1 / 63

Marcos Hist ricos da Organiza o do Trabalho

Sa

Sophia
Télécharger la présentation

Marcos Hist ricos da Organiza o do Trabalho

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    3. Marcos Histricos da Organizao do Trabalho Revoluo Agrcola: frica 12.000 a.C. www.planetaorganico.com.br Revoluo Industrial: Europa sculo XVIII e XIX www.vestigios.hpg.ig.com.br/revolucaoindustrial.htm Revoluo Tecnolgica: sia e Amrica do Norte Sculo 20 Anos 60 http://www.comciencia.br/resenhas/bioinformatica/ socialismo.htm

    4. O Cenrio do 3. Milnio

    5. Mudanas nos ltimos anos Os impactos tecnolgicos e econmicos mudaram radicalmente a vida no trabalho, com nfase na comunicao virtual; As fuses e aquisies: US$ 2,6 bilhes em 87 transaes concludas s no primeiro trimestre de 2006 (in Beker,2006); A linguagemdigital, a desfronterizao da economia que geram contnuas e novas exigncias; O novo cenrio impacta de mltiplas formas a vida pessoal, a estruturao e o envolvimento familiar e comunitrio; As expectativas de alta performance requerem um novo aprender a desaprender sobre condies de vida dentro e fora do trabalho.

    6. Dimenses do Trabalho no 3. Milnio

    7. A arquitetura e o espao do trabalho: diferentes adaptaes e comportamentos laborais

    8. A ebulio dos mundo do trabalho Ceos: U$ 249 milhes/ano Richard D. Fairbank, em 2005 pagos pela Capital One Financial (EEUU); Bikeboys: hoje, so quase 1.100 no Sindicato dos Mensageiros e Motociclistas de So Paulo; Second Life: Ogilvy empresa de de inovao digital, Eletric Sheep Company: contratou 27 empregados. Fonte: Rev. Fortune; Varig: 41 pilotos brasileiros foram contratados por empresa Chinesa (2006).

    9. Sem trabalho todo vida apodrece, mas sobre um trabalho sem alma a vida sufoca e morre. Albert Camus, 1913-1964~

    10. Bem-estar: responsabilidade de quem? Polticas e incentivos fiscais; Organizaes No Governamentais - ONGs Aes organizacionais de dentro para fora: Balano Social; Escolas e educao comunitria; Missionrios.

    11. PRESSES PARA GESTO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

    12. CONTRIBUIES DAS CINCIAS

    13. Razes Breve retrospectiva terico-conceitual Razes da Qualidade de Vida no Trabalho: Movimentos sindicais para sade/doena do trabalhador inicio sculo XX; Orientao social e qualificao de atividades familiares e domsticas: economia domstica, puericultura, servio social e higiene industrial - anos 40 a 70; Promoo da Segurana e Sade Ocupacional, Educao do Trabalhador, Polticas Pblicas de controle de acidentes do trabalho anos 70 a 90; Combate vida sedentria, novos hbitos alimentares, planos de atendimento integral aos empregados, compensao de salrios, benefcios integrados benefcios fiscais, anos 80 at hoje; Polticas internacionais integradas visando erradicao da pobreza, eqidade e justia social, promoo da sade, qualificao do bem-estar.

    14. O TRABALHO SUSTENTVEL

    15. DILEMAS DA GESTO DE PESSOAS NO TRABALHO

    17. O comportamento humano no ocorre ao acaso, no aleatrio. A esfera trabalho representa uma dimenso importante na construo de identidade do indivduo..... .....existe uma relao estreita com a auto-estima e a confiana do indivduo em si mesmo (SELLIGMAN, 1955, p.42 in Beker, 2006). Os relacionamentos e as equipes s quais cada um de ns pertencemos so o alimento saudvel (ou no) para a auto-estima. Os papis sociais e a pessoa

    18. Sinais de mal-estar e disfunes na gesto de pessoas: Absentesmo Faltar sem perder remunerao. Uso secundrio do sintoma. Critrios subjetivos de quem autoriza a falta justificada. Risco de perda do emprego ou da posio quando a falta no e justiada. Apoiado por polticas organizacionais, empresariais e pblicas. Presenteismo No perder remunerao sobre dia ou horas de trabalho. Sofrer presso das chefias, os pares e grupos. No cuidar dos sintomas. Reduzir desempenho e nivelar o desempenho por baixo. Interferir no equilbrio do grupo, gerar conflitos com falta de clareza sobre a origem dos problemas de atuao.

    19. Desafios SUSTENTABILIDADE: Panorama Laboral OIT: 7 de cada 10 novos empregos so no setor informal; Contnuos novos estgios de inovao; Ignorar riscos do estilo de vida; nfase na doena; Tratar promoo de sade como placebo.

    20. Administrao de Recursos Humanos - ARH no mbito da Gesto de Pessoas

    21. Recrutamento e Seleo: Interno, externo, misto, terceirizado, eventual; Treinamento e desenvolvimento: Integrao inicial, capacitao, aperfeioamento; Avaliao de Desempenho: Auto-avaliao, avaliao aos pares, pela chefia, pelos clientes internos e externos, 360; Remunerao, Salrio e Benefcios: Compensaes integrados s Polticas Pblicas; Comunicao Interna: Imagem da empresa e endomarketing; Segurana, Sade Ocupacional: Qualidade de Vida no Trabalho: promoo e preveno de morbidade e mortalidade; Sistemas de Informao: Tecnologia de Informao e Rede de Relacionamento. Funes da Administrao de Recursos Humanos - ARH

    22. Relaes entre ARH Estratgica e viso das pessoas

    23. Relaes entre Regime de trabalho (CLT, Servidor Pblico e Empresrio) e importncia da GQVT

    24. VISO DE PESSOA A PARTIR DA QUALIDADE DE VIDA Pessoa Humana: ser inteligente, crtico e nico em suas caractersticas de histria de vida: biolgicas, psicolgicas e sociais. Domnios especficos - mas integrados e simultneas em suas respostas de vida.

    28. Viso BPSO (limongi96)

    30. O Possvel (im) possvel

    31. O que sade no trabalho? Completo bem-estar biolgico, psicolgico, social e organizacional, incluindo: ausncia de doenas, promoo da sade, eqidade e justia laboral e social.

    37. Sade: o silncio dos rgos. Doena: o grito dos rgos no silncio do sujeito. Caldeira, 1995

    38. DESAFIOS DE VALORIZAO DA VIDA ORGANIZACIONAL E PESSOAL

    39. O QUE GESTO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO? Gesto da Qualidade de Vida no Trabalho GQVT o conjunto das escolhas de bem-estar nico e personalizado -, em busca do equilbrio entre hbitos saudveis e condies de vida no trabalho.

    41. RESULTADOS EMPRESARIAIS tica e comprometimento em todos os nveis de deciso; Modernizao da gesto, especialmente a gesto de pessoas; Visibilidade de valores voltados para resultados com equidade e justia social; Disseminao de relacionamento e clima organizacional saudvel; Reconhecimento de riscos e proteo integridade bio-psico-social e organizacional; Reduo de custos de doena e passivos trabalhistas; Agregao de valores de sustentabilidade e responsabilidades social empresarial.

    42. RESULTADOS PESSOAIS ESPERADOS Autoconhecimento Valorizao da auto-estima Desenvolvimento de capacidades emocionais e sociais Balano da Vida Pessoal e Trabalho Descontrao Reposio de energias Integrao social Prazer de viver Fortalecimento social

    43. Problemas atuais de gesto organizacional do mal-estar:

    44. Buscar o equilbrio bio-psico-social e organizacional; Garantir a urbanidade nos hbitos; Entender a mundializao de informaes, produtos e servios; Respeitar a diversidade: racial, gnero e ideolgica; Reconhecer as variaes de Idade e Trabalho. CONSTRUINDO SUSTENTABILIDADE DE GESTO EMPRESARIAL

    45. Relaes com empregados e ambiente social e econmico Diversidade Pobreza Desfronterizao Conflitos

    47. O que a cincia revela: As respostas biolgicas Felicidade reflete em todo o organismo. No s o corao. Todo o organismo das pessoas felizes funciona melhor que o das infelizes. Neste estudo, os londrinos mais felizes tinham taxas menores de cortisol, hormnio ligado ao estresse e a doenas como diabetes tipo 2 e hipertenso. E respondiam ao estresse com uma quantidade menor de fibrinognio, uma protena encontrada no sangue que, em altas concentraes, pode prejudicar o corao. Fonte: Steptoe, da University College de Londres, que acompanhou as emoes e a sade de 200 londrinos. In Revista Pesquisa Fapesp. Edio Impressa 111 - Maio 2005

    48. O que a cincia j sabe: Determinantes socioeconomicos da felicidade Felicidade vista como decorrncia da percepo de bem-estar objetivo e subjetivo; H uma correlao positiva entre renda e felicidade (teoria do nvel de aspirao material); O grande paradoxo: O desemprego uma das maiores fontes de infelicidade. Historicamente tido como fardo ou como obrigao indesejada; H relaes positivas encontradas em pessoas casadas: conceituada felicidade mnima aos 53 anos. As perguntas de felicidade permitem que cada pessoa faa uso da sua prpria definio de bem-estar...esto relacionadas ao cotidiano: sade, famlia, situao financeira e emprego. Fonte: Os determinantes empricos da felicidade no Brasil. Menezes-Filho e Bottura Corbi, Anpec. 2004

    49. De onde vem e onde se encontram? Felicidade: percepo objetiva e subjetiva de bem-estar - nasce com o desejo e cresce com a legitimao das vontades; Bem-estar: condies favorveis, sadias e sustentveis do modo de viver, nos diversos papis e ciclos de vida. Condies dadas e conquistadas; Qualidade de Vida no Trabalho: conjunto das escolhas de bem-estar com equilbrio biolgico, psicolgico e social - (BPSO), que resulte em valores, prticas e emoes positivas e sustentveis em nveis pessoal e organizacional.

    50. Crie a sua JANELA da Qualidade de Vida!

    72. Quais so os caminhos do bem-estar pessoal e organizacional?

    73. Novos servios, novas tecnologias, novos clientes, mesmas expectativas

    74. Brian Weiss.. "A semente fica oculta sob a terra e, se desistirmos de regar o solo, perdemos a beleza, a sombra e o fruto da rvore que poder despontar e crescer. Iniciem o processo, pois a felicidade que procuram no est no fim do caminho, mas durante todo o percurso. .. cada ser humano que entra em harmonia com seu ncleo essencial de amor, ao construir sua prpria felicidade, est dando sua parcela de contribuio para a felicidade da Terra.

    75. Sites visitados em junho 2005. www.hcpa.ufrgs.br/psiq/whoqol.html. www.idh.org www.abqv.org.br www.psicossomatica.com.br www.abergo.org.br www.usp.br www.g-qvt.com.br www.ismabrasil.com.br www.renemendes.com.br

More Related