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Barbados

Barbados. Imagens e Textos de Barbados. Barbados Lema : Pride and Industry Hino nacional : In Plenty and In Time of Need Gentílico : barbadiano, barbadense Capital : Bridgetown Cidade mais populosa: Bridgetown Língua oficial : Inglês

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Presentation Transcript


  1. Barbados

  2. Imagens e Textos de Barbados.

  3. Barbados Lema: Pride and Industry Hino nacional: In Plenty and In Time of Need Gentílico: barbadiano, barbadense Capital: BridgetownCidade mais populosa: Bridgetown Língua oficial: Inglês Governo: Democracia parlamentarista,Monarquia constitucional- RainhaIsabel II (Elizabeth II) - Governador-geralClifford Husbands   - Primeiro-ministroOwen Arthur Independência  - Do Reino Unido30 de novembro de 1966 Área  - Total431 km² (199º) - Água (%)N/A População  - Estimativa de Julho de 2005279.254 hab. (180º) - Densidade647 hab./km² (15º) PIB (base PPC)Estimativa de 2006   - TotalUS$4.9 bilhões (152º)

  4. IDH (2007)0,892 (31º) – alto MoedaDólar de Barbados (BBD) Fuso horário(UTC-4) Cód. telef.+1-246

  5. História De Barbados   Barbados foi fundado por colonizadores ingleses em 1627 e mantém, até os dias de hoje, um forte laço com a Grã-Bretanha. A língua oficial é o inglês e as principais instituições do país, nas mais diversas áreas, são inspiradas no sistema britânico. Durante os dois séculos seguintes, a ilha foi importante centro comercial das colônias britânicas na região caribenha, tendo sido os barbadianos freqüentemente recrutados pelas autoridades coloniais para prestarem serviços em outras ilhas, como policiais ou como servidores públicos.        Apesar de ter estado, até a independência em 1966, sob ininterrupto controle britânico, Barbados sempre gozou de relativa autonomia. Isso explica o precoce estabelecimento de um sistema representativo, consubstanciado na criação, em 1639, do Parlamento ou "House of Assembly" (Casa da Assembléia), o terceiro mais antigo de todo o Hemisfério Ocidental.        Em 1640, inicia-se a cultura açucareira. Da introdução de mudas e da exploração do produto resultaram dois elementos fundamentais na formação do país: a plantation - unidades agrícolas monocultoras voltadas para a exportação – e o regime escravocrata. Essa circunstância explica o fato de Barbados ser etnicamente uniforme e manter, até hoje, grau elevado de dependência dos mercados externos.        Em 1834, foi abolida a escravatura em Barbados. Tratou-se de decisão política da Coroa britânica e que não esteve diretamente vinculada às várias revoltas de escravos que marcaram a história barbadiana. Esse fato constituiu marco importante na evolução do conceito da "representatividade" política, que se confunde, na ilha, com o de justiça social. Da data da Abolição até a data da Independência, esses dois conceitos se fundiram e os dois Partidos políticos, que se alternam no poder, inseriram idéias social-democratas em suas plataformas políticas.

  6. Até um século depois da Abolição, os proprietários das plantations e comerciantes descendentes dos ingleses dominaram a política local. Somente em 1930 os descendentes dos escravos emancipados iniciaram um movimento por direitos políticos. Um dos líderes desse movimento, Sir Grantley Adams, fundou, formalmente, em 1938, o Partido Trabalhista de Barbados ("Barbados Labour Party-BLP"), até então conhecido como "Liga Progressista de Barbados". Em 1951, foi introduzido o voto universal para adultos e, no mesmo ano, dissidentes do Partido Trabalhista de Barbados-PTB formaram o Partido Trabalhista Democrático ("Democratic Labour Party-DLP"). A esses passos no sentido do fortalecimento da "representatividade" seguiu-se, em 1961, a transformação de Barbados em Território Autônomo. Errol Barrow, do DLP, foi nomeado Premier .        Em 1958, Barbados foi mentor da Federação das Índias Ocidentais, que resultou do esforço para contornar o problema do relacionamento dos mini-estados com a comunidade internacional. Grantley Adams, do Partido Trabalhista de Barbados, foi o primeiro e único Primeiro-Ministro da Federação, que, em 1962, acabou sendo dissolvida.        Em 30 de dezembro de 1966, Barbados tornou-se país independente e Errol Barrow, do Partido Trabalhista Democrático e protagonista dos movimentos para a independência do país, assumiu a Chefia do Governo como Primeiro-Ministro.

  7. Cultura

  8. Barbados Nome oficial: Barbados Organização do Estado: Monarquia parlamentarista Capital: Bridgetown Área: 431 km² Idioma: inglês (oficial) Maiores cidades: Bridgetown, Speightstown, Holetown População: 278.289 (est. 2004) Unidade monetária: dólar de Barbados

  9.       Estado insular independente situado a leste de São Vicente, nas ilhas de Barlavento, dentro das Pequenas Antilhas. O território é plano ao longo da costa e montanhoso no interior. O clima é tropical, com 26,1 ºC de temperatura média anual. Tem 97 km de costa e terreno relativamente plano. Barbados é a mais oriental das ilhas do Caribe e é uma das dez nações mais densamente povoadas do mundo, com mais de 600 habitantes por quilômetro quadrado. A maior parte da população vive em zonas urbanas e a expectativa de vida é de cerca de 75 anos. Cerca de 90% da população é negra. Composição étnica: afro-americanos 80%, eurafricanos 16%, europeus meridionais 4%.A religião anglicana predomina no país e compreende aproximadamente 70% da população. É igualmente significativa a presença de cultos protestantes, como batistas e pentecostais. A Igreja Católica congrega uma pequena minoria (cerca de 4%). O judaísmo, o islamismo e o hinduísmo são escassamente representados no país.        O índice de alfabetização é de 97%. A educação tem sido uma das prioridades mais altas do orçamento do Governo. O país dispõe de uma rede oficial de ensino gratuito (nível fundamental), complementada por uma rede particular, geralmente de obediência a uma confissão religiosa. O nível fundamental é concluído com o certificado de educação da Junta de Exames de Cambridge, o que garante ao diplomado o reconhecimento de seus estudos e o conseqüente acesso a universidades de língua inglesa em todo o mundo.

  10. Sistema Político         O Estado é dividido administrativamente em 11 paróquias. Poder Executivo: a Rainha Elizabeth II é a chefe de Estado, representada pelo governador geral Sir Clifford Husbands, no cargo desde 1° de junho de 1996. O Primeiro-Ministro Owen Arthur (BLP) é o chefe de Governo desde setembro de 1994. Não há eleições. O monarca é hereditário e o Governador Geral é indicado pelo monarca. Após as eleições legislativas, o líder do partido majoritário ou o líder da coalisão majoritária é geralmente indicado Primeiro-Ministro pelo Governador Geral, sendo o Vice-Primeiro-Ministro recomendado pelo Primeiro-Ministro. Poder Legislativo: Congresso bicameral, composto pela Casa da Assembléia, com 30 membros eleitos por voto popular direto para mandato de 5 anos, e Senado, com 21 Senadores indicados pelo governador geral. As próximas eleições para a Casa da Assembléia estão previstas para maio de 2008. Poder Judiciário: O sistema legal de Barbados deriva da Common Law e estatutos britânicos. As cortes administram as Leis de Barbados, que consistem basicamente de legislação local. A atividade judicante é exercida por Procurador-Geral, Juiz Supremo e demais magistrados. O Juiz Supremo e demais magistrados são nomeados pelo Governador-Geral, por indicação do Primeiro-Ministro. A apelação final das cortes de Barbados é apreciada pelo Conselho Privado (Reino Unido).

  11. Política Externa         Pode-se identificar, no Caribe Oriental, significativa disposição associativa como meio de contornar o problema de relacionamento dos mini-estados da região com a comunidade internacional. Barbados, em decorrência de características próprias como estabilidade, prosperidade e desenvolvimento político, tem tido papel relevante na convergência de tendências regionais associativas e na sua implementação prática.        Barbados foi mentor e participou ativamente da Federação das Índias Ocidentais, de que foi Primeiro-Ministro Errol Barrow, herói da independência e Primeiro-Ministro do país após a liberação. Barbados foi, ainda, um dos proponentes e um dos membros fundadores, em 1968, da Associação Caribenha de Livre Comércio-CARIFTA, transformada, em 4 de julho de 1973, em Comunidade e Mercado Comum do Caribe - CARICOM. A CARICOM, que hoje reúne 15 membros, forma grupo coeso e de alta solidariedade, no qual a influência de Barbados tem sido crescente, em virtude, sobretudo, dos problemas internos na Guiana, na Jamaica e em Trinidad e Tobago, que têm limitado a capacidade de atuação externa dos países co-fundadores da CARICOM.        A fim de suprir as lacunas de rede diplomática reduzida e diante dos desafios colocados por interesses e agenda comerciais espessos, Barbados se juntou aos demais membros da CARICOM para criar, em 1.° de abril de 1997, a "Caribbean Regional Negotiating Machinery-RNM" (Mecanismo Regional Caribenho de Negociações), que tem por objetivo desenvolver e executar estratégias de negociação para diversas negociações comerciais em que a região está envolvida e coordenar posições em negociações. Além dos 15 membros da CARICOM, a RNM inclui Cuba e República Dominicana.

  12.    Os principais elementos não-convencionais que, na avaliação do governo barbadiano, hoje ameaçam predominantemente a segurança hemisférica, sob a forma de inimigos sem face, são os seguintes: narcotráfico, HIV/AIDS, privação de direitos econômicos, pobreza e exclusão social, crime organizado transnacional, armas de pequeno porte e armas leves, sustentabilidade ambiental, preparação para desastres e atenuação de seus efeitos, e terrorismo.        A condição de Barbados, país pequeno e de recursos humanos limitados, determina a manutenção de uma pequena rede de postos diplomáticos no exterior. Na atualidade, o país mantém representações diplomáticas em Bruxelas, com jurisdição sobre praticamente toda a Europa, especialmente União Européia e Bélgica; Genebra (Representação junto a organizações internacionais); Londres; Caracas, com jurisdição sobre países sul-americanos, incluindo o Brasil; Nova Iorque (Representação junto à ONU); Ottawa; Washington (Representação junto à OEA e Estados Unidos da América, México e países centro-americanos). Os contatos com os países da região se fazem no âmbito da CARICOM, bem como por meio de contatos diretos entre governos. Espera-se a criação, em breve, de Embaixada residente em Brasília.        Ainda graças à sua situação política interna favorável, ao que se aliam fatores como a facilidade de transporte, de comunicações e de serviços financeiros/bancários, Barbados é anfitrião freqüente de reuniões de caráter regional e internacional. É, além disso, sede de numerosos organismos regionais e de representações de serviços da OEA e de Agências Especializadas das Nações Unidas, com jurisdição, não raro, sobre a maioria dos países do Caribe Oriental. Situação semelhante se dá em relação às Missões diplomáticas residentes no país, entre as quais a americana, que acumula a representação junto a 6 países caribenhos.

  13. De modo geral, Barbados mantém estreitos vínculos políticos e comerciais com os países-membros da CARICOM, com os Estados Unidos da América, com o Reino Unido, com o Canadá, com a Venezuela, com a China e com a União Européia. À semelhança dos demais países caribenhos, opõe-se abertamente a todas as formas de sanção impostas pelo Governo norte-americano a Cuba e às tentativas de estender essas penalidades a terceiros países.        Nas relações de Barbados com seus vizinhos e parceiros na CARICOM, cabe especial menção às relações com Trinidad e Tobago, por densas e complexas. Por outro lado, há alguns anos, Barbados e Trinidad e Tobago encontram-se em acerba disputa sobre direitos de pesca e delimitação da fronteira marítima entre os dois países, em área que se estima rica em petróleo.

  14. Relações bilaterais As relações formais entre os dois países tiveram início dez anos após a independência de Barbados, com a abertura, em 1976, de um Vice-Consulado em Bridgetown. Em 1977, acreditou-se um Embaixador, residente em Port-of-Spain, mantendo-se um Encarregado de Negócios em Bridgetown. Em novembro de 1985, instalou-se a atual Embaixada na capital barbadiana.        As relações do Brasil com Barbados têm-se caracterizado pela cordialidade e, mais recentemente, têm-se pautado pelo reconhecimento mútuo do potencial para seu estreitamento. País que desfruta de altos indicadores sociais e de qualidade de vida, Barbados conta com uma ativa e influente diplomacia regional, que tem por objetivo manter sua participação na liderança política do grupo de ilhas-estado que integram o Caribe anglófono, o que, por si só, o torna importante para a política externa brasileira. Tomados em conjunto, os países caribenhos representam um mercado bastante atraente, relativamente aberto e receptivo a produtos brasileiros. Tais considerações vêm conduzindo a uma análise pelo Itamaraty dos meios para adensar as relações do Brasil com os países da região, buscando estabelecer uma pauta que adote um enfoque integrado para as atividades brasileiras na América Central e no Caribe. Dentro dessa orientação, o Brasil aderiu à Associação dos Estados Caribenhos (AEC), na qualidade de observador, e tem procurado intensificar o fluxo de visitas recíprocas.

  15.         Destaca-se a iniciativa de aproximação no campo político, marcada por visitas de autoridades brasileiras a Barbados. Em junho de 2002, o então Secretário-Geral das Relações Exteriores, Embaixador Osmar Chohfi, manteve conversações com sua homóloga barbadiana, Embaixadora Teresa Marshall. Foi assinado, na ocasião, o Memorando de Entendimento relativo a Consultas Políticas, foro privilegiado de planejamento político e importante passo para impulsionar o processo de fortalecimento da cooperação bilateral. Em novembro de 2003, realizou-se visita ao Brasil da Secretária-Permanente da Chancelaria barbadiana, a primeira no âmbito do Memorandum de Entendimento de Consultas Políticas ao Brasil, passo significativo no estreitamento das relações entre os dois países. Em abril de 2004, o Governo brasileiro enviou duas missões especiais a países do Caribe, inclusive Barbados, para consultas sobre a crise no Haiti. Em outubro de 2004, a Chanceler de Barbados, Dame Billie Miller, realizou visita oficial ao Brasil, quando foi recebida pelo Senhor Presidente da República. Em audiência privada com o Senhor Ministro de Estado, foram discutidas questões de interesse comum, com ênfase na busca da soluções para a crise no Haiti. Posteriormente, houve conversações com os Diretores das áreas temáticas do Itamaraty sobre a agenda bilateral e regional. Foi assinado, na ocasião, Acordo de Cooperação Educacional. Um dos resultados de maior interesse foi o anúncio, pela Ministra, de apoio à pretensão brasileira a um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

  16.         Em termos de cooperação técnica, ainda em 2002, missão técnica da Agência Brasileira de Cooperação - ABC identificou com autoridades barbadianas competentes projetos passíveis de implementação nas áreas da saúde e dos esportes. Pouco depois esteve em Bridgetown o Diretor-Geral da ABC, Embaixador Marco César Nauslausky, que assinou o Protocolo de Cooperação na Área da Saúde.        A tendência no sentido de aproximação comercial entre os dois países é ascendente. Apesar da pequena dimensão do mercado de Barbados, a Embaixada recebe, em média, vinte consultas por mês, o que reflete o interesse que despertam os produtos brasileiros tanto localmente quanto no âmbito da CARICOM. Não tem sido menos intenso o esforço por parte do Brasil de identificar não só áreas, setores e produtos prioritários para a expansão das exportações brasileiras, mas também oportunidades de investimentos (sobretudo operações "offshore"). As exportações brasileiras para Barbados são diversificadas, compreendendo matérias-primas, produtos semi-manufaturados e manufaturados. Os principais produtos são madeiras e produtos de madeira, papel, pasta de celulose e seus produtos, produtos de cerâmica, pedra e outros materiais de construção, seguidos de produtos de maior valor agregado como tratores agrícolas e ônibus (Marcopolo), autopeças, máquinas, equipamento elétrico e suas partes e produtos alimentícios.

  17. Economia Indicadores econômicos:PIB: US$ 2,7 bilhões (est. 2003)PIB per capita: US$ 9.807 (2003)Inflação: - 0,5% (est. 2003)Desemprego:  10,7% (est. 2003) Composição setorial do Produto Interno Bruto:    - Agricultura: 6%    - Indústria: 16%    - Serviços: 78% Exportação:    US$ 227 milhõesPauta de exportação: açúcar e melaços, rum, produtos alimentícios, produtos químicos e compenentes elétricos.Destino: CARICOM 43,2%, EUA 15,3%, UK 13,2%, Canadá 2,0% (2000) Importação:    US$ 987 milhõesPauta de importação: veículos automotores, aparelhos eletrodomésticos, maquinária, gêneros alimentícios, material de    construção, produtos químicos, combustíveis, componentes elétricos.Origem: EUA 40,8%, CARICOM 19,8%, UK 8,1%, Japão 5,2%, Canadá 4,2% Principais parceiros comerciais: EUA, Reino Unido, Canadá, Trinidad e Tobago, Venezuela.

  18. Acordos Bilaterais em vigor

  19. Conclusão Esse texto foi apresentado para vc, e para todos que leram daqui em diante, para saber que todos tem seu jeito de agir e de se vestir. Em Barbados eles falam a linguagem Inglesa, e nós no Brasil falamos a língua brasileira, eles gostam de um tipo de comida e nós de outra, eles vestem – se de um jeito e nós de outro. Para vc ver que ninguém nessa vida vai ser igual a vc ou a outra pessoa, uns são magros outros são gordos e outros nem magro e nem gordo. E assim por diante...

  20. Bibliografia Principais jornais na internet: http://www.broadstreetjournal.com http://nationnews.com http://www.barbadosadvocate.com Informações gerais / busca: http://cariblife.com/ http://www.barbadosnow.com/ Governo de Barbados: http://www.bgis.gov.bb Embaixada do Brasil em Bridgetown: http://www.brazilbb.org e-mail: brembarb@sunbeach.net

  21. Nome:Jéssica Catharin N=17 Sala=14 1.A

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