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Discutindo possibilidades de um outro ensino de química.

Discutindo possibilidades de um outro ensino de química. Andrela Garibaldi Loureiro Parente (UFPA NPADC) andrelagaribaldi@yahoo.com.br. 1. Aprender ciências (Química) é importante, pois. é um modo de pensar e interagir com/sobre o mundo, produzindo pelo homem.

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Discutindo possibilidades de um outro ensino de química.

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Presentation Transcript


  1. Discutindo possibilidades de um outro ensino de química. Andrela Garibaldi Loureiro Parente (UFPA NPADC) andrelagaribaldi@yahoo.com.br

  2. 1. Aprender ciências (Química) é importante, pois... é um modo de pensar e interagir com/sobre o mundo, produzindo pelo homem. permeiam as práticas cotidianas de produção e consumo. “... imagem que fazemos da ciência dirige parte importante das ações no ensino”. (OLIVEIRA, 2003) Digo também que: A imagem que fazemos de como os alunos aprendem dirige parte importante de nossas ações no processo de ensino-aprendizagem.

  3. 2. O cientista e a ciência, o professor e o ensino de ciências  Fazer ciência é diferente de ensinar ciências. O fazer do cientista difere do fazer pedagógico. “... o cientista adquire a capacidade de olhar o mundo segundo pressupostos muito particulares, definidos por teorias construídas historicamente, que inconscientemente “filtram” seu questionamento, modelando suas estruturas de entendimento. Conceitos fundamentais tais como espaço e tempo, energia, seleção natural, herança genética, são resultados de processos históricos ocorridos ao longo dos últimos três séculos e integram a estrutura operatória de um cientista, capacitando-lhe na tarefa de interpretar e descrever o mundo. Esses aspectos do conhecimento habilitam o cientista na seleção de fenômenos, na proposição de problemas e na busca de resposta”. (OLIVEIRA, 2003, p.135)

  4. “... imagem que fazemos da ciência dirige parte importante das ações no ensino”. (OLIVEIRA, 2003) Digo também que: A imagem que fazemos de como os alunos aprendem dirige parte importante de nossas ações no processo de ensino-aprendizagem. Que imagem fazemos da ciência? / O que é ciência para mim? Que imagem fazemos de como nossos alunos aprendem? / O que é aprender para mim? / Quando eu sei que meu aluno aprendeu?

  5. 3. Aulas de química

  6. Copo 1: açúcar + água Copo 5: canela + água Copo 2: sal + água Copo 4: bicarbonato + água Copo 3: talco + água Dissolvendo sólidos em água • Possibilidades de desenvolver um experimento: • Para provar/testar um conceito: aula prática e aula teórica • Para auxiliar a busca de resposta de uma questão investigativa: construção de um desenho experimental.

  7. AULAS DE CIÊNCIAS COM MATERIAIS ALTERNATIVOS: INVESTIGANDO UMA PROPOSTA DE INTERVENSÃO ANA CRISTINA DO NASCIMENTO BORGES LUCILENE FERREIRA MARQUES NOEMI BEZERRA DE SOUZA Licenciatura plena em Ciências Naturais - UFPA-BREVES, 2009 Uma turma de 30 alunos da 8ª série da Escola Municipal de Ensino Fundamental “Profª Florentina Damasceno”, no município de Santa Luzia do Pará.

  8. Quem dissolve mais, sal ou açúcar? A opinião deles divergiu entre o sal e o açúcar. Após adicionarem os sólidos em recipientes com água concluíram que naquelas condições era o açúcar. A professora nesse instante aproveitou e introduziu o conceito de coeficiente de solubilidade. PROFESSORA: então, o que foi que a gente concluiu aqui? ALUNOS B, C, D: que a solubilidade do açúcar é maior do que a do sal. ALUNO C: é, a água ta bem aqui assim, e o açúcar até aqui... (mostra a quantidade de água que resta no recipiente contendo açúcar + água) PROFESSORA: então a gente consegue dissolver mais açúcar do que sal em uma mesma quantidade de água, a gente chama isso de coeficiente de solubilidade, e o coeficiente de solubilidade do açúcar é maior do que o do sal. (...) a partir do que a gente viu no experimento 1 e 2 o que a gente pode concluir? Que as substancias sólidas tem solubilidades distintas..diferentes.

  9. [...] o sal se dissolve mais rápido devido ele ser salgado? ALUNO B: mas o sal se dissolve mais rápido devido ele ser salgado? Ou por que ele é grosso? PROFESSORA: O sal é um composto iônico...o açúcar um composto molecular, a solubilidade deles é diferente. Os compostos iônicos acabam sendo menos solúveis do que os compostos moleculares.

  10. Mais de um sólido podem ser dissolvidos em um mesmo líquido? ALUNO B: tipo assim, a junção dos dois (açúcar+água; sal+água) eles ficam igual esse talco aqui, uma parte em cima e outra em baixo? Igual ta aqui a canela só aqui no fundo e a água pra cima? Com a junção dos dois? Por que eu acho que fica igual aquela coisa que a gente fez do óleo onde a água fica em baixo e o óleo fica em cima, então eu pensei que o sal abaixava e água subia. PROFESSORA: e você acha o que? (aluna D) ALUNO D: que fica misturado, porque tem a água caseira...num tem? PROFESSORA: o soro caseiro? ALUNO D: é o soro caseiro, dissolve bem...é O que acontece com a solubilidade do sal e do açúcar se aumentar a temperatura?

  11. Que desenho experimental poderia se construído?

  12. Que características do fazer científico poderiam ser discutidas no ensino de ciências?

  13. Pergunta ou problema de pesquisa. Hipóteses Objetivos Justificativa  Metodologia

  14. Existe diferença na quantidade de gás que é adicionado nas diferentes marcas de refrigerantes? Qual a quantidade de gás carbônico em diferentes amostras de refrigerantes? Nossa hipótese é que: Os refrigerantes mais baratos possuem maior teor de gás carbônico. Objetivo Nosso projeto tem por objetivo: Conhecer os teores de gás carbônico em diferentes marcas de refrigerantes. Conhecer os possíveis malefícios e benefícios que os mesmos podem causar. Compreender por que se adiciona gás carbônico aos refrigerantes, verificando se existe quantidade mínima e máxima permitida. Compreender a relação custo quantidade de gás carbônico.

  15. Metodologia: A realização de nosso projeto se dará por meio de: Pesquisa bibliográfica. (Livros, revistas, Internet, etc.). Marcas de refrigerantes a serem pesquisadas Analise laboratorial por meio do recolhimento de diversas amostras de refrigerante, utilizando os seguintes recursos para a realização da pesquisa.

  16. Curso de Especialização para a Formação de Tutores Módulo III: Introdução à Pesquisa no/do Ensino de Ciências Professora: Andrela Parente Cursistas: Edselma Lavareda do Nascimento Gabriel Ferreira Gaby Manoel de Jesus Corrêa Marily Fernandes de Sousa Zilnaide Nunes de Lima Tema: A Contaminaçãodas águas dos igarapés pelo processo de imersão e limpeza da mandioca. Questões-problema: A imersão da mandioca e suas cascas depositadas às margens dos igarapés podem causar danos aos mesmos e a saúde? Houve alteração da fauna existente neste local? Por que a mandioca deve ser colocada de molho? Que doenças podem ser causadas pelo limpeza da mandioca às margens do igarapés? Objetivos: Estudar a qualidade da água dos igarapés que fazem parte do processo de limpeza da mandioca. Proporcionar elementos que possam permitir aos alunos/moradores da região de Concórdia/Bujaru selecionar o melhor destino para esses resíduos. Conscientizar da importância dos cuidados de manutenção e limpeza dos igarapés e casas de farinha próximas.

  17. Justificativa: Durante uma discussão em grupo, baseada em um costume característico de regiões onde se produz farinha, como os municípios de Bujaru e Concórdia do Pará. Observamos que, os agricultores utilizam os igarapés em uma das etapas do processo da fabricação da farinha, acarretando mudanças ambientais nestes locais como: depósito das cascas às margens dos igarapés, morte ou desaparecimento de animais, alteração no aspecto natural da água, decorrente da decomposição dos resíduos da mandioca e a possível ocorrência de doenças transmitidas por esta água contaminada. Verificamos ainda que, estas águas são também usadas para uso doméstico e higiene pessoal por moradores próximo a essa região. Confirmamos assim, a necessidade de elaboração desse projeto como forma de incentivo a pesquisa e a importância da preservação dos ambientes aquáticos. Metodologia: Organizar visitas a igarapés. Organizar questionários que sirvam para entrevistar pessoas que manuseiam a mandioca nessa etapa do processo de fabricação da farinha. Buscar informações que possam contribuir com esta pesquisa de campo como: livros, revistas e acesso a internet. Coletar diferentes amostras de água nos igarapés para realizar estudo da diferença de composição da água quanto ao pH, temperatura e quantidade de oxigênio presente.

  18. Conteúdo a serem trabalhados: • Doenças transmitidas pela água • Decomposição de compostos orgânicos • Manutenção e Preservação de Ambientes Aquáticos • Propriedades e Ações do Ácido Cianídrico • Determinação de temperatura, pH, oxigênio consumido. • Análise microbiológico. • Bibliografia: • BRANCO, S. M Água - Origem, uso e preservação - 2ª edição, Editora Moderna • __________. A Iara e a poluição das águas - 2ª edição, Editora Moderna. • CANTO, E. L., Ciências Naturais: Aprendendo com o cotidiano 5a – 2a Edição, Editora Moderna • HARA, Massao. O Universo da Ciência - A água e os seres vivos, Editora Scipione

  19. Clube de Ciências de Abaetetuba – CCIA Centro Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico - CPADC

  20. Título: Óleo lubrificante de motor usado é eficiente no combate a proliferação de cupins? Objetivo: Testar a eficiência do óleo lubrificante de motor usado na proliferação de cupins. Avaliar as condições em que sua eficiência se torna viável.

  21. Justificativa: A utilização de óleo de motor no combate a proliferação de cupins é uma prática muitas vezes recomendada e comum por indivíduos que tem seus bens danificado pela ação deste inseto. Forros de casa, estante, livros, roupas são destruídos em uma velocidade alarmente por estes insetos. Várias são as técnicas usadas para impedir que esses insetos se reproduzam e destruam bens materiais. Estas técnicas incluem desde a utilização de produtos industrializados passando por artifícios popularmente aceito em nossa sociedade como, por exemplo, a “pintura” de paredes e forros com óleo de motor queimado. Na prática de pintar ripas, pernas-manca e tábuas com óleo queimado é possível encontrar situações em que tal técnica não foi suficiente para o combate aos cupins. Mas, por que não foi? Nesse sentido, este trabalho procura investigar a eficiência dessa utilização e descobrir porque em determinadas condições tal técnica não funciona.

  22. Metodologia: 1. Com o apoio da literatura procurar estudar os hábitos e as condições de sobrevivência de cupins, investigando qual o seu habitat apropriado. 2. Adquirir em oficinas óleo de motor queimado. 3. Testar a óleo em pedaços de madeiras diferentes. 4. Introduzir no ambiente que possua cupins os pedaços de diferentes tipos de madeira e acompanhar periodicamente o seu estado. 5. Executar em outras condições o teste. 6. Avaliar s condições em que o teste foi realizado procurando responder a questão de interesse neste trabalho.

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