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Aprendizagem Cooperativa/Colaborativa Presencial e Semipresencial: Uma Experiência com Alunos de Escolas Públicas.

Aprendizagem Cooperativa/Colaborativa Presencial e Semipresencial: Uma Experiência com Alunos de Escolas Públicas. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE Centro de Ciências e Tecnologia - CCT

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Aprendizagem Cooperativa/Colaborativa Presencial e Semipresencial: Uma Experiência com Alunos de Escolas Públicas.

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Presentation Transcript


  1. Aprendizagem Cooperativa/Colaborativa Presencial e Semipresencial: Uma Experiência com Alunos de Escolas Públicas. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE Centro de Ciências e Tecnologia - CCT CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ - CEFETECE Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação - DPPG MESTRADO INTEGRAL PROFISSIONAL EM COMPUTAÇÃO - MPCOMP

  2. Aprendizagem Cooperativa/Colaborativa Presencial e Semipresencial: Uma Experiência com Alunos de Escolas Públicas. • Autores:Armando Luiz Dall’Olio -aldallolio@uol.com.br Eliana Moreirade Oliveira - Elianaoliveira2001@yahoo.com.br Ana CláudyaGomes Bessa -claudyabessa@hotmail.com Eliande CastroMachado, PhD - elian@fortalnet.com.br

  3. Agradecimentos: • MPCOMP - Mestrado Integral Profissional em Computação • FUNCAP - A Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico • NTE – Núcleo de Tecnologia Educacional de Fortaleza • SEDUC – Secretaria da Educação Básica do Estado do Ceará

  4. Resumo A pesquisa busca retratar o comportamento de um grupo de alunos expostos a uma aprendizagem cooperativa presencial e colaborativa semipresencial, no desenvolvimen-to do Projeto Webdesign, cujas concepções pedagógicas se apóiam nas teorias de Piaget e Vygotsky e, pela pedagogia da autonomia de Paulo Freire. Nesta perspectiva experimental o NTE – Núcleo de Tecnologia Educacional formou um grupo de estudo, constituído por alunos do ensino médio originários de escolas da rede pública de ensino estadual de Fortaleza, vinculadas ao 21º CREDE – Centro Regional de Desenvolvimento da Educação.

  5. Resumo O projeto visa a capacitação apoiada pelo uso do computador, através das TIC - Tecnologias de Informação e Comunicação, dos participantes de forma a qualificá-los como Webdesigners de suas instituições educacionais e, aproveitá-las no que se têm de melhor. A princípio, os estudantes tiveram contatos presenciais no laboratório de informática do NTE de Fortaleza porém, essa metodologia ganhou significativo reforço no ambiente de suporte para ensino-aprendizagem a distância TelEduc, em desenvolvimento pelo NIED - Núcleo de Informática aplicada à educação e pelo IC - Instituto de Computação da Unicamp, algo totalmente desconhecido para eles.

  6. Resumo O trabalho tem como objetivo apresentar um estudo comparativo do comportamento da turma diante de situações novas e desafiadoras: softwares avançados para modelagem e construção de sites escolares, o impacto provocado pela mudança de procedimentos metodológicos de ensino-aprendizagem, pelas novas formas de criatividade, diferentes possibilidades de aprendizagem colaborativa e avaliação da sua formação integralizadora, esquadrinhadas pelos parâmetros da literatura disponível.

  7. Introdução As TIC criam um amplo espaço de possibilidades de aprendizagem educacional. Entretanto, seus benefícios dependem da forma em que são utilizadas destacando-se como características fundamentais dos novos ambientes de aprendizagem: a criatividade, a autonomia, a criticidade, a cooperação e a colaboração. No Projeto o termo cooperação será utilizado nas concepções de Piaget e Vygotsky e na pedagogia da autonomia de Paulo Freire, onde a expressão cooperação representa as trocas sociais entre os sujeitos, com um objetivo compartilhado, que pressupõe um acordo inicial suportado por uma base conceitual comum.

  8. Introdução O termo colaboração será utilizado na concepção do uso do ambiente de ensino-aprendizagem TelEduc. Este ambiente se disponibilizará de maneira adequada as informações neces-sárias a colaboração e ao trabalho individual. Orientados por este ambiente os seus participantes constroem conhecimentos compartilhados e mutuamente são coordenados de forma que seus esforços individuais agreguem valor ao trabalho do grupo.    O Projeto Webdesign busca suprir a necessidade de moder-nização da intercomunicação ESCOLAS/ CREDE/ SEDUC/ COMUNIDADE de forma a dar respectivamente maior transparência das ações pedagógicas escolares, no campo social, das políticas educacionais e de suas implementações. Bem assim, viabilizar os serviços de comunicação e infor-mação que pretende oferecer às comunidades escolares e local através do uso de canal bidirecional de comunicação.

  9. Introdução Para atingir essas metas foi desenvolvido este projeto numa experiência em que se configura como um grupo de estudo sobre webdesign com Alunos Monitores do Projeto Internet nas Escolas – PINE, desenvolvido pelo NTE Fortaleza, com a proposta de fomentar e atualizar de forma colaborativa websites escolares das sessenta e nove Unidades Escolares que estão sob a jurisdição do 21º CREDE/SEDUC. As mudanças de paradigmas pelas quais passa a atual socie-dade apontam para sua irreversibilidade e ensejam forte repercussão na educação escolar. Exige desta uma reflexão de seu significado e o assumir de uma nova postura referente às novas metodologias de ensino, da linguagem, da organi-zação e dos recursos utilizados para a socialização da infor-mação e do conhecimento em outros ambientes (virtuais). Hoje, é pertinente que haja no ambiente escolar a presença e o uso efetivo das TIC nas atividades tanto pedagógicas como lúdicas.

  10. Introdução Na elaboração do projeto de ensino-aprendizagem, observa-se as severas exigências do novo modelo de sociedade globa-lizada e da atual realidade político-sócio-cultural das escolas afetas ao 21º CREDE, na ordem de sessenta e nove, que atendem a uma demanda de cento e setenta e três mil, novecentos e setenta e três alunos. Para Freire: “como educador eu dou muito mais ênfase a uma compre-ensão de um método rigoroso de conhecer... A minha grande preocupação é o método enquanto caminho do conheci-mento... Ao lado do conhecimento que é sempre educação, nos levam a confirmação de outra obviedade que é da natureza política da educação. Quer dizer, a educação enquanto ato de conhecimento é também e por isso mesmo um ato político” (Freire, 1982, p.97).

  11. Introdução No grupo não predomina o relacionamento professor-aluno, embora haja a figura dos coordenadores, forma-dores, pesquisadores e especialistas tanto no ambiente presencial como no virtual, que mediam desde o processo de elaboração e/ou construção do material didático-pedagógico, perpassam pelo acompanhamento aluno-aluno e aluno-ambiente virtual até a rotatividade de seus condutores, lideres momentâneos, em função do seu domínio sobre os tópicos abordados nos módulos. Essa postura se enquadra tanto no modelo de aprendiza-gem presencial como à distância, pois garante a comuni-cação, cooperação e a colaboração entre os envolvidos, independentemente de quais ferramentas de apoio venha se utilizar.

  12. Metodologia O presente estudo esta baseado na área de pesquisa denominada aprendizagem colaborativa suportada por computador (Computer Supported Collaborative Learning - CSCL). Aborda o respeito mútuo, a reciprocidade das trocas sociais, de experiências, de informação e da livre expressão. Com a finalidade de propiciar um ambiente cooperativo, centrado na aprendizagem. O conteúdo programático do Projeto compreende oito módulos de 40 h/a cada, no montante de 320h/a, sendo 214 h/a presenciais e 106 h/a virtuais, onde tem sido abordados as teorias/ práticas sobre ferramentas avançadas para modelagem e construção de páginas da Internet:

  13. Metodologia • Módulo I: CorelDRAW 11 - Page Maker 7.0; • Módulo II: Publisher 2000 – PhotoShop 7.0; • Módulo III: Firework MX 6.0 – GIMP 1.2; • Módulo IV: TelEduc - Dreamweaver MX 6.0 • Módulo V: FLASH MX 6.0 - Acrobat Reader 6.0/PDF; • Módulo VI: FTP - HTML – Introdução a Programação; • Módulo VII: ASP/ACCESS - Delphi 7.0 – C++; • Módulo VIII: Programação O.O c/ JAVA p/ WEB – JAVA/ • POSTGREE-SQL.

  14. Metodologia A metodologia adotada busca desenvolver em cada participante habilidades como a liderança, a comunicação em grupo, a cooperação (ambiente presencial), a colaboração (ambiente virtual) e a autonomia. Terminologias diferentes que remetem a concepções e respostas diferenciadas mas, que têm em comum o objetivo de colocar o aprendiz como sujeito, autor e condutor de seu processo de formação, apropriação e construção do conhecimento.

  15. Abordagem Pedagógica Aprendizagem Cooperativa Presencial suportada por Computador Sabe-se que a informação é disponibilizada nas diversas mídias e que conhecimento tem evoluído rapidamente, portanto a escola necessita aprimorar suas metodologias de ensino-aprendizagem com o foco na aprendizagem contextualizada. Tem-se percebido que não se pode mais trabalhar numa dimensão que o educando seja instruído, ensinado, mas que ele seja o construtor do seu próprio conhecimento, que seja conduzido a um ambiente onde seja dada ênfase a sua aprendizagem e, que encontre significados para sua aprendizagem.

  16. Abordagem Pedagógica Aprendizagem Colaborativa Suportada pelo ambiente virtual TelEduc Atividades feitas em conjunto promovem mais contenta-mento para aqueles que estão envolvidos do que as que se realizam individualmente. (Benbunan-Fich & Hiltz, 1999). A aprendizagem colaborativa é norteada pelo intercâm-bio de encorajamento nas interações educacionais, onde se dá pela ampla discussão temática de estudo de casos problematizados, que direciona a descoberta das solu-ções, pelo esforço do grupo, de forma colaborativa, pelo reaprimoramento dessas atividades e pela satisfação alcançada no momento em que contribui-se para uma solução satisfatória.

  17. Avaliação Sabendo-se que uma das principais características que diferenciam o ser humano é o fato dele ser capaz de aprender com o passado, de poder modificar o presente e de imaginar um mundo diferente no futuro. É com esta convicção de que hoje se faz melhor que no passado e que amanhã se fará ainda melhor do que hoje. Busca-se neste estudo apresentar sugestões e métodos para a melhoria da interface de sites educacionais basea-dos em conceitos de design universal, acessibilidade e usabilidade, aplicados nesse ambiente, que são discutidos com intuito de sensibilizar os projetistas de sites escolares e/ou educacionais, no tocante à importância da avaliação da sua interface Web, identificando, de pronto, os proble-mas que poderiam retardar, dificultar ou ainda inviabilizar a interação dos educandos e/ou usuários finais.

  18. Avaliação Tópicos a serem avaliados: -Portais Educacionais públicos e corporativos; -Usabilidade e avaliação; -Design universal e acessibilidade; -Por que projetar Portais Educacionais mais acessíveis e atraentes; -Acessibilidade e usabilidade dos Portais Educacionais – conteúdos pedagógicos; -Método de avaliação da acessibilidade e interesse educacional no ambiente; -Exemplos de elementos mais acessíveis em Sites Escolares.

  19. Avaliação Alguns critérios a serem abordados: - Criar e implementar tecnologias fáceis de usar. -Colocar sempre o educando e/ou usuário (com as suas expectativas e necessidades) no centro de estudo para a criação da interfaces homem-máquina mais adequadas. - Criar e desenvolver ferramentas tecnologicamente evoluídas e simultaneamente fáceis de usar. -Expor os pontos fortes e fracos nos Sites Escolares. - Sugerir alterações baseadas em critérios técnicos.

  20. Avaliação Alguns critérios a serem abordados:(continuação) -Construir Sites cujo conteúdo seja tecnicamente fácil de se atualizar. -Construir uma solução de qualidade para buscar atender as necessidades educacionais. -Minimizar a perda de tempo para a Escola introduzir novas informações de atividades pedagógicas e/ou eventos no seu Site. -Necessidade de socializar documentos e informações de interesse da Escola mas, que não dispõe ainda das ferramentas e/ou técnicas adequadas para fazê-la.

  21. Conclusão Trata-se de um estudo inicial, que além de apontar aos coor-denadores e formadores do Projeto possibilidades para exploração de dinâmicas específicas em novos ambientes, determinam também parâmetros que possibilitem aos mesmos uma visão macro dos avanços, dificuldades e/ou retrocessos vivenciados pelo grupo, durante o processo de construção e reconstrução de sua aprendizagem O projeto por ser piloto e, ainda estar em fase de experiência deverá passar por processo de amadurecimento e implemen-tação, em que será preciso determinação e integração dos seus coordenadores e formadores com propósito de sua extensão a outros grupos e favorecer a qualificação dos seus participantes, cumprindo o papel social da Educação pela formação de cidadãos plenos e críticos, que além de se incluírem no mundo tecnológico possam através da qualifica-ção ser absorvidos pelo mercado de trabalho globalizado.

  22. Conclusão Este estudo, a partir da valorização da experiência feita por alunos e pelas observações de seus organizadores, pretende apontar algumas conclusões extraídas em forma de considerações para o modelo de trabalho/ experiências de este tipo: • No primeiro momento destaca-se a possibilidade positiva dos alunos participarem de um grupo de estudo em ambientes, auxiliados pelo uso do computador, na modalidade semipresencial; • 2. Qualificação dos participantes do grupo em ferramentas avançadas de modelagem e construção de sites escolares; • 3. Divulgação, nos Sites Escolares, das ações pedagógicas e/ou eventos realizados pela suas unidades Escolares;

  23. Conclusão Algumas conclusões:(continuação) 4. A avaliação positiva e parcial do Projeto Piloto sinaliza a sua viabilidade de se poder estendê-lo a outros alunos das demais escolas públicas do Estado do Ceará. 5. Dado a falta de recursos financeiros, tanto o coordenador do ambiente virtual e os formadores quanto os especialistas convidados prestam assessoria técnico-pedagógica de forma voluntariada. 6. Superação das limitações dos equipamentos disponíveis tanto no Laboratório do NTE quanto no das escolas e falta de licença dos softwares estudados – fazer mais com menos;

  24. Conclusão Algumas conclusões:(continuação) 7. Superação das limitações de se trabalhar com um grupo de alunos do Ensino Médio em ambiente de suporte para ensino-aprendizagem a distância TelEduc; 8. Desafio tanto pelos coordenadores e formadores que dominam a pedagogia e não inteiramente a técnica, quanto pelos especialistas que dominam a técnica e não necessariamente a pedagogia a conduzirem o grupo a construírem seus conhecimentos e aprimorá-los, em softwares avançados, obedecendo a critérios técnicas específico;

  25. Anexo

  26. Anexo Avalie cada um dos itens usando uma escala de 1 a 5:

  27. Anexo Avalie cada um dos itens usando uma escala de 1 a 5:

  28. Anexo Avalie cada um dos itens usando uma escala de 1 a 5:

  29. Nota:A ausência de qualquer dos atributos (categorias) considerados fundamentais deve ser penalizada: Para cada categoria ausente, deduza 5 pontos. Anexo Chave de verificação Efetua-se a soma dos pontos atribuídos nos diversos parâmetros e obtém-se a pontuação total. Compare a seguir os resultados da avaliação com a chave e verifique em que nível se enquadra: 100-91 pontos - O site está tão bem desenhado e vai de tal maneira ao encontro das metas educacionais que só terá que fornecer algumas indicações aos alunos e deixá-los explorar livremente o site. 90-76 pontos - O site contém bom material mas, um mapa/guião do site com orientações específicas ajudará os alunos a atingir os objetivos previstos.

  30. Anexo Chave de verificação 75-61 pontos - O site contém informação com pontos de interesse, mas os alunos necessitarão de um guia mais estruturado para poderem atingir os objetivos previstos. É aconselhável uma lista de favoritos para páginas e/ou hiperligações específicas de forma a permitir uma re-apreciação do progresso dos alunos. 60- 46 pontos - Embora a informação contida no site seja útil, a sua exploração será mais eficiente em sala de aula, onde poderá orientar a sua exploração e manter os alunos ocupados na realização de tarefas. 45-31 pontos - Este site contém alguma informação que o torna uma alternativa possível quando outros recursos não estão disponíveis. Aconselha-se a supervisão orientada do educando. Documento Adaptado de: McLachlan, K. WWW CyberGuide Ratings for Content Evaluation. [on-line] Available: http://www.cyberbee.com/guide1.html (20/09/99)

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