1 / 33

ABSORÇÃO FOLIAR E RADICULAR DE B EM LARANJEIRAS E SUA MOBILIDADE NA PLANTA

ABSORÇÃO FOLIAR E RADICULAR DE B EM LARANJEIRAS E SUA MOBILIDADE NA PLANTA. Rodrigo Marcelli Boaretto Eng. Agr. Doutorando em Ciências. Universidade de São Paulo Centro de Energia Nuclear na Agricultura Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas. OBJETIVO.

michi
Télécharger la présentation

ABSORÇÃO FOLIAR E RADICULAR DE B EM LARANJEIRAS E SUA MOBILIDADE NA PLANTA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ABSORÇÃO FOLIAR E RADICULAR DE B EM LARANJEIRAS E SUA MOBILIDADE NA PLANTA Rodrigo Marcelli Boaretto Eng. Agr. Doutorando em Ciências Universidade de São Paulo Centro de Energia Nuclear na Agricultura Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas

  2. OBJETIVO ESTUDAR A ABSORÇÃO RADICULAR E FOLIAR DO B EM LARANJEIRAS E A MOBILIDADE DO NUTRIENTE NA PLANTA, COM O USO DA TÉCNICA ISOTÓPICA

  3. O BORO NA PLANTA • A mobilidade do B no floema esta associado com a presença de poliois (sorbitol, manitol e dulcitol), formado um complexo poliol-B-poliol, que pode ser transportado no floema • As plantas do gênero Citrus não produzem (sorbitol, manitol, ducitol)

  4. MÉTODOS PARA MEDIR A ABSORÇÃO E TRANSLOCAÇÃO Método indireto:Desenvolvimento, produção de frutos, teor foliar. Método direto:Uso de isótopos

  5. Estudos agronômicos e médicos Traçadores Monitoramento ambiental Geocronologia Variação isotópica na natureza Análise de traços e ultratraços Diluição Isotópica METODOLOGIA ISOTÓPICA APLICAÇÕES ISOTÓPICAS

  6. ISÓTOPOS DO BORO ABUNDÂNCIA NATURAL BORO ENRIQUECIDO 10B = 19,85 % 11B = 80,15 % 11B/ 10B = 4,044 10B = 92,64% 11B = 7,36% 11B/ 10B = 0,080 TÉCNICA ISOTÓPICA ISOTÓPOS:Propriedades químicas idênticas Possibilita o estudo de: ABSORÇÃO, TRANSPORTE E REDISTRIBUIÇÃO Nutrientes

  7. RInat= 4,044 4,044< RIamo > 0,080 RI = 11B/ 10B 11B 10B RIEnr= 0,080 TRAÇADORES ISOTÓPICOS

  8. PLANTA ADUBO (10B) RI = 4,044 RI = 0,080 (RIamostra - RInatural) (RIadubo - RInatural) [ ] % Bppf = X 100 DILUIÇÃO ISOTÓPICA

  9. ANÁLISE ISOTÓPICA Espectrometro de Massas com Fonte de Plasma

  10. QUADRUPOLO EXTRAÇÃO PLASMA SISTEMA DE NEBULIZAÇÃO CONES DETECTOR LENTES INTERFACE IONIZAÇÃO ENTRADA SEPARAÇÃO TRANSPORTE DETERMINAÇÃO ISOTÓPICA ICP-MS DETECÇÃO

  11. ESPECTRO TÍPICO

  12. 10B/11B= 50/50 10B/11B= 20/80 10B/11B= 70/30 10B/11B= 90/10 ESPECTRO 10B/11B

  13. EXPERIMENTOS EXPERIMENTO 1: Absorção radicular do B em laranjeiras jovens e sua redistribuição plantas EXPERIMENTO 2: Absorção foliar de B em laranjeiras jovens e sua redistribuição plantas EXPERIMENTO 3: Transporte de B absorvido pelas raízes e pelas folhas de plantas jovens de laranjeiras

  14. EXPERIMENTO 1: Absorção radicular do B em laranjeiras jovens e sua redistribuição plantas

  15. VARIEDADES COPA PORTA-ENXERTOS LARANJEIRA ‘VALÊNCIA’ CITRUMELO ‘SWINGLE’ LIMOEIRO ‘CRAVO’

  16. CASA DE VEGETAÇÃO SISTEMA HIDROPÔNICO

  17. CITRUMELO ‘SWINGLE’ LIMOEIRO ‘CRAVO’ Completa em Boro Completa em Boro Deficiente em Boro Deficiente em Boro 0,5 mg L-1 0,05 mg L-1 0,5 mg L-1 0,05 mg L-1 Primavera 10B Verão 10B Outono 10B Inverno 10B Primavera TRATAMENTOS

  18. COLETA E SEPARAÇÃO DA PLANTA LAVAGEM DA PLANTA (água destilada) RAMOS NOVOS (nascidos depois do início do tratamento) FOLHAS NOVAS (nascidos depois do início do tratamento) RAMOS VELHOS FOLHAS VELHAS CAULE (porta-enxerto) RAIZ PIVOTANTE RAÍZES (pioneiras, fibrosas, radicelas)

  19. RESULTADOS OBTIDOS

  20. RESULTADOS OBTIDOS % B na planta proveniente do fertilizante OUTONO

  21. RESULTADOS OBTIDOS Localização do B proveniente do fertilizante - Outono Os valores entre parênteses refere-se a % B na parte da planta em relação ao total absorvido

  22. RESULTADOS OBTIDOS

  23. EXPERIMENTO 2: Absorção foliar de B em laranjeiras jovens e sua redistribuição plantas

  24. EXPERIMENTO APLICAÇÃO: Ácido Bórico Enriquecido 10B Adubo foliar B de 0,255 g L-1 COLHEITA: 3, 6, 12, 24 HORAS 2, 5, 15, 30, 75, 120 e 250 DIAS

  25. COLETA E SEPARAÇÃO DA PLANTA LAVAGEM DA PLANTA (água destilada) RAMOS NOVOS (nascidos depois do início do tratamento) FOLHAS NOVAS (nascidos depois do início do tratamento) RAMOS APLICADO FOLHA APLICADA RAMOS VELHOS FOLHAS VELHAS PORTA-ENXERTO

  26. RESULTADOS OBTIDOS % B ABSORVIDA AO LONGO DO TEMPO

  27. RESULTADOS OBTIDOS Porcentagem de B translocada referente a quantidade absorvida em função do tempo.

  28. EXPERIMENTO 3: Transporte de B absorvido pelas raízes e pelas folhas de plantas jovens de laranjeiras

  29. EXPERIMENTO COPA VALÊNCIA Ácido Bórico Enriquecido 10B Solução Nutritiva 0,5 mg L-1 Adubo foliar B de 0,255 g L-1

  30. ADUBAÇÃO FOLIAR Concentração de B de 0,255 g L-1

  31. 10B Não absorvido 10B Absorvido 10B Translocado 75 % 25 % 94,5 % 5,5 % RESULTADOS OBTIDOS 100 % Aplicado 1,4 % Translocado ABSORVIDO APLICADO

  32. RESULTADOS OBTIDOS TEOR DE B: AF: 4 mg kg-1 AS: 9 mg kg-1 100 % Apl. Foliar 25 % Absorvido 100 % Apl. Substrato 11 % Absorvido O B aplicado no substrato foi cerca de 4 vezes mais eficiente em nutrir as partes novas da planta do que a aplicação de B nas folhas.

  33. CONCLUSÕES A TÉCNICA ISOTÓPICA É UMA FERRAMENTA QUE POSSIBILITA O ESTUDO DA ABSORÇÃO E REDISTRIBUIÇÃO DE MICRONUTRIENTES

More Related