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LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES EsCOLARES

LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES EsCOLARES. Sandra Ornelas Teresa Ornelas. Estrutura do Trabalho. Introdução Considerações gerais Justificação e pertinência da temática Revisão da Literatura Liderança. - Abordagem conceptual - Gerir e/ou liderar? Modelos Teóricos da liderança

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LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES EsCOLARES

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Presentation Transcript


  1. LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES EsCOLARES Sandra Ornelas Teresa Ornelas

  2. Estrutura do Trabalho • Introdução • Considerações gerais • Justificação e pertinência da temática • Revisão da Literatura • Liderança. • - Abordagem conceptual • - Gerir e/ou liderar? • Modelos Teóricos da liderança • - Teoria dos Traços do Líder • - Abordagem Comportamental • - Teorias Situacionais • Liderança Escolar

  3. Estrutura do Trabalho • Organização e Estudo de Campo • Objectivos do Estudo • - Objectivo Geral • - Objectivos Específicos • Procedimentos Metodológicos • - Tipo de estudo • - Local de estudo • - Delimitação da amostra • - Cuidados éticos • - Instrumento

  4. Estrutura do Trabalho • Apresentação e Discussão dos Resultados • Conclusões e Recomendações Futuras • Bibliografia • Questões diagnóstico

  5. CAPÍTULO IIntrodução

  6. Introdução • Considerações gerais • Sociedade pós-industrial • Conhecimento • Informação • Inovação Alterações ao nível dos enquadramento das organizações e as condições para o seu desempenho

  7. Introdução • Considerações gerais • É necessário reinventar as organizações, adoptando opções estratégicas e organizativas contrastantes com as típicas das organizações burocráticas, hierarquizadas e compartimentadas do passado, cujo desenho tinha em vista afastar a mudança e os seus agentes. • (Cardoso, 2001) A forma como qualquer organização funciona deriva pois do modo de pensar e de interagir dos seus recursos humanos Papel do líder

  8. Porquê estudar a liderança, se o importante é a eficácia da organização?

  9. Introdução • Justificação e pertinência da temática • 1º - Liderança implica PESSOAS • 2º - Toda a organização é constituída de pessoas e delas depende o seu sucesso e continuidade. • Problema da organização Solução da Organização • Desafio Vantagem competitiva da organização • Recurso mais importante Parceiro principal do “negócio”

  10. CAPÍTULO IIRevisão da Literatura

  11. Liderança • Abordagem conceptual (retrospectiva) • CHEFIAS Pessoas com bom domínio das tecnologias de produção; Elemento humano não constituía uma variável critica de gestão. (Sousa,1990)

  12. Liderança • Abordagem conceptual • LÍDER Liderança – elevada pertinácia no domínio das ciências sociais; Eficácia e eficiência dos grupos de trabalho; Eficácia e eficiência das organizações. (Pinto, 2004)

  13. Liderança • Mas… como definir liderança? • Fenómeno tipicamente social • Ocorre nos grupos socais e nas organizações Liderar é um processo de influência social, no qual o líder procura obter a participação voluntária dos subordinados num esforço para atingir os objectivos da organização. (Sousa, 1990)

  14. Liderança • Liderar e/ou gerir? • Será que qualquer pessoa pode tornar-se gestor e/ou líder? • Há diferença entre estes dois títulos? • Será que as pessoas podem ser treinadas para se tornarem gestores e/ou lideres?

  15. Liderança • Liderar e/ou gerir? • Liderar não tem o mesmo significado que gerir e, nem todos os lideres são gestores. Do mesmo modo, nem todos os gestores, só porque o são, são lideres. • (Teixeira, 1998) De facto, uma pessoa pode ser um gestor eficaz e mesmo assim não ter as capacidades motivacionais de um líder. (Stoner, J. & Freeman, R., 1982)

  16. Liderança • Liderar e/ou gerir? • LÍDER • Mantém o equilíbrio e o controlo da organização – objectivos; • Visão de futuro; • Valores; • Cultura. Responsáveis por construir organizações onde as pessoas expandem continuadamente as suas capacidades de entender complexidades, esclarecer visões e aperfeiçoar modelos mentais compartilhados. São responsáveis pela aprendizagem. (Senge, 2004)

  17. Liderança • Liderar e/ou gerir? • GESTOR • Responsáveis pelos recursos organizacionais; • Planear; • Organizar; • Dirigir; • Controlar. Um gestor deveria ser também um líder, para liderar adequadamente as pessoas que trabalham com ele. (Chiavenato, 1999)

  18. Modelos Teóricos da Liderança • Modelos teóricos • Teoria dos Traços do Líder • Teorias Comportamentalistas • Teorias Situacionais ou Contigenciais

  19. Modelos Teóricos da Liderança • Teoria dos Traços do Líder • Identificar traços de personalidade • Líder universal • Seres superiores • Característica inata Características pessoais, intelectuais, emocionais e físicas

  20. Modelos Teóricos da Liderança • Teoria dos Traços do Líder As teorias que procuram explicar a liderança através dos traços de personalidade do líder caíram em descrédito e perderam, ao longo dos anos, a sua importância. Porém, não restam dúvidas de que grandes mudanças na história da sociedade e das organizações foram impulsionadas por um esforço inovativo de alguns indivíduos dotados de características excepcionais. (Chiavenato, 1994)

  21. Modelos Teóricos da Liderança • Abordagem Comportamental • Determinados comportamentos específicos diferenciam os líderes dos não líderes. • (Teixeira, 1998) • Estudam a liderança em termos de estilos de comportamentos do líder em relação aos seus subordinados. • O ponto central de estudo é focalizado, ao contrário da teoria dos traços do líder, não naquilo que o líder é, mas sim naquilo que faz. • (Chiavenato, 1994).

  22. Modelos Teóricos da Liderança • Teorias Situacionais ou Contigenciais Líder Diferentes situações Mesmo grupo Mesma tarefa ? Sucesso Eficácia

  23. Modelos Teóricos da Liderança • Teorias Situacionais ou Contigenciais Pressupostos O comportamento mais apropriado para um líder depende das situações ou circunstâncias concretas em que o líder se encontra. (Teixeira, 1998) Descontextualizado, um estilo de liderança jamais será “melhor” ou mais eficaz do que outro. Estilo eficaz consoante a situação

  24. Modelos Teóricos da Liderança • Teorias Situacionais ou Contigenciais Liderança Situação Afectam o trabalho do líder, a sua relação com os subordinados, colegas, superiores hierárquico e pessoas externas. (Rego,1998 in Silva, N. et al. 2005)

  25. Liderança Escolar Escola Professor Deficiente resolução dos problemas educativos Característica da escola portuguesa. Produto final aquém do desejado/esperado Não se pauta por modelos de cooperação entre “diferentes” profissionais (Garcia, 1994)

  26. Liderança Escolar Parece problemática a intervenção destes profissionais e se a sua contribuição hoje é uma evidência.A escola terá de se organizar, de forma a estruturar a participação dos diferentes profissionais que com ela colaboram. (Re)equacionar o trabalho a partir de equipas multiprofissionais Aparecimento dos lideres Autonomia escolar (Garcia, 1994)

  27. Liderança Escolar Autonomia Participação “Sentido de gestão” Organização e funcionamento da escola e a emergência de formas explicitas de liderança (individuais ou colectivas) capazes de empreenderem as mudanças que a autonomia obriga. (Barroso, 1996)

  28. Liderança Escolar Apesar da liderança estar normalmente ligada a posições de autoridade formal, abarca um conjunto de funções que podem ser desempenhadas por diferentes pessoas em diferentes papéis através de todo o tecido escolar. Os líderes de uma escola são as pessoas que fornecem directivas e exercem influência para atingir as finalidades da escola. (Azevedo, sd)

  29. Liderança Escolar A liderança escolar pode ser resumida em três pontos: 1 – A liderança tem efeitos significativos na aprendizagem dos alunos, sendo a sua eficácia apenas ultrapassada pela qualidade curricular e pela instrução dos professores. 2 – Actualmente, apenas os directores e líderes pedagógicos de professores fornecem a maioria da liderança numa escola, mas existem nas escolas outras fontes potenciais de liderança. 3 – Um núcleo de práticas forma a base de uma liderança com sucesso e é válida praticamente em todos os contextos educativos.

  30. CAPÍTULO IIIOrganização e Estudo de Campo

  31. Objectivos do Estudo • Objectivo Geral • Determinar o estilo de liderança do Director de uma escola • Objectivos Específicos • Caracterizar pessoal e profissionalmente o director de uma escola; • Analisar a auto-percepção do líder, relativamente ao estilo de liderança por ele adoptado.

  32. Procedimentos Metodológicos • Tipo de estudo • Quantitativo e descritivo • Local de estudo • Região Autónoma da Madeira • Município da Ribeira Brava • Delimitação da amostra • Estudo caso • Cuidados éticos • Confidencialidade, anonimato e imparcialidade

  33. Instrumentos • QUESTIONÁRIO • Identificação pessoal • 1.1. Idade: ________ anos • 1.2. Sexo: F M • Identificação profissional • 2.1. Habilitações académicas: ____________________ • 2.2. Anos de profissão: _________ anos • 2.3. Anos que exerce o actual cargo: ________ anos

  34. Procedimentos Metodológicos • Instrumentos • Escala de Liderança no Desporto (ELD) – Versão Auto-percepção. • A ELD pode ser aplicada noutros contextos em que exista uma situação de líder e liderados (Cid, 2006). • 5 dimensões: Treino-Instrução, Suporte Social, Reforço, Democrático e Autocrático. • Escala tipo Likert: • Sempre – 100% • Frequentemente – 75% • Ocasionalmente – 50% • Raramente – 25% • Nunca – 0% Média aritmética

  35. Instrumentos

  36. Instrumentos

  37. Instrumentos

  38. Instrumentos

  39. CAPÍTULO IVApresentação e Discussão dos Resultados

  40. Apresentação e Discussão dos Resultados • Caracterização pessoal e profissional da amostra • A amostra representa um estudo caso, onde a escola em questão é liderada por um individuo do sexo feminino com 45 anos de idade, possuidor de uma licenciatura, exercendo a sua profissão à 24 anos, 3 dos quais com funções directivas.

  41. Apresentação e Discussão dos Resultados • Auto-percepção do líder

  42. Apresentação e Discussão dos Resultados • Auto-percepção do líder • O comportamento de RF denotou o maior valor da amostra, seguido do TI, SS, DEM e AUT. • Tais resultados sugerem que, em relação ao estilo de decisão, o líder se auto-percepciona como sendo mais democrático que autocrático.

  43. Apresentação e Discussão dos Resultados • Auto-percepção do líder • Em relação às dimensões que compõem o estilo de interacção, observa-se que o líder actua muito na dimensão RF, no entanto, o TI e o SS obtiveram também médias consideravelmente altas. • Isto mostra que o líder, apesar de estar voltado para os aspectos de RF, considera igualmente importante o TI e o SS para o exercício da sua liderança.

  44. CAPÍTULO VConclusões e Recomendações Futuras

  45. Conclusões • Os comportamentos de interacção do tipo TI e RF são os mais valorizados na auto-percepção do líder; • Os comportamentos do tipo autocrático são os menos valorizados na auto-percepção do líder • O líder avalia-se com valores mais baixos para o comportamento do tipo autocrático e valores mais elevados para o comportamento do tipo democrático.

  46. Recomendações Futuras • Sistematizar um projecto de investigação mais amplo, cuja metodologia permita um maior tempo de recolha de dados. • Realizar estudos comparativos entre as várias escolas da região. • Efectuar um estudo por forma a relacionar a influência que o processo de liderança poderá assumir na satisfação dos recursos humanos.

  47. CAPÍTULO VIBibliografia

  48. Referências Bibliográficas Azevedo, J. (sd). O Que é a Liderança de Uma Escola?. Retirado a 12 de Novembro de 2008 in http://www.asa.pt/CE/Lideranca_escola.pdf Barroso, J. (1996). Autonomia e Gestão das Escolas. Editorial do Ministério da Educação. Cardoso, L. (2001). Gestão Estratégica nas Organizações. Como Vencer os Desafios do Século XXI. Lisboa: Verbo. Cid, L. (2006). Enviado por email no dia 7 de Setembro de 2006. Não editado. Chiavenato, I. (1994). Administração de Empresas. Uma Abordagem Contigencial, 3ª edição. São Paulo: Markron Books. Chiavenato, I. (1999). Recursos Humanos, 5ª edição. São Paulo: Atlas.

  49. Referências Bibliográficas Garcia, M. (1994). Multiprofissionalismo e Intervenção Educativa. Lisboa: Edições Asa. Hampton, D. (1992). Administração Contemporânea, 3ª edição. São Paulo: McGraw-Hill. Pinto, N. (2004). Apontamentos das aulas de Organização e Gestão Desportiva II. Licenciatura em Educação Física e Desporto – Universidade da Madeira. Não editado. Senge, P. (2000). A Quinta Disciplina. Arte e Prática da Organização que Aprende. Lisboa: Editorial Presença. Silva, N. et al (2005). Liderança Organizacional. Os Comportamentos do Líder nas Empresas de Animação Turístico-Desportiva. Apogest, 2 (2), 33-55.

  50. Referências Bibliográficas Sousa, A. (1990). Introdução à Gestão. Uma Abordagem Sistémica. Lisboa: Verbo. Stoner, J. & Freeman, R. (1982). Administração, 5ª edição. Rio de Janeiro: Prentice-H do Brasil. Teixeira, S. (1998). Gestão das Organizações. Amadora: McGraw-Hill.

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