1 / 80

Docentes Responsáveis : Prof. Dr. Miguel Edgar Morales Udaeta

PEA-5730 Planejamento Integrado de Recursos Aula 6a Complexidade, Limitação e Abrangência do PIR Envolvidos e Interessados (En-In). Docentes Responsáveis : Prof. Dr. Miguel Edgar Morales Udaeta Prof. Dr. Luiz Cláudio Ribeiro Galvão Professores Convidados : Mário Fernandes Biague

milo
Télécharger la présentation

Docentes Responsáveis : Prof. Dr. Miguel Edgar Morales Udaeta

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PEA-5730Planejamento Integrado de RecursosAula 6aComplexidade, Limitação e Abrangência do PIREnvolvidos e Interessados (En-In) Docentes Responsáveis: Prof. Dr. Miguel Edgar Morales Udaeta Prof. Dr. Luiz Cláudio Ribeiro Galvão Professores Convidados: Mário Fernandes Biague Ricardo Lacerda Baitelo Ricardo Junqueira Fujii Paulo Hélio Kanayama Décio Cicone Junior biague@pea.usp.br www.seeds.usp.br 19 de Julho de 2006

  2. Tópicos da Aula • Complexidade (Limitação e Abrangência) referente ao PIR Margem de Reserva e Confiabilidade Períodos de Tempo do Planejamento para a Análise Efeitos Sobre o Meio Ambiente Análise das Incertezas Incertezas no Planejamento da Expansão Ponderações de Aspectos Sócio-Culturais e Políticos • Envolvidos e Interessados (En-In) Introdução à análise dos conceitos de En-In Participação Pública e da Sociedade Formas de Envolvimento Público Colaboradores do Planejamento

  3. Introdução • Alto Grau da Complexidade na Atual Problemática Energética. • Complexidade do Planejamento Energético ligada a: • Margem de Reserva e Confiabilidade • Incerteza e Risco • Aspectos Sociais, Políticos e Ambientais • Quando diferentes fatores mostram-se importantes, o planejamento implicitamente se estrutura no sentido do longo prazo. • Ferramentas permitem um estado mais evoluído do uso racional da energia.

  4. Exemplo: Opção Termelétrica • Altamente competitiva (menor intensidade em capital; caráter modular; maior descentralização, maior proximidade da carga; menor prazo de implantação e tempo de retorno econômico, redistribuição de riscos, aporte de capitais). • Complementação térmica significativa na disponibilidade geral do sistema. • Crescimento do parque termelétrico requer mudanças: Sistema de planejamento, Arranjos contratuais, Estrutura tarifária • Flexibilidade: essencial para o planejamento do setor em termos de evitar ou mitigar situações de irreversibilidade.

  5. Margem de Reserva e Confiabilidade • A margem de reserva mínima ou critério equivalente de confiabilidade define quantidade e qualidade do recurso energético a ser adquirido. • Cortes, desligamentos e abastecimento do mercado definem a confiabilidade e margem de reserva no sistema, tanto no PIR como no planejamento tradicional. • Com vistas a satisfação do consumidor, deve-se ter poucos desligamentos e de curta duração. Isso geralmente significa uma margem de reserva de 15 a 20%. • Deve-se estabelecer bases conceituais e explicitar vínculos entre fatores como: margem de reserva; tipos de alocações e diversidade dos novos recursos (especialmente importante para renováveis e GLD)

  6. Margem de Reserva e Confiabilidade • Os planos de recursos devem também tratar de mostrar como a manutenção melhorada das usinas elétricas e dos sistemas de T&D poderão abaixar as margens de reserva requeridas. • A margem de reserva mínima assumida (ou critério de confiabilidade equivalente), tem um efeito substancial na quantidade e qualidade de recursos a serem adquiridos. Porém deve-se mencionar que as bases para este critério de confiabilidade são raramente consideradas mesmo no processo de PIR

  7. Exemplo: Detroit Edison • Requisito de margem de reserva com base num dia usual, dentro da expectativa de dez anos de perda de carga, e análise da sua margem mínima de reserva com base em 3 fatores: • disponibilidade das suas usinas elétricas; • margem de reserva esperada; • disponibilidade dos sistemas de empresas vizinhas • A concessionária concluiu que precisará de uma margem de reserva mínima de 15% em 1995, caindo para menos do que 14% após o ano 2000.

  8. Períodos de Planejamento • Caráter do Planejamento: Alcance competitivo (1 a 5 anos, dinâmico); Cognitivo (5 a 30 anos, dinâmico, mas com mudanças estruturais) Sem Limites (mudanças fundamentais e comportamentais de sustentabilidade). • Para exeqüibilidade do PIR, a análise deve assumir tempos que levem o estudo a horizontes amplos (períodos de 30 anos) e considerar efeitos finais associados aos recursos de vida longa.

  9. Períodos de Planejamento • Plano Preferencial a partir do PIR deverá assumir períodos segundo os diferentes aspectos do planejamento de recursos • Horizontes de tempo requeridos em função dos diferentes aspectos do planejamento de recursos 2 ou 3 anos para o plano de ação; 20 anos para o planejamento de recursos; 30 anos ou mais para a análise dos efeitos finais.

  10. Efeitos Sobre o Meio Ambiente • GLMA (Gerenciamento do lado do Meio Ambiente) Problemática da IE ligada às Avaliações do MA e ao DS. • Os efeitos de produtos e serviços energéticos no Ambiente e necessidades das gerações futuras devem ser incluídos na elaboração de preços de energéticos e no processo de tomada de decisão • A avaliação ambiental identifica impactos da IE no ambiente e saúde humana, por meio da consideração do custo completo e externalidades de recursos

  11. Avaliação de Impactos Ambientais • Quantificação e monetarização em função das emissões, efluentes, ou rejeitos resultantes. • Resposta a uma série de fatores para suporte efetivo em informação e justificativas. • Questionamentos fornecerão uma base sólida para iniciar o processo de avaliação de impacto ambiental

  12. Avaliação de Impactos Ambientais • Qual o problema? (Uso irracional da EE) • O que é preciso para solucionar o problema? (Capacidade adicional, reduzir o uso) • Quais são as alternativas disponíveis para solucionar o problema? (GLD, GLO) • Quais as implicações ambientais a partir destas alternativas?

  13. Avaliação de Impactos Ambientais • Qual é a alternativa preferencial? Por quê? • Necessita-se de uma avaliação de impacto no MA? O que deve ser incluído? • Quais os efeitos no Meio Ambiente associados à implementação desta alternativa? • Há medidas de mitigação/compensação que poderiam reduzir os efeitos gerais da alternativa preferencial?

  14. Avaliação de Impactos Ambientais • Estarão os benefícios do projeto proposto em excesso em relação aos efeitos no MA residuais potenciais? • Como o projeto poderia ser melhor implementado (levantamento pós avaliação do MA) • O projeto estaria sendo implementado em condições ambientalmente aceitáveis? (efeitos relatados, auditoria ambiental).

  15. Avaliação de Impactos Ambientais • Abordagem mais simples: caracterização e descrição qualitativa dos efeitos ambientais das opções de recursos. • Abordagem mais complicada: classificação e atribuição de pesos aos impactos individuais das opções. • Métodos mais completos: quantificação e monetização dos impactos ambientais associados às opções de recursos • hectares inundadas/KWh gerado; • toneladas emitidas de metano/volume de água; • toneladas emitidas de dióxido de enxofre/milhão de Btu de carvão; • dólares de dano ao MA/alagamento de terras; • dólares de dano ao MA/tonelada de dióxido de enxofre.

  16. Avaliação de Impactos Ambientais • Metodologicamente tratam-se dos custos nas dimensões econômica, social, ambiental e política (ACC), focando através das emissões, efluentes, ou rejeitos resultantes da IE. O PIR minimizará efeitos em termos do: • uso da terra e danificação da colheita; • danificação dos exteriores das edificações; • deposição ácida; • geração de rejeitos; • modificações do fluxo da água; • emissões de gás do efeito estufa; • lixo radiativo armazenado e; • consumo de recursos não renováveis.

  17. Exemplo: PIR - Cemig • Impactos sobre o meio-ambiente reduzidos ao nível determinado pela legislação em vigor. Gastos adicionais com ações ambientais considerados em função dos interesses estratégicos da empresa. • Um ambiente competitivo implica gastos mínimos com proteção ambiental e escolha de aproveitamentos com custos e riscos os mais baixos possíveis. (Custos adicionais repassados ao consumidor) • Custos adicionais de ações passadas estão sendo recuperados através de tarifas, de modo a não afetar a posição competitiva da CEMIG. • Há situações em que pode ser vantajoso para a empresa fazer gastos adicionais com o meio-ambiente

  18. Exemplo: PIR – PacifiCorp • Análise de sensibilidade de externalidades. • SO2 , NOx , particulados, e CO2 , em US$/ton. Valores de US$ 0, US$ 5, US$ 10, e US$ 30/ton de CO2. • Estimativas diferentes de custos ambientais afetam a escolha de: • carteira de recurso; • requisitos de nível de remuneração da concessionária; • preço da eletricidade.

  19. Efeitos dos custos das Externalidades Ambientais – PacifiCorp

  20. Exemplo: New England Power Pool • Análise de tradeoff entre requisitos de renda e emissões para diferentes carteiras de recursos. • Análise sugere que o uso de combustíveis com baixo-enxofre junto de programas GLD, reduz tanto custos como emissões. • Porém, a troca de combustíveis reduz sozinha as emissões mas não os custos, e programas de GLD sozinhos abaixam os custos mas não emissões. • Conjuntamente, os dois tipos de recursos tem uma operação sinérgica.

  21. Exemplo: New England Power Pool

  22. Análise das Incertezas Podem ser classificadas, pela sua natureza, como: • estáticas e dinâmicas (em vários sub-períodos); • discretas e contínuas (com relação a valores); • única ou múltipla (fonte de incertezas comuns). • Pela sua locação, incertezas mais freqüentes aparecem em variáveis exógenas, em parâmetros e características de sistemas (medidas de confiabilidade), ainda consideradas restritas • Tais diferenciações tem implicações práticas dependendo das ferramentas utilizadas na análise.

  23. Análise das Incertezas São fatores de incertezas do ambiente externo: • crescimento econômico; • taxas de inflação; • preços de combustível; • regulação; • Subsídios. Na análise, considerar custos e desempenho de recursos de GLO e GLD; influência de hipóteses nas decisões de aquisição de recursos e efeitos de incertezas e decisões nos custos do consumidor e da concessionária.

  24. Análise das Incertezas • Diferenças entre recursos devem ser consideradas pelas concessionárias em termos de: • Dimensões da unidade; • Tempo de construção; • Custos de capital; • Desempenho de operação. • Incertezas adicionais: • Regulamentações e normas (RIMA, ISSO 14000); • Custos e desempenho dos sistemas de mitigação de impactos • Suposições devem ser variadas e internamente consistentes e exeqüíveis

  25. Técnicas de Tratamento de Incertezas • Incertezas definem a complexidade do planejamento na IE. Uma análise das condições futuras e suas opções é essencial para um bom plano de recursos. • Técnicas: • Análise de cenário, • Análise de sensibilidade, • Análise de carteiras, • Análise probabilística ou • Análise do pior caso • Técnicas devem ser utilizadas para avaliar incertezas, tanto acerca do ambiente externo da concessionária, como de fatores sob controle parcial da concessionária.

  26. Técnicas Analíticas para o Tratamento de Incertezas

  27. Exemplo: Análise de Cenários PacifiCorp • Diferentes conjuntos “cenário-especifico” de mixes: CTs (Turbinas de Combustão), Recursos renováveis, Programas GLD, Cogeração, Usinas de carvão. • O cenários da PacifiCorp incluem, adicionalmente, a previsão média-alta, a eletrificação (conduzindo a um crescimento de carga maior), a perda dos principais recursos de geração, preços altos do gás natural, e uma taxa de $30/ton sobre o CO2. • Resultados de: quantidades de recursos adquirido; rendas operacionais da concessionária; preços médios da eletricidade; emissões de SO2, NOx, CO2).

  28. Exemplo: Análise de Cenários PacifiCorp (1992-2011)

  29. Exemplos Análise de Probabilidade: NEES e NWPPC • NEES – New England Electric System (1990): avaliação de probabilidade de diferentes níveis de reduções de demanda a partir de GLD. • Análise: Programas GLD têm probabilidade de 80% de reduzir a demanda de ponta em pelo menos 400 MW em 1995 e probabilidade de 50% de recortar a demanda em pelo menos 580 MW em 1996. • Análise não examinou, porém, custos e benefícios das carteiras de recursos que incluem variações em quantidades de programas de GLD.

  30. Exemplos Análise de Probabilidade: Concessionária – Sul dos EUA • Decisão de Construção de centenas de MW em Turbinas de Combustão para 95/96 • Diminuição do crescimento da carga após a decisão (recessão e programas de GLD) • Indecisão sobre a continuidade da construção • Recebimento da licença de ar. Incertezas acerca do tempo requerido para obter nova licença • Previsão corrente da carga da concessionária sugere um retardamento da construção

  31. Árvore de Decisão - Incertezas a Respeito da Construção de CTs.

  32. Considerações sobre Análises de Incertezas Pontos Críticos: • Foco nas decisões e incertezas-chave mais valioso do que tratamento exaustivo de todas as incertezas • Suposições de entrada razoáveis e que englobem efeitos das incertezas • Inclusão de partes externas ao empreendimento na análise de incertezas

  33. PIR Cemig - Flexibilidade • Projetos implementados para atender a demanda de mercado • Flexibilidade para contemplar uma faixa razoável de projeções de mercado • Considerar limitações de recursos e tempo de avanço • Utilização de cenários de crescimento de carga com distribuições de probabilidades a cada um • Limitadores da flexibilidade: tempos de construção de novas usinas, disponibilidade de recursos humanos, financeiros, industriais, de construção e combustíveis

  34. Incertezas no Planejamento da Expansão • Tarefa básica do planejamento da expansão de sistemas de geração: estabelecimento de cronograma de construção de usinas hidroelétricas, termelétricas ou troncos de interconexão que minimizem a soma dos custos de investimento e operação ao longo do período de planejamento. • Cálculo dos custos operativos deve representar incertezas nas condições operativas futuras. (variação hidrológica, saída forçada dos equipamentos) • Modelos probabilísticos de cálculo dos custos de produção e da confiabilidade de suprimento incorporam incertezas no processo de planejamento

  35. Incertezas no Planejamento da Expansão • Modelo SUPER/OLADE Sistema Unificado de Planejamento Energético Regional, coordenado pela Organização Latino Americana de Desenvolvimento Energético • Modelo de Planejamento sob Incerteza -MODPIN • Conceitos de programação estocástica e análise de decisão, que permitem representar incertezas dos fatores que afetam o plano de expansão • Demanda, custo de combustível, atraso de obras, etc. • Cenários representam incertezas na demanda • Estratégias de expansão (adaptação de decisões conforme definição de incertezas)

  36. Aspectos Sócio-Culturais e Políticos • Base filosófica de modelos é o suprimento • Há uma diferença entre buscar abastecer (o mercado, ou o consumo previsto) e satisfazer as necessidades de energia • A diferença fica clara quando o parque energético está estabelecido e o consumo também. Mas isto não é o caso quando o sistema energético está se estabelecendo e há uma demanda reprimida. • Contexto: problemática política (tomada de decisão) e sócio-cultural (necessidades e requisitos). • O PIR fundamenta a decisão dos requisitos da sociedade, no que se refere a necessidades energéticas.

  37. Análise dos EN-IN Aspectos a serem analisados dos EN-IN: • Identificação dos EN-IN no local da Implementação do PIR; • Esclarecimento sobre o processo do PIR; • Fase da negociação na tomada de decisão; • Racionalidade Limitada; • Limitações Cognitivas; • Fase do Processo Decisório; • Política, Poder e Níveis de Conflitos.

  38. Análise dos EN-IN • Identificação dos EN-IN: levantar no local da implementação do PIR todos os envolvidos e interessados (Empresas, Poderes Públicos, Organizações Governamentais e Não -Governamentais, Organizações Comunitárias, ONG´s, etc); • Esclarecimentos sobre o PIR: organização dos workshop´s, oficinas, treinamentos, reuniões na busca de maior participação da sociedade;

  39. Análise dos EN-IN • Fase de negociaçãona tomada de decisão: Tem que admitir que a decisão é um comprometimento especifico para ação. Na primeira etapa do PIR a decisão não é estruturada, ou seja, é processo novo, incerto, não ocorreu anteriormente, e para os En-In não existe um conjunto explicito e pré-determinado de respostas ordenadas na organização ou individualmente. Portanto, deve-se entender a negociação no processo decisório como a discussão entre os En-In para resolução de metas incompatíveis.

  40. Análise dos EN-IN Para esta análise podem ser usadas as ferramentas como as teorias normativas econômico-matemáticas (abordagem de análise de decisões e pela teoria de jogos, Von Neumann e Morgenstern) e as teorias descritivas Comportamentais. As teorias descritivas comportamentais dividem-se em duas subáreas principais: a psicológica e administrativa.

  41. Análise dos EN-IN • Racionalidade Limitada: neste aspecto existem duas paradigmas centrais: racionalidade limitada e a política organizacional. - O modelo racional de escolha pressupõe que o comportamento humano é calculado e instrumental, ou seja possui algum propósito. Esta pressuposição toma forma no modelo aceito da ação racional, no qual os EN-IN em uma situação de escolha no processo do PIR possuem objetivos pré-determinados que definem o valor das conseqüências possíveis da ação (ficou conhecido como modelo de decisão sinóptico ou abrangente).

  42. Análise dos EN-IN Limitação cognitiva dos En-In: As pessoas buscam “satisfazer” e não “maximizar”. Por outro lado, existem limites cognitivos no comportamento humano. Aspectos específicos das limitações cognitivas são: determinação dos objetivos, busca de informações, elaboração de alternativas e escolha. Isso quer dizer, que os objetivos, em geral, não são claros para os En-In, mudam com o tempo e podem ser redefinidos ao longo do processo de busca de informações no contexto do PIR.

  43. Análise dos EN-IN A busca por informações, comumente, é realizada de forma casual e oportunista; a análise das alternativas pode ser limitada, as decisões frequentemente refletem o uso de procedimentos operacionais padrões e não da análise sistemática, que é exigência do PIR. Portanto, precisam ser identificados fatores que influenciam as limitações cognitivas: tamanho das organizações, condições ambientais, níveis de conflitos

  44. Análise dos EN-IN • Fase do Processo Decisório dos EN-IN: Esta fase pode ser dividida em seguintes subfases: Identificação: ocorre, fazendo reconhecimento e diagnóstico do processo do PIR pelos En-In; Desenvolvimento: ocorre em busca e projeto Seleção: pré-seleção, avaliação-escolha e autorização • Rotinas de suporte dos En-In no processo do PIR: • Controle: planejamento da decisão ou seja estabelecimento de limites e restrições no espaço da decisão;

  45. Análise dos EN-IN • Comunicação: • Exploração- envolve a busca ampla de informações gerais sobre a questão do PIR ou problema e a revisão das informações que atingem os decisores sem serem solicitadas; • Investigação- envolve a pesquisa e a busca de informações focadas em questões especificas; • Disseminação - Corresponde às atividades de disseminação de informações da decisão para os envolvidos ou interessados

  46. Análise dos EN-IN • Política: Persuasão – disseminação de informações sobre a solução durante as fases de desenvolvimento do PIR e no inicio da seleção das carteiras com objetivo de diminuir resistências; Cooptação – envolvimento dos dissidentes através de sua participação na fase de desenvolvimento, visando diminuir resistências.

  47. Análise dos EN-INDiagrama de Raciocínio

  48. Análise dos EN-IN • Táticas de Avaliação: • Analítica: quantitativa baseada em dados (Escolha baseada em conclusões derivadas da manipulação de dados), quantitativa baseada em piloto (dados extraídos de testes e campo) extraídos e quantitativa baseada em simulação (dados gerados por simulações e previsões); • Barganha: Quantitativa baseada em dados (Escolha baseada em conclusões em grupo derivadas da consideração de características de desempenho e da priorização de alternativas).

  49. Análise dos EN-IN • Subjetiva : • Quantitativa baseada em análise do valor: Escolha baseada em conclusões derivadas do julgamento do valor sobre o significado de dados do desempenho do processo do PIR; • Opinião do Investidor: Escolha baseada na citação pelo investidor de fatos que suportam uma alternativa particular dentro do PIR; • Opinião do Especialista: Escolha baseada em fatos providos por especialista, que suportam uma alternativa particular dentro do PIR; • Opinião do usuário: Escolha baseada na percepção do usuário sobre o mérito das alternativas dentro do processo do PIR; • Julgamento: Opinião do Investidor: o investidor faz uma escolha sem qualquer justificativa;

  50. Análise dos EN-IN • Política, Poder e Conflito: Política: A perspectiva política admite que as organizações são coalizões de pessoas com interesses distintos. Enquanto alguns objetivos podem ser compartilhados, outros estabelecem conflitos. A preferências conflitantes derivam de visões diversas sobre o futuro, vieses estabelecidos pelas posições distintas nas organizações e confronto de ambições e interesses. O centro desta perspectiva é o processo de solução de conflitos entre indivíduos ou organizações com preferências conflitantes. Ao longo do processo do PIR estes conflitos devem ser monitorados e resolvidos, buscando sempre um consenso. Poder: Poder de uma pessoa influenciar ou induzir outra pessoa em direção aos seus objetivos

More Related