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Teoria da autodeterminação e locus de controle aplicados ao rendimento esportivo

Teoria da autodeterminação e locus de controle aplicados ao rendimento esportivo. Marcelo Callegari Zanetti, Prof. Dr. Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias – UNESP/RC Mestre em Ciências da Motricidade – UNESP/RC Graduado em Educação Física – FFCL/SJRP. UNIP – SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

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Teoria da autodeterminação e locus de controle aplicados ao rendimento esportivo

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Presentation Transcript


  1. Teoria da autodeterminação e locus de controle aplicados ao rendimento esportivo Marcelo Callegari Zanetti, Prof. Dr. Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias – UNESP/RC Mestre em Ciências da Motricidade – UNESP/RC Graduado em Educação Física – FFCL/SJRP UNIP – SÃO JOSÉ DO RIO PARDO LEPESPE / I. B. / UNESP – RIO CLARO

  2. Tema: Novidades na preparação física - uma abordagem multidisciplinar

  3. O que se tem estudado e pensado? “Acho que não precisa de psicóloga. A gente não tá doido.” Neymar, camisa 10 da seleção brasileira, sobre a preparação para o Mundial, em conversa com internautas Psicológica • Relação com o desempenho e treinamentos? • Desconfiança dos atletas! • Abordagem multidisciplinar?

  4. Poucosestudos no Brasil! • Relação com desempenho! • Confecção dos treinamentos!

  5. Visão simplória! Senso comum!

  6. FONTES MOTIVACIONAIS INTRINSECAS EXTRINSECAS

  7. Teoria da Autodeterminação e preparação! (DECI; RYAN, 1985)

  8. Motivação intrínseca e treinamento? (FERNANDES; VASCONCELOS; RAPOSO, 2005; MURCIA; COLL, 2006; MURCIA; GIMENO, 2007; NUÑES et al. 2006; PELLETIER et al., 1995; PERREAULT; VALLERAND, 2007; RYAN; DECI, 2000; BALBINOTTI; JUCHEN; BARBOSA, 2008)

  9. Motivação extrínseca (ME) (FERNANDES; VASCONCELOS; RAPOSO, 2005; MURCIA; COLL, 2006; MURCIA; GIMENO, 2007; NUÑES et al. 2006; PELLETIER et al., 1995; PERREAULT; VALLERAND, 2007; RYAN; DECI, 2000; BALBINOTTI; JUCHEN; BARBOSA, 2008)

  10. Atletas brasileiros!!! 344 atletas (24.3 ± 6.0) Homens (64.5%) Modalidades coletivas (59.9%) Experiência em competições de nível nacional/internacional (64.1%)

  11. Principais resultados! • Homens apresentaram maiores escores de ME Introjetada (orgulho), maior ME Externa (recompensa) e também maior Amotivação. • Atletas de desportos individuais apresentaram maiores escores de MI Realizar (satisfação) e maior ME Introjetada (orgulho). • Tanto homens como mulheres demonstraram níveis de MI e ME elevados e um nível baixo de amotivação. Porém, a média dos homens foi significativamente maior do que das mulheres para todas as variáveis.

  12. E no Futebol?

  13. Principais resultados! • Juvenis apresentaram médias mais elevadas nas dimensões MI, ME Regulação externa (recompensa) e AMOT. • Profissionais apresentaram médias mais elevadas nas dimensões ME Regulação identificada (benefícios externos) e ME Regulação introjetada (orgulho). • Titulares apresentaram médias mais elevadas nas dimensões MI, Regulação identificada (benefícios externos) e ME Regulação externa (recompensa). • Reservas obtiveram médias mais elevadas nas dimensões ME Regulação introjetada (orgulho) e AMOT. • Juvenis apresentaram motivos mais intrínsecos que os profissionais.

  14. Locus de controle Personalidade Aprendizagem social Autoeficácia / Autoconfiança Crenças irracionais (DELA COLETA, 1982; BARBOSA, 2001)

  15. Resultados: • 3 Mulheres e 5 homens (entre 20 e 31 anos) da seleção olímpica brasileira de judô. • 7 apresentaram locus de controle interno e 1 com escore muito próximo.

  16. Resultados: • Maior locus de controle interno; • Maior locus durante os treinamentos; • Estilos de enfrentamento relacionados com o locus.

  17. 442 atletas (±21.5 anos) de 39 equipes diferentes. 10 equipes de futebol. 2 categorias: Maisbemsucedidos x Menorsucesso • Resultados: • As equipes mais bem sucedidas são significativamente mais otimistas do que as equipes de menor sucesso (percepção de controle e universalidade); • Atletas pessimistas têm menor expectativas para o sucesso e menor resiliência após o fracasso. E a detecção de talentos?

  18. E as sessões de treinamento? • Planejamento multidisciplinar; • Tomada de decisão; • Inteligência do atleta; • Treinamento complexo; • Estratégias/estilos de coping (trabalhos cognitivos/comportamentais).

  19. Muito Obrigado!!! marcelo@lepespe.com.br

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