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Estações de Tratamento de Águas

Estações de Tratamento de Águas. Órgãos e equipamentos de tratamento: Características; Funcionamento. Sistemas de tratamento: Problemas; Soluções;

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Estações de Tratamento de Águas

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Presentation Transcript


  1. Estações de Tratamento de Águas • Órgãos e equipamentos de tratamento: • Características; • Funcionamento. • Sistemas de tratamento: • Problemas; • Soluções; • Operações de condução, conservação, manutenção e vigilância (necessárias para conseguir o correcto funcionamento de todos os órgãos e equipamentos)

  2. Estações de Tratamento de Águas • Ensaios de controlo da água: • Recolha das amostras; • Acondicionamento das amostras; • Parâmetros de qualidade; • Técnicas laboratoriais; • Interpretação dos resultados.

  3. Estações de Tratamento de Águas • Avaliação do funcionamento: • Qualidade do efluente final; • Qualidade das lamas (SST e SSV/SST); • Eficiência dos tratamentos; • Funcionamento dos órgãos de tratamento e dos equipamentos (operações unitárias / processos ou sistemas de tratamento).

  4. ETAR: Sistemas de Tratamento • Tratamento primário:

  5. ETAR: Sistemas de Tratamento

  6. ETAR: Sistemas de Tratamento • Tratamento secundário: lamas activadas (arejamento convencional)‏

  7. ETAR: Sistemas de Tratamento • Tratamento secundário: lamas activadas (arejamento prolongado)‏

  8. ETAR: Sistemas de Tratamento • Tratamento secundário: leito percolador

  9. ETAR: Sistemas de Tratamento • Tratamento secundário: discos biológicos

  10. ETAR: Sistemas de Tratamento • Tratamento secundário: lagoas de estabilização

  11. ETAR: Sistemas de Tratamento • Legenda

  12. ETAR: Recolha das Amostras • As amostras compostas são recolhidas em determinados pontos, de duas em duas horasou de acordo com a seguinte tabela: Se a recolha das amostras for efectuada durante vários dias seguidos, esta deve ocorrer aproximadamente à mesma hora. Não se deve recolher as amostras após ter ocorrido algum problema na ETAR, como a paragem de uma bomba.

  13. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Amostras de água residual e de lamas

  14. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Parâmetros de qualidade da água residual final:

  15. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Parâmetros de qualidade das lamas:

  16. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Parâmetros de eficiência do tratamento primário:

  17. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Parâmetros de eficiência do tratamento secundário:

  18. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Funcionamento dos sistemas de tratamento primário - tanque himhoff:

  19. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Funcionamento dos sistemas de tratamento primário - decantador primário e digestor:

  20. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Funcionamento dos sistemas de tratamento secundário - lamasactivadas (arejamento convencional): • CBO5 no ponto B; • SSV no ponto C; • SST no ponto H; • Parâmetros do tanque himhoff ou dodecantador primário e digestor; • Parâmetros do tanque de arejamento; • Parâmetros do decantador secundário.

  21. ETAR: Parâmetros de Qualidade

  22. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Funcionamento dos sistemas de tratamento secundário - lamas activadas (arejamento prolongado): • CBO5 no ponto B; • SSV no ponto C; • SST no ponto H; • Parâmetros do tanque de arejamento; • Parâmetros do decantador secundário.

  23. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Funcionamento dos sistemas de tratamento secundário - leito percolador: • CBO5 no ponto B ou CBO5 nos pontos B e D(se não existir tanque himhoff); • Parâmetros do tanque himhoff ou dodecantador primário e digestor; • Parâmetros do leito percolador; • Parâmetros do decantador secundário.

  24. ETAR: Parâmetros de Qualidade Se não existir tanque himhoff:

  25. ETAR: Parâmetros de Qualidade

  26. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Funcionamento dos sistemas de tratamento secundário – discos biológicos: • CBO5 no ponto B; • Parâmetros do tanque himhoff; • Parâmetros dos discos biológicos; • Parâmetros do decantador secundário (ver leito percolador).

  27. ETAR: Parâmetros de Qualidade • Funcionamento dos sistemas de tratamento secundário – lagoas de estabilização: • CBO5 nos pontos A, B e E; • Frequência de limpeza das lagoas anaeróbias e facultativas; • Parâmetros das lagoas anaeróbias e facultativas.

  28. ETAR: Parâmetros de Qualidade

  29. Tratamento de Águas Residuais • PORQUÊ ? • Porque a descarga de águas residuais não tratadas contribuem para ou são a causa directa de: • Poluição hídrica; • Problemas de saúde pública; • Redução de recursos de água utilizáveis em condições economicamente aceitáveis; • Problemas nos ecossistemas e destruição da vida aquática.

  30. Tratamento de Águas Residuais • Por exemplo, as águas residuais tratadas podem ser reutilizadas na rega de campos de golfe, que representam consumos extremamente elevados de água, possibilitando uma melhor gestãodos recursos hídricos, com consequente diminuição da exploração dos aquíferos e diminuição do número de descargas no meio ambiente.

  31. Tratamento de Águas Residuais • O meio aquático possui uma certa capacidade de tratamento das águas residuais (capacidade de depuração), que resulta do equilíbrio entre a quantidade de oxigénio dissolvido na água e a quantidade de oxigénio consumido pela população bacteriana na degradação da matéria orgânica. • Esta capacidade depende de vários factores: diluição, correntes, sedimentação, luz solar, temperatura, etc.

  32. Tratamento de Águas Residuais • As águas residuais podem ter a seguinte origem:

  33. Tratamento de Águas Residuais • As águas residuais urbanas são constituídas por: • Águas residuais domésticas; • Águas residuais industriais; • Águas pluviais.

  34. Tratamento de Águas Residuais • As águas pluviais juntam-se às águas residuais, quando a rede é unitária, mas apenas aumentam o volume do caudal, havendo unicamente problema na capacidade de escoamento para os colectores, o que pode provocar inundações.

  35. Tratamento de Águas Residuais • Os efluentes de origem doméstica também aumentam o caudal de águas residuais e, normalmente, só necessitam de tratamentos primários e secundários.

  36. Tratamento de Águas Residuais • Os efluentes industriais acarretam problemas bem mais graves, uma vez que as suas descargas não são uniformes e dependem do tipo de indústria e da existência ou não de estação de tratamento à saída da fábrica.

  37. Tratamento de Águas Residuais • O primeiro passo do tratamento das águas residuais é a sua recolha, através de um Sistema de Drenagem de Águas Residuais constituído por: • Colectores (esgotos): rede de drenagem doméstica/industrial erede de drenagem pluvial; • Bacias de Drenagem; • Estações Elevatórias; • ETAR’s.

  38. Tratamento de Águas Residuais • As águas residuais são tratadas em Estações de Tratamento de Águas Residuais – ETAR. • As ETAR também se podem denominar por: • ETEI (Estações de Tratamento de Efluentes Industriais); • ETARI (Estações de Tratamento de Águas Residuais Industriais).

  39. Tratamento de Águas Residuais • Uma ETAR tem por objectivo tratar os efluentes de forma a que estes respeitem as normas de descarga.

  40. Tratamento de Águas Residuais • A escolha do conjunto de tratamentos (físicos, químicos e biológicos), que irão constituir uma determinada estação de tratamento, baseia-se num estudo prévio de caracterização do efluente, normalmente realizado durante vários meses.

  41. Tratamento de Águas Residuais • A caracterização quantitativa e qualitativa de águas residuais e do meio receptor é importante para: • determinar o tipo e o grau de tratamento necessário para uma água residual, antes de esta poder ser descarregada num determinado meio receptor sem inconvenientes;

  42. Tratamento de Águas Residuais • determinar os parâmetros de cálculo e dimensionamento de uma instalação de tratamento; • se poder aferir qual é a eficiência e o rendimento dos diferentes órgãos das instalações de tratamento.

  43. Tratamento de Águas Residuais • O processo de tratamento escolhido depende: • do tipo de efluente; • da carga orgânica; • do conteúdo em elementos perigosos (metais pesados, por exemplo).

  44. Tratamento de Águas Residuais • O processo de tratamento tem como objectivo remover: • sólidos suspensos (matéria orgânica, pedras, areias, folhas...); • compostos orgânicos e inorgânicos dissolvidos (compostos metálicos, nutrientes...); • microrganismos (principalmente os patogénicos).

  45. Tipos de Tratamento • Tratamento preliminar; • Tratamento primário; • Tratamento secundário; • Tratamento terciário; • Tratamento das lamas.

  46. Tratamento Preliminar • Remoção da maior parte dos sólidos de maiores dimensões*, areias e gorduras, através das seguintes operações de tratamento: • Trituração; • Gradagem; • Tamisagem(filtração com tamisador); • Desarenamento(remoção de areias por sedimentação e decantação); • Desengorduramento(remoção de gorduras por flotação com injecção de ar). * Trapos, vegetais, madeiras, papeis, animais mortos, entre outros.

  47. Tratamento de Águas Residuais

  48. Tratamento de Águas Residuais

  49. Tratamento de Águas Residuais • Por vezes, pode existir um Parafuso de Arquimedes na entrada da ETAR, que permite elevar a água para uma cota superior, até o máximo de 15 m. • Este aparelho eléctrico é mais eficiente para caudais elevados e variáveis. • Também pode servir para remover areias.

  50. Tratamento de Águas Residuais • Após o tratamento preliminar pode ser necessário introduzir umaBacia de Equalização, de modo a se proceder à equalizaçãodas águas residuais,com os seguintes objectivos:

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