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ATUA O DA EQUIPE DE SA DE BUCAL NO PSF

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ATUA O DA EQUIPE DE SA DE BUCAL NO PSF

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Presentation Transcript


    1. ATUAO DA EQUIPE DE SADE BUCAL NO PSF ALCIEROS MARTINS

    2. Histrico Modelo hegemnico: modalidade do setor privado Centralizao no Cirurgio-Dentista No apropriao das situaes locais Baixa utilizao de pessoal auxiliar Baixa cobertura dos servios nfase em procedimentos individuais Ausncia de referencial epidemiolgico

    5. 1994 Implantao do Programa Sade da Famlia, visando, principalmente: Integralidade do atendimento bsico de sade Organizao do acesso ao sistema de sade Ampliao da cobertura e melhoria da qualidade do atendimento Conscientao da populao sobre as principais enfermidades e determinantes Incentivo participao da populao no controle do sistema de sade

    6. 2000 (Pt 1.444/29 de dezembro) - incorporao dos profissionais de sade bucal Equipe de Sade da Famlia 2001 Incio da incorporao das ESB s ESF 2004 Diretrizes da PNSB

    7. Pressupostos da PNSB Atuao centrada na Vigilncia Sade Garantia de Integralidade das aes Utilizao da Epidemiologia e informaes, subsidiando o planejamento Acompanhamento do Impacto das aes atravs de indicadores

    8. Estratgia Sade da Famlia Estratgia para reorganizao da ateno bsica, na lgica da vigilncia sade, representando uma concepo de sade centrada na promoo da qualidade de vida.

    9. Objetivo Reorganizao da prtica assistencial em novas bases e critrios, com capacidade de ao para atender as necessidades de sade da populao de sua rea de abrangncia.

    11. Planejamento Por que planejar? compreender a realidade, os principais problemas e necessidades da populao; para anlise dos problemas; elaborao de propostas para solucionar os problemas - plano de ao; definio de metas; implementao de um sistema de acompanhamento e avaliao das aes.

    12. Planejamento Como planejar? Epidemiologia Realizao de levantamentos epidemiolgicos Realizao de levantamento de necessidades imediatas Avaliao de risco

    13. Organizao da rotina de trabalho Realizao e atualizao de mapeamento da rea de abrangncia com identificao das reas de risco e vulnerabilidade Cadastramento das famlias Identificao de pessoas e famlias em situao de risco e vulnerabilidade Anlise situacional da rea de abrangncia

    14. Acompanhamento mensal das famlias Anlise de informaes e indicadores de sade da rea de abrangncia Interlocuo com conselho local ou municipal de sade Desenvolvimento de mecanismos de escuta da comunidade

    15. Monitoramento e Avaliao Suporte a todo processo decisrio no mbito do SUS Reorientao de aes e servios desenvolvidos Avaliar a incorporao de novas prticas sanitrias Mensurar o impacto das aes implementadas pelos servios e programas Potencializao da utilizao de instrumentos de gesto Orientao dos processos de consolidao, implantao e reformulao das prticas

    16. INDICADORES DE SADE BUCAL NO PACTO DA ATENO BSICA Instrumento nacional de monitoramento e avaliao das aes e servios de sade bucal referentes ateno bsica

    17. Cobertura de primeira consulta odontolgica programtica: Percentual de pessoas que receberam uma primeira consulta odontolgica programtica, realizada com finalidade de diagnstico e, necessariamente, elaborao de um plano preventivo-teraputico, para atender as necessidades detectadas.

    18. Cobertura da ao coletiva escovao dental supervisionada: Percentual de pessoas que participaram da ao coletiva escovao dental supervisionada Monitoramento e Avaliao

    19. Mdia de procedimentos odontolgicos bsicos individuais: Nmero mdio de procedimentos odontolgicos bsicos, clnicos e/ou cirrgicos, realizados por indivduo, na populao residente em determinado local e perodo Monitoramento e Avaliao

    20. Proporo de procedimentos odontolgicos especializados em relao s aes odontolgicas individuais: Proporo de procedimentos odontolgicos especializados em relao s demais aes individuais odontolgicas realizadas no mbito do SUS Monitoramento e Avaliao

    21. Abordagem Individual Abordagem coletiva Aes de Vigilncia sobre Risco e de Necessidades em Sade Bucal Aes de Promoo Sade Aes Educativas e Preventivas Processo de Trabalho em Equipe

    22. Processo de Trabalho em Equipe Equipe multiprofissional ? Conflitos, resistncias e disputas Campo de atuao: territrio-famlia-comunidade Interdisciplinaridade ? ncleo de atuao profissional especfica com abordagem dos problemas em uma nova dimenso.

    23. Portaria n 648/GM, de 28 de maro de 2006 Competncias do Cirurgio-Dentista: Realizar diagnstico Realizar os procedimentos clnicos da Ateno Bsica em sade bucal, incluindo atendimento das urgncias e pequenas cirurgias ambulatoriais. Realizar a ateno integral em sade bucal individual e coletiva, a todas as famlias, a indivduos e a grupos especficos, de acordo com planejamento local, com resolubilidade. Processo de Trabalho em Equipe

    24. Encaminhar e orientar usurios, quando necessrio, a outros nveis de assistncia, mantendo sua responsabilizao pelo acompanhamento do usurio e o segmento do tratamento. Coordenar e participar de aes coletivas voltadas promoo da sade e preveno de doenas bucais. Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes sade bucal com os demais membros da Equipe Sade da Famlia, buscando aproximar e integrar aes de sade de forma multidisciplinar. Processo de Trabalho em Equipe

    25. Contribuir e participar das atividades de Educao Permanente do THD, ACD e ESF Realizar superviso tcnica do THD e ACD Participar do gerenciamento dos insumos necessrios para o adequado funcionamento da USF Processo de Trabalho em Equipe

    26. Competncias do Tcnico em Higiene Dental (THD): Realizar a ateno integral em sade bucal individual e coletiva a todas as famlias, a indivduos e a grupos especficos, segundo programao e de acordo com suas competncias tcnicas e legais. Coordenar e realizar a manuteno e a conservao dos equipamentos odontolgicos. Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes sade bucal com os demais membros da Equipe Sade da Famlia, buscando aproximar e integrar aes de sade de forma multidisciplinar. Processo de Trabalho em Equipe

    27. Apoiar as atividades dos ACD e dos ACS nas aes de preveno e promoo da sade bucal. Participar do gerenciamento dos insumos necessrios para o adequado funcionamento da USF. Processo de Trabalho em Equipe

    28. Competncias do Auxiliar de Consultrio Dentrio (ACD): Realizar aes de promoo e preveno em sade bucal para as famlias, grupos e indivduos, mediante planejamento local e protocolos de ateno sade. Proceder desinfeco e esterilizao de materiais e instrumentos utilizados. Preparar e organizar instrumental e materiais necessrios. Instrumentalizar e auxiliar o cirurgio dentista e/ou o THD nos procedimentos clnicos. Processo de Trabalho em Equipe

    29. Cuidar da manuteno e conservao dos equipamentos odontolgicos. Organizar a agenda clnica. Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes sade bucal com os demais membros da Equipe Sade da Famlia, buscando aproximar e integrar aes de sade de forma multidisciplinar. Participar do gerenciamento dos insumos necessrios para o adequado funcionamento da USF. Processo de Trabalho em Equipe

    30. Organizao da Demanda 1- Unificar a porta de entrada com a rea de mdico-enfermagem: o planejamento conjunto de aes e a organizao das atividades programadas uma importante via para a integrao do trabalho e para o fortalecimento da equipe; As aes de sade bucal devem estar integradas s demais aes de sade da unidade bsica e os profissionais capacitados para atuar de forma multiprofissional e interdisciplinar.

    31. 2- Garantir acesso demanda espontnea Os servios de sade bucal devem ser organizados de forma a acolher a demanda espontnea e os casos de urgncia, e dar respostas s necessidades sentidas da populao A equipe de sade deve desenvolver maneiras adequadas de receber os distintos modos com que a populao busca ajuda nos servios de sade, respeitando o momento existencial de cada um

    32. 2- Garantir acesso demanda espontnea A ordem de chegada no deve ser o principal critrio para o atendimento dos casos, mas a sua gravidade ou o sofrimento do paciente Acolhimento constitui-se como ao que deve ocorrer em todos os locais e momentos do servio, no devendo limitar-se ao recebimento da demanda espontnea para identificao de risco ou definio de urgncias Acolhimento X Triagem. Organizao da Demanda

    33. 3- Desenvolver aes programticas (promoo, preveno, assistncia) Controle das patologias crnicas e/ou s populaes mais vulnerveis do territrio Famlias prioritrias definidas a partir de critrios de risco social Famlias prioritrias definidas a partir de levantamento de necessidades odontolgicas Famlias de gestantes Famlias de pessoas com hipertenso

    34. A ateno programada caracterizada por pessoas cadastradas na rea que compem o grupo priorizado para a ateno na unidade de sade e que necessitam de atendimento continuado Inclui aes individuais e/ou coletivas de promoo da sade, preveno de agravos e de intervenes cirrgico-restauradoras ofertadas de forma organizada; A equipe em conjunto com a comunidade deve definir a estratgia e os grupos prioritrios para ateno em sade bucal programada, a partir da realidade social Organizao da Demanda

    35. A construo da agenda deve estar pautada nas necessidades da populao a partir de critrios epidemiolgicos das reas de abrangncia e/ou de influncia das unidades de sade de forma equnime e universal, devendo ser amplamente discutida com a comunidade, nos conselhos de sade em nvel local e municipal. Organizao da Demanda

    36. 4- Organizao da ateno domiciliar Ateno domiciliar um conjunto de aes realizadas por uma equipe interdisciplinar no domiclio do usurio-famlia, a partir do diagnstico da realidade em que est inserido, de seus potenciais e limitaes.

    37. A Equipe Sade da Famlia deve articular aes de promoo, preveno, diagnstico, tratamento e reabilitao, favorecendo assim, o desenvolvimento e adaptao de suas funes de maneira a restabelecer sua independncia e a preservao da autonomia dos sujeitos. Integra duas modalidades especficas: a assistncia domiciliar e a internao domiciliar As visitas domiciliares devem ser agendadas e realizadas, sempre segundo critrios definidos pela equipe de sade para o acompanhamento de pessoas e famlias em situao de vulnerabilidade.

    38. 5- Reordenamento da ateno de mdia complexidade encaminhamentos aos Centros de Especialidades Odontolgicas (CEO) e aos estabelecimentos de alta complexidade no nvel hospitalar. Organizao da Demanda

    39. Campo da Ateno na Sade Bucal Envolve aes que extrapolam os limites da boca, integrando diferentes reas de conhecimento, so estas: Aes intersetoriais; Aes educativas; Aes de promoo da sade; Aes de assistncia.

    40. Aes Intersetoriais Significam intervenes para mudar circunstncias sociais e ambientais que afetam a sade coletivamente e que possam conduzir a ambientes saudveis. Envolvem estabelecimento de parcerias com setores e atores fora da rea da sade.

    41. Apoio a aes polticas que: Promovam desenvolvimento social Possibilitem o acesso a saneamento bsico e incentivem a fluoretao das guas de abastecimento Contribuam para o combate ao fumo e uso de lcool Incentivem dietas mais saudveis Contribuam para garantir proteo no trabalho Contribuam para o trabalho transversal de contedos de sade bucal no currculo escolar Aes Intersetoriais

    43. Financiamento Equipe Sade Bucal Modalidade 1 composta por no mnimo 1 cirurgio-dentista e 1 auxiliar de consultrio dentrio. So transferidos R$ 1.700 a cada ms, por equipe. Equipe Sade Bucal Modalidade 2 composta por no mnimo 1 cirurgio-dentista, 1 auxiliar de consultrio dentrio e 1 tcnico de higiene dental. Para as ESB na Modalidade 2 so transferidos R$ 2.200, a cada ms, por equipe.

    44. Os municpios e/ou DF recebem recursos especficos para estruturao das UBS nas quais vo funcionar as ESB Esses recursos da ordem de R$ 7.000,00 em parcela nica, no ms subsequente a implantao, visam a melhoria da infra-estrutura e de equipamentos, bem como para a realizao do curso introdutrio para essas equipes Financiamento

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