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GESTÃO DO CONHECIMENTO

GESTÃO DO CONHECIMENTO. AGENDA:. 1. Evolução do Conhecimento. 2. Propriedades. 3. Conhecimento Organizacional. 4. Empresa Criadora de Conhecimento. 5. Web 2.0. 6. SCRUM. EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO. Desenvolvimento da escrita. 4.000 a.C Sumérios inventaram a escrita , povo da Mesopotâmia.

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GESTÃO DO CONHECIMENTO

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Presentation Transcript


  1. GESTÃO DO CONHECIMENTO

  2. AGENDA: 1. Evolução do Conhecimento 2. Propriedades 3. Conhecimento Organizacional 4. Empresa Criadora de Conhecimento 5. Web 2.0 6. SCRUM

  3. EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO Desenvolvimento da escrita 4.000 a.C Sumérios inventaram a escrita , povo da Mesopotâmia. “Escrita Cuneiforme” Invenção do instrumento de cálculo Cerca de 550 a.C O ábaco é a primeira máquina de calcular da humanidade. Formado por uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido vertical, correspondentes cada um a uma posição. LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição

  4. Leonardo de Pisa 1202 d.C Conhecido como Fibonacci,foi um dos matemáticos mais importantes da Idade Média LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição

  5. Computador Pessoal INÍCIO DOS ANOS 70 Todas as escolas da região ofereciam cursos de eletrônica. Exércitos de engenheiros voluntários, empregados nas empresas locais , passavam seus fins de semana ajudando os jovens fanáticos por eletrônica que faziam bricolagem nas famosas garangens das casas californianas...,dois destes jovens, Steve Jobs e Steve Wozniac, começaram a criar a sua primeira máquina, a blue box LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição

  6. 1970 1976 1975 BlueBox Cassete Altair Apple I As peças eram vendidas separadas, sem monitor e sem teclado. Primeira Interface: montagem. Segunda Interface: gravador cassete. Permitia carregar o Basic. Problema de compatibilidade. 2012 1977 1984 1999 Apple 2 Ipad IPhone Macintosh Trabalho junto a PARC da Xerox - Mouse. Impressoras à laser. Em 79, Apple Writer e Visicalc. “A Revolução da Informática”. LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição

  7. HIPERTEXTO A partir de 1945 Década de 70 Década de 90 Memex Xanadu Hipertexto Vanevar Bush Theodor Nelson O método de comunicação que busca analisar, então, é o hipertextual. Começa relatando que a mente humana não segue um sentido linear de cognição, quando uma informação lhe é atribuída LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição

  8. ORGANIZAÇÃO EM HIPERTEXTO “A principal característica da organização em hipertexto é a capacidade de seus membros de mudar de contexto. Podem alternar três contextos, a fim de acomodar as exigências dinâmicas de situações internas e externas à organização.” (NONAKA, 1997, p.194) “Quando ouço uma palavra, isto ativa imediatamente em minha mente uma rede de outras palavras, de conceitos, de modelos, mas também de imagens, sons, (…). Mas apenas os nós selecionados pelo contexto serão ativados com força suficiente em nossa consciência.” (PIERRE LÉVY, 1992, p.23)

  9. Hipertexto Hierarquia “Uma organização em hipertexto não deve ser confundida com a estrutura matricial, usada para realizar dois ou mais tipos diferentes de tarefas em uma organização hierárquica convencional.” (NONAKA, 1997, p.197) O sistema hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web Exemplo de Aplicativo que utilizam Hipertextos:

  10. CARACTERÍSTICAS DO HIPERTEXTO Principio de metamorfose O modelo hipertextual está em constante mudança de construção e resignificação. Principio de heterogeneidade Os nós e conexões da rede hipertextual serão heterogêneos, ou seja, poderão assumir diversas formas, como imagens, sons, palavras, modelos, etc. Principio de multiplicidade e de encaixe das escalas Uma construção textual será ligada a uma rede de outros textos de modo fractal, ou seja, em progressão geométrica. LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição

  11. Principio de exterioridade Os caminhos escolhidos em um hipertexto são de origem externa ao texto, ou seja, vem de seu usuário. Principio de tipologia Os meios compostos por hipertextos interligados são similares e vizinhos, ou seja, tem de ser compatíveis. Por exemplo, um texto de um livro não é comumente ligado a um texto de internet. Principio da modalidade dos centros A rede hipertextual não possui centros, cada texto, cada som, cada imagem que estão interligados possui um centro de significância próprio. LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição

  12. PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO • É volátil em razão da natureza de seu armazenamento na mente das pessoas; • Desenvolve-se por aprendizagem; • Transforma-se por motivação; • Transfere-se sem perder-se; NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  13. CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL Para que uma empresa crie o conhecimento organizacional é necessário que ela possua a capacidade de criar um novo conhecimento, difundí-lo na organização e incorporá-lo a produtos, serviços e sistemas. O conhecimento organizacional é a chave para as formas características com que as empresas japonesas inovam. Este tipo de conhecimento é utilizado como forma de romper com o passado e ingressar em um mundo de novas oportunidades. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  14. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL É o processo de melhoria das ações por meio do melhor conhecimento e compreensão. (C.Marlene Fiol e Marjorie A. Lyles, “Organizational Learning”, “Academy of Management Review) É o processo de detecção e correção dos erros. (Cris Argyris, “Double Loop Learning in Organizations”, Harvard Business Review) O aprendizado organizacional ocorre por meio do compartilhamento de idéias, conhecimentos e modelos mentais... (Ray Stata, “Organizational Learning - The Key to Management Innovation”, Sloan Management Review)

  15. O conhecimento, ao contrário da informação, diz respeito à crenças e compromissos. É uma função de uma atitude, perspectiva ou intensão específica; O conhecimento está relacionado à ação. É sempre um conhecimento com “algum fim”. Assim como a informação, o conhecimento diz respeito ao significado. É específico ao contexto e relacional. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  16. EMPRESA CRIADORA DE CONHECIMENTO Por quê as empresas japonesas como Honda e Canon são bem-sucedidas? O segredo do sucesso é a abordagem ímpar no gerenciamento da criação de novos conhecimentos, afinal o conhecimento é fonte segura de vantagem competitiva! NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  17. O elemento central da abordagem japonesa é o reconhecimento de que a criação de novos conhecimentos depende do aproveitamento dos insights, das intuições e dos palpites tácitos dos empregados. O elemento crítico do processo é o comprometimento pessoal, o senso de identidade dos empregados com a empresa e sua missão. Na empresa criadora de conhecimento a invenção de novos conhecimentos é uma forma de comportamento, um modo de ser! NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  18. Espiral do Conhecimento Os novos conhecimentos sempre se originam nas pessoas, envolvendo tanto ideais quanto idéias! A conversão do conhecimento individual em recurso disponível para outras pessoas é a atividade central da empresa criadora de conhecimento. Existem basicamente dois tipos de conhecimento: tácito e explícito. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  19. Conhecimento Explícito é formal e sistemático, portanto, é facilmente comunicado e compartilhado por meio de especificações de produto, fórmulas científicas, programas de computador ou em outras mídias. O Ponto de Partida da Inovação Conhecimento Tácito é altamente pessoal, por isso possui difícil formalização e transferência para outros indivíduos. “Podemos saber mais do que podemos expressar” (Michael Polanyi) NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  20. Conhecimento Tácito compreende o tipo de destreza informal e de difícil especificação. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  21. Nonaka & Takeuchi (1997) identificaram 4 modos de conversão entre conhecimento tácito e explícito: DESTINO ORIGEM Modos de Conversão do Conhecimento (Nonaka & Takeuchi, 1997) Na empresa esses padrões estão presentes em constante interação dinâmica, constituindo uma espécie de espiral do conhecimento. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  22. O objetivo e importância destes modos de conversão são transformar o aprendizado individual em coletivo. Para criar conhecimento, o aprendizado que vem dos outros e as habilidades compartilhadas precisam ser internalizados à identidade e auto-imagem da empresa. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  23. Disseminando... O desenvolvimento de uma estrutura organizacional horizontal e flexível, na qual diferentes unidades são interligadas por intermédio de uma rede de informações, é uma forma de lidar com a complexidade do ambiente. Uma outra forma de reagir rapidamente à flutuações inesperadas no ambiente e manter a diversidade interna é mudar a estrutura organizacional. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  24. Na empresa criadora de conhecimento os gerentes difundem o futuro da empresa por meio de metáforas, símbolos e conceitos que orientam as atividades de criação de conhecimento entre os empregados. O que precisamos saber? Para onde estamos indo? Quem somos nós? A tarefa dos empregados é saber “o que é”, o trabalho dos executivos é saber “o que deve ser”. NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  25. QUAL É O VALOR DO CONHECIMENTO? Na maioria das empresas, o teste definitivo para a mensuração do valor dos novos conhecimentos é econômico (aumento de eficiência, redução de custos, ROI). Na empresa criadora de conhecimento existem outros fatores, mais qualitativos, que são igualmente importantes: A idéia incorpora a visão da empresa? Ela expressa as aspirações e metas estratégicas? NONAKA, Ikugiro, Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997

  26. O estouro da bolha das empresas ponto-com em 2001 marcou uma virada na Web. O conceito de Web 2.0 começou com uma conferência de brainstorming entre a O’Reilly e a MediaLivre International. Dale Doughherty, pioneiro da web e vice-presidente da O’Reilly, notou que ao contrário de haver explodido, a web estava mais importante do que nunca. Parecia que as companhias que haviam sobrevivido ao colapso tinham algo em comum. Tim O’Reilly-web 2.0

  27. Web 1.0 Web 2.0 • Double Clik • Ofoto • Akamai • Mp3.com • Britannica Online • Sites Pessoais • Evite • Especulação com nomes de domínio • Page views • Screen scraping • Publicação • Sistemas de gerenciamento de conteúdo • Diretórios (taxonomia) • Stickness • Google AdSense • Flickr • Bit Torrent • Napster • Wikipedia • Blogs • Upcoming.org e EVDB • Otimização para ferramenta de busca • Custo por clique • Serviços web • Participação • Wikis • Tags (folksonomia) • Syndication Tim O’Reilly-web 2.0

  28. O conceito mais importante é que a Web 2.0 não tem fronteiras rígidas e sim um centro gravitacional. A Web 2.0 é um conjunto de princípios e práticas que interligam um verdadeiro sistema solar de sites que demonstram alguns ou todos esses princípios e que estão a distâncias variadas do centro. • Posicionamento Estratégico: A Web como plataforma • Posicionamento do Usuário: você controla seus próprios dados • Competências Centrais: • Serviços (não software); • Arquitetura de participação • Escalabilidade de custo eficiente • Fonte e transformação de dados remixáveis • Emprego da Inteligência Coletiva • Software em mais de um dispositivo Tim O’Reilly-web 2.0

  29. O sucesso da Google no mercado da Web 2.0 decorre da compreensão daquilo a que Cris Anderson se refere como “cauda longa”, o poder coletivo de pequenos sites que constituem a maior parte do conteúdo da rede. A lição da Web 2.0 é alavancar o auto-serviço do consumidor e algorítimos de gerenciamento de dados visando atingir a rede em toda sua extensão e não apenas o centro, até a cauda longa e não apenas a cabeça. Tim O’Reilly-web 2.0

  30. Wikipedia, uma enciclopédia online baseada na noção duvidosa de que um verbete pode ser adicionado por qualquer usuário da rede e editado por qualquer outro, é uma experiência de confiança radical, que aplica à criação de conteúdo o ditado de Eric Raymond: “Com um número suficiente de olhos, todos os bugs tornam-se visíveis”. EFEITOS NA REDE RESULTANTES DAS CONTRIBUIÇÕES DOS USUÁRIOS SÃO A CHAVE PARA SUPREMACIA NA ERA WEB 2.0 Tim O’Reilly-web 2.0

  31. Uma das lições chave da era da Web 2.0 é essa: USUÁRIOS ADICIONAM VALOR Portanto, as companhias Web 2.0 programam padrões para agregar dados do usuário e gerar valor como um efeito paralelo ao uso comum do aplicativo. Elas constroem sistemas que ficam melhores quanto mais as pessoas os utilizam. Tim O’Reilly-web 2.0

  32. BLOGS A organização cronológica de um blog parece trevial, mas puxa uma cadeia completamente diferente de distribuição, publicidade e valor (by Rich Skrenta). Um dos fatores que fez diferença foi a tecnologia RSS, que permite que alguém não apenas acesse uma página mas faça uma assinatura sendo notificado cada vez que haja mudanças na página. O permalink foi o dispositivo que transformou os blogs. Tornou-se mais fácil apontar e discutir especificamente um post em algum site pessoal. Iniciavam-se as discussões. O chat emergia. Tim O’Reilly-web 2.0

  33. A partir daí, as pessoas podem não apenas assinar os sites umas das outras, mas também (via trackbacks) podem ver quando alguém cria links para sua página e podem responder adicionando comentários ou adicionando links recíprocos. Sistemas de Redes Sociais como o Friendster, Orkut e LinkedIn, que requerem permissão do receptor a fim de que uma conexão possa ser criada, carecem da mesma “escalabilidade” que a web. Já o Flickr (serviço de compartilhamento de fotos) permite ao usuário estabelecer listas de acompanhamento, ou seja, qualquer usuário pode assinar o fluxo de fotografias de qualquer outro, via RSS. O acesso é notificado, mas o usuário não precisa autorizar a conexão. Tim O’Reilly-web 2.0

  34. Oscariocas Ottoni e Pazos, radicados em Curitiba e conhecidos na rede pelos apelidos Jovem Nerd e Azaghâl, são produtos diretos desse orgulho. Amigos da faculdade de desenho industrial no Rio de Janeiro, tornaram-se celebridades com o bate-papo em áudio Nerdcast, programa que fala tanto de games e ficção científica como de mulher e futebol. http://jovemnerd.ig.com.br/ http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/noticia/2012/01/vinganca-dos-nerds.html – INTERNET - 13/01/2012 20h50 - Atualizado em 20/01/2012 12h18

  35. Utilizando o conhecimento para ganhar dinheiro!!!! http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/noticia/2012/01/vinganca-dos-nerds.html – INTERNET - 13/01/2012 20h50 - Atualizado em 20/01/2012 12h18

  36. O projeto começou por volta de 1996, como uma coluna de humor em um jornal estudantil da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Posteriormente, quando trabalhava em um banco de investimentos, Antonio Tabet passou a usar o e-mail da empresa para enviar piadas e brincadeiras para os amigos. Com medo da empresa monitorar as mensagens, ele decidiu então hospedar o conteúdo em uma página na internet. O site atingiu em 2005 uma média de cem mil acessos diários, tendo seu pico durante o ano de 2004 (três milhões de visitas) quando publicou o vídeo onde o jornalista Willian Bonner imitava o estilista Clodovil. A frequência diária de acessos do site aumentou para cento e oitenta mil, fazendo com que ganhasse, no ano de 2007, o prêmio de "melhor blog" da revista Info Exame. No mesmo ano, o Kibe Loco passou a ser hospedado na Globo.com Em março de 2012 Tabet assinou contrato com o R7, e a partir do mesmo mês site passou a ser hospedado no portal da Record Kibeloco.com.br Site Info. Alexa. Página visitada em 9 de agosto de 2012. Os 100 brasileiros mais influentes de 2007. IstoÉ (10 de janeiro de 2007). Página visitada em 31 de março de 2010.

  37. Cenário da Nova Organização A realidade biológica de sobrevivência conduz à verdade, porque em nossa necessidade inalienável de manter a nós mesmos, devemos, necessariamente, ajudar a preservar os outros. Se falharmos, estaremos perecendo e, portanto, violando o princípio fundamental. O segundo fundamento da verdade, então, é a realidade de uma estrutura social e a presença de outros organismos vivos em um complexo sistema de interdependência com o nosso próprio organismo. Clippinger, John Henry – A Crowd of one

  38. “A rede está se movendo de um mundo aberto, de reciprocidade e de confiança para um mundo progressivamente fechado, com medo, punitivo, e monitorado de sanções legais e econômicos para fazer valer os interesses dos oligopólios influentes.” Na Web, o CONHECIMENTO ocorre através de informações inseridas com intuito de serem passadas para frente a grupos respectivos, de acordo com seus interesses. Clippinger, John Henry – A Crowd of one

  39. Utilização do conhecimento: “GoodorBad” 2,7 milhões de curtidas/dia Clippinger, John Henry – A Crowd of one

  40. Linguagens “Linguagem que nos permite construir e alavancar a confiança entre os membros de um grupo. É um "sistema de sinalização" para descrever e fazer cumprir a reputação social, que por sua vez nos ajuda a construir instituições sociais e políticas.” Clippinger, John Henry – A Crowd of one

  41. X FALADA ESCRITA Clippinger, John Henry – A Crowd of one

  42. Vem para mudar conceitos como o espaço, o tempo, a perfeição, a interação social, o conhecimento, matéria e moralidade. Quebra a tradicional forma de publicação de conteúdos. No modelo antigo era utilizada apenas para guardar informações e conteúdos no formato em que foi certificado. O novos conceitos de troca de informações, colaboração e organização dos conteúdos da Web ajuda os usuários a torná-la mais dinâmica. WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002

  43. Nós estamos nos redefinindo, aprendendo coisas que não sabíamos que eram possíveis. Com conhecimento desenvolvemos novas personalidades, novas filosofias, estamos desenvolvendo novas NOSSAS personalidades. A diferença mais significativa entre o espaço do mundo real e espaço Web tem a ver com a relação de espaço para as coisas nele. Web pages criam espaços na web. Isto é exatamente como o espaço funciona no mundo real. Espaço medido é o mesmo em toda parte, que é a sua essência. Espaço vivido é diferente em todos os lugares, que é a sua natureza. Que acabamos de descrever a World Wide Web - os quartos são páginas da Web e as portas são hiperlinks. WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002

  44. Há uma diferença importante na política do espaço. Tim Berners-Lee criou a Web para que os cientistas pudessem consultar o trabalho de outros cientistas sem ter que pedir permissão. A Web interfere através da nossa cultura, nossa economia, as nossas idéias sobre informações e como são compartilhadas e até mesmo através de instituições como religião e governo. No entanto, nos ensina sobre gestão. É a rede mais complexa já criada. No entanto, ela foi criado sem quaisquer gestores. WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002

  45. A Web é gerenciada, permanentemente "em construção", necessitamos do perfeccionismo para tornar perceptível no mundo dos negócios, o qual não se pode errar, cada falha se torna uma humilhação pública. As empresas têm em seus sites como termos de "aderência", que seus visitantes devem permanecer no site. Outras empresas têm adotado uma estratégia diferente para replicar on-line a inconveniência de mundo real espaço: sem links que façam o usuário se sentir em um beco sem saída na web. WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002

  46. SCRUM O que é? Metodologia para gestão e planejamento de projetos de software. Como funciona? Os projetos são divididos em ciclos (geralmente mensais) chamados de Sprints. O Sprint representa um Time Box dentro do qual um conjunto de atividades deve ser executado. As funcionalidades a serem implementadas em um projeto são mantidas em uma lista que é conhecida como Product Backlog. improveit.com.br/scrum

  47. No início de cada ciclo, faz-se um Sprint Planning Meeting na qual o Product Owner prioriza os itens da lista e a equipe seleciona as atividades que ela será capaz de implementar durante o ciclo. As tarefas alocadas são transferidas para o Sprint Backlog. A cada dia do ciclo, a equipe faz uma breve reunião chamada Daily Scrum. O objetivo é disseminar conhecimento sobre o que foi feito no dia anterior, identificar impedimentos e priorizar o trabalho do dia que se inicia. improveit.com.br/scrum

  48. Ao final do Sprint, a equipe apresenta as funcionalidades implementadas em uma Sprint Review Meeting. Finalmente, faz-se uma Sprint Retrospective e a equipe parte para o planejamento do próximo ciclo. improveit.com.br/scrum

  49. Obrigado!

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