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O Ciclo Epidemiológico

Tempo / Clima x - Doenças e - Pragas. O Ciclo Epidemiológico. As fases do ciclo da doença. Efeito das variáveis meteorológicas nas diferentes fases do ciclo epidemiológico.

lindsey
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O Ciclo Epidemiológico

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Presentation Transcript


  1. Tempo / Clima x - Doenças e - Pragas

  2. O Ciclo Epidemiológico

  3. As fases do ciclo da doença

  4. Efeito das variáveis meteorológicas nas diferentes fases do ciclo epidemiológico

  5. O conhecimento das relações entre tempo/cima x Doenças Permitem: • Aplicação racional de defensivos (somente quando necessário), baseado em informações agrometeorológicas. • Redução da contaminação do ambiente e de trabalhadores rurais. • Redução de resíduos químicos nos alimentos; • Redução do custo de produção.

  6. Fase crítica xVariáveis de interesse: ??? Teliósporo (Puccinia sp.) com tubo germinativo e apressórios Esporo da ferrugem aderido a uma folha

  7. INFECÇÃO Fase crítica /Fase de maiorinteresse: Urediniósporo (Hemileia vastatrix) produzindo estruturas de infecção, tubo germinativo ramificado e apressórios, 2 horas após inoculação. Urediniósporo formando apressório sobre o poro estomático

  8. Em geral: INFECÇÃO = f (Temp e DPM)Climas tropicais: INFECÇÃO = f (Chuva)

  9. Variáveis Meteorológicas de Maior Interesse • Temperatura • Duração do período de molhamento (DPM) • Chuva • Objetivos • Formas de medida • Tratamento / interpretação de dados • Aplicação

  10. Temperatura e Molhamento (DPM) Medidas: • A temperatura é facilmente medida, considerando-se a temperatura do ar, no abrigo meteorológico, como representativa da temperatura da folha. • A DPM é mais difícil de ser determinada: • A medida da DPM é feita através de • Instrumentos (princípios mecânicos) - Aspergígrafo • ou Sensores (princípios eletrônicos) – Sensor de placa

  11. Temperatura e Molhamento (DPM) Medidas: Sensores não são normalmente utilizados em estações meteorológicas, convencional ou automática – difícil de se obter essa informação. Solução: Estimativa – opção mais viável

  12. Temperatura e Molhamento (DPM) Métodos de estimativa de DPM... - Diversos métodos: balanço de energia, regressão múltipla com temperatura, vento e UR%, entre outros. - Orvalho é a fonte mais comum de molhamento. Depende do saldo de radiação, temperatura, UR% e vento. - Chuva é outra fonte importante para DPM. - Essas duas variáveis apresentam relação direta com a UR% do ar O mais simples, e não menos preciso DPM = NHUR ≥ 90%

  13. Estimativa da DPM DPM = NHUR ≥ 90%

  14. Interação - Efeito combinado Temperatura e Molhamento • DPM = Fator limitante • Ocorre ou não ocorre • Temperatura = Fator moderador / intensificador • Com que velocidade ocorre Exemplo 1: Mal das Folhas da Seringueira (Microcyclus ulei): - T = 24ºC, DPM = 6h para ocorrer infecção - T = 20ºC, DPM > 8h para ocorrer infecção - T = 16ºC, DPM = ?? Não ocorre infecção

  15. Interação - Efeito combinado Temperatura e Molhamento Exemplo 2: A máxima severidade de Ramulose do Algodoeiro (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides): - T = 15ºC, não ocorre - T = 20ºC, ocorre com 50 horas de DPM - T = 25ºC, ocorre com 30 horas de DPM - T = 30ºC, ocorre com 20 horas de DPM - T = 40ºC, não ocorre

  16. Efeito - Chuva Climas tropicais: Porquê da importância da chuva. • Fator 1: Tempo quente e úmido • Temperatura constante (varia pouco) • DPM = f ( chuva) • Fator 2: Dispersão de inóculo • Dissolução de matriz gelatinosa, liberação de esporos • Respingos – disseminação para plantas e tecidos adjacentes • Logo: INFECÇÃO = f ( chuva)

  17. Efeito - Chuva Exemplo 1: Mancha de Alternária, Girassol Exemplo 2: Ramulose, Algodoeiro

  18. Influência de Práticas Agrícolas no Microclima e na Ocorrência de Doenças • Irrigação • Densidade de Plantio • Cultivo protegido (estufas) • Cobertura Morta • Quebra – Vento • Sombreamento

  19. Influência de Práticas Agrícolas no Microclima e na Ocorrência de Doenças • Irrigação – Sistema x microclima

  20. Influência de Práticas Agrícolas no Microclima e na Ocorrência de Doenças • Densidade de Plantio

  21. Influência de Práticas Agrícolas no Microclima e na Ocorrência de Doenças • Cultivo Protegido • Cobertura morta sobre o solo • Reduz a retenção de calor pelo solo, aumenta o resfriamento noturno e, consequentemente, a DPM.

  22. Influência de Práticas Agrícolas no Microclima e na Ocorrência de Doenças • Quebra-vento • Sombreamento • Área sombreada: balanço de radiação e temperatura

  23. Condições Topo e Microclimáticas na ocorrência de doenças

  24. Condições Topo e Microclimáticas na ocorrência de doenças • Ferrugem do Cafeeiro (No quadro) • Mal das folhas da Seringueira (No quadro) • Figura

  25. Condições Topo e Microclimáticas na ocorrência de doenças • Mal-das-folhas (Microcyclus ulei)da Seringueira em diferentes regiões do Estado de SP • Só ocorria quando havia mais de 12 noites, no mês, com DPM de 10 ou mais horas (Camargo et al. (1967))

  26. Estações de Aviso Fitossanitário

  27. Estações de Aviso Fitossanitário • Sistema de previsão da ocorrência de doenças baseado no princípio de que os sintomas da doença que a planta apresenta são resultado do processo de INFECÇÃO que ocorreu em um período anterior. Colonização Germinação Penetração Lesões Período de infecção condicionado pela T e pela DPM Sintoma Visível Período Latente: varia de 7 a 14 dias

  28. Estações de Aviso Fitossanitário • Exemplo 0 – Sarna da Macieria • Sistema de Mills (Mills (1944)). • Temperatura média do período noturno • A DPM • Presença de ascósporos

  29. Estações de Aviso Fitossanitário • Exemplo 1 - Podridão parda do Pessegueiro • Pulverizações preventivas baseadas na fenologia (início e no final do florescimento) • Pulverizações curativas sempre que o produto T * DPM > 140

  30. Estações de Aviso Fitossanitário • Exemplo 2 - Podridão da batata (Phytophtora infestans) • 1 passo = Grau de severidade baseado na DPM • 2 passo = Severidade acumulada + chuva -1  NÃO PULVERIZAR 0  FICAR ALERTA 1  PULV. Em até 7 DIAS 2  PULV. Em até 5 DIAS.

  31. Clima / Tempo x Pragas • Temperatura • Umidade

  32. Clima / Tempo x Pragas • Climograma de dois locais: Seropédica, RJ () e Cordeirópolis , SP (O). Favorabilidade à ocorrência de Orthezia praelonga em Citrus. (Puzzi & Camargo (1963). • Favorável T > 21ºC e UR% > 70%

  33. Clima / Tempo x Pragas • Combinação temperatura-umidade para ocorrência de mosca das frutas.Adaptado de Silveira Neto et al. (1976).

  34. Clima / Tempo x Pragas • Aplicando-se o conceito de graus dia, pode-se determinar o número de gerações de uma praga ao longo de um certo período ou ao longo do ciclo de uma cultura. • Constante térmica = (n = ciclo da praga) • O ciclo da praga será: • O número de gerações durante o ciclo da cultura:

  35. Clima / Tempo x Pragas Constante térmica e Tb de algumas pragas.

  36. Clima / Tempo x Pragas Exemplo de aplicação • Broca do café • Ribeirão Preto, SP - • Franca, SP -

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