos e que a civilização humana progredia a cada ano com os novos conhecimentos adquiridos. A grande importância da ciência ligada a técnica é que ela deu ao homem um grande poder de manipulação, através do qual ele conseguiu dominar a natureza. Com o evento das duas grandes guerras mundiais o ceticismo imperou no mundo, com a percepção que nações consideradas tão avançadas e instruídas eram capazes de cometer atrocidades dignas de bárbaros. Decorre daí o conceito de que a classificação de nações mais desenvolvidas e nações menos desenvolvidas tem limitações de aplicação.

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