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. Alm de ler muito, o jovem precisa ampliar seu vocabulrio. Hoje, a imagem sobrepe a palavra. Esta gerao, que domina to bem o computador, precisa buscar a palavra. Tambm importante raciocinar sobre o que foi lido, desconfiar daquilo e tentar novas concluses."Josu MontelloAutor de
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1. A LEITURA E A CONSTRUO DO SENTIDO
2.
Alm de ler muito, o jovem precisa ampliar seu vocabulrio. Hoje, a imagem sobrepe a palavra. Esta gerao, que domina to bem o computador, precisa buscar a palavra. Tambm importante raciocinar sobre o que foi lido, desconfiar daquilo e tentar novas concluses.
Josu Montello
Autor de Os tambores de So Lus
6. Soneto de fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero viv-lo em cada vo momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angstia de quem vive
Quem sabe a solido, fim de quem ama.
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que no seja imortal, posto que chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vincius de Moraes
7. A IMPORTNCIA DO ATO DE LER
Ler uma competncia indispensvel para a aprendizagem em cada uma das reas, uma competncia que precisa ser ensinada pelos professores de cada uma delas.
O aluno precisa ser um leitor ativo, no pode apenas decifrar o texto que l e aceitar o que decifrou passivamente. Para que o aluno seja um leitor ativo diante de atividades de leitura propostas, condio inicial que a leitura seja uma situao efetiva de interlocuo, de dilogo, e que sejam definidas para o aluno as finalidades das atividades de leitura que ele far.
8. O aluno precisa compreender o que l. As atividades didticas favorecem a compreenso do que lido quando elas propem a utilizao/ativao de diversas capacidades de leitura.
9.
Para compreender o que l, o leitor precisa ter conhecimento de que textos so discursos, isto , espaos onde o autor diz alguma coisa para seus provveis leitores.
Alm das atividades diretamente voltadas para a compreenso, tambm preciso explorar aspectos discursivos como a relao crtica do leitor com o texto que l e a relao entre diferentes textos.
11.
COMPREENSO E INTERPRETAO
Compreender: decodificar os sinais que constituem o texto.
Interpretar: Reconhecer a funo semntica das palavras de acordo com o contexto.
13. SIGA AS PISTAS E DESCUBRA O QUE NO EST ESCRITO.
1 - Qual a informao bvia contida no primeiro quadrinho?
2 O que se pode concluir a respeito do marido de Irma a partir da leitura do segundo quadrinho?
14. PRESSUPOSTOS
Pressuposto: circunstncia ou fato considerado como antecedente necessrio de outro.
H textos em que nem tudo o que importa para a interpretao est registrado.
O que no foi escrito deve ser levado em considerao para que se possa verdadeiramente interpretar um texto.
15. SIGA AS PISTAS E DESCUBRA O QUE NO EST ESCRITO.
1 O que se pode concluir da fala de Helga no primeiro quadrinho?
2 O que se subentende do dilogo das duas personagens no ltimo quadrinho?
16. IMPLCITOS
Implcito: algo que est envolvido naquele contexto, mas no revelado, deixado subentendido, apenas sugerido.
Quando lidamos com uma informao que no foi dita, mas tudo que dito nos leva a identific-la, estamos diante de algo implcito.
A compreenso de implcitos essencial para se garantir um bom nvel de leitura.
17. SIGA AS PISTAS E DESCUBRA O QUE NO EST ESCRITO
1- Segundo a personagem Hagar, o que denotam os chifres?
2 O que se conclui a respeito de Helga, a partir da fala de Hagar no ltimo quadrinho?
18. INFERNCIAS
Inferir algo pode ser defenido como o processo de raciocnio segundo o qual se conclui alguma coisa a partir de outra j conhecida.
As informaes obtidas na leitura de um texto devem ser confrontadas com o nosso conhecimento da realidade. esse o processo analtico que permite a elaborao de concluses a partir do que se infere no texto.