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Apresentação I do Projeto UFRGS-GUARITA-FINEP

Apresentação I do Projeto UFRGS-GUARITA-FINEP. Desenvolvido por: Letícia Fleck Fadel Miguel Revisado por: Juan Pablo Quintas Crissiane Ancines. Introdução Terminologia básica; Conceitos gerais: Superestruturas; Ossada e chapeamento; Vigas e chapas longitudinais;

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Apresentação I do Projeto UFRGS-GUARITA-FINEP

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Presentation Transcript


  1. Apresentação I do Projeto UFRGS-GUARITA-FINEP Desenvolvido por: Letícia Fleck Fadel Miguel Revisado por: Juan Pablo Quintas Crissiane Ancines

  2. Introdução Terminologia básica; Conceitos gerais: Superestruturas; Ossada e chapeamento; Vigas e chapas longitudinais; Vigas e chapas transversais; Chapeamento; Glossário naval em inglês.

  3. Objetivos: -Apresentar as formas e os termos básicos utilizados na área naval;

  4. TERMINOLOGIA BÁSICA Embarcação: é uma construção feita de madeira, concreto, ferro, aço ou uma combinação desses e outros materiais, a qual flutua e é destinada a transportar pela água pessoas ou cargas. Barco: possui o mesmo significado de embarcação, porém é pouco usado. Navio: designa embarcações de grande porte.

  5. TERMINOLOGIA BÁSICA • Casco: • É o corpo do navio sem mastreação (sem os mastros), ou aparelhos acessórios ou qualquer outro arranjo. • Não possui forma geométrica definida. A forma pode variar de uma embarcação para outra. • Possui um plano de simetria que passa pelo eixo da quilha (peça estrutural básica do casco de uma embarcação, disposta na parte mais baixa do seu plano diametral, em quase todo o seu comprimento, e sobre a qual repousa toda a estrutura).

  6. TERMINOLOGIA BÁSICA • Proa: • É a parte anterior (dianteira, frente) da embarcação.

  7. TERMINOLOGIA BÁSICA • Popa: • É a parte posterior (traseira) da embarcação.

  8. TERMINOLOGIA BÁSICA • Bordos: • Boreste (BE): parte à direita. • Bombordo (BB): parte à esquerda.

  9. TERMINOLOGIA BÁSICA • Meia-Nau: • É a parte interna (do meio) da embarcação, entre a proa e a popa.

  10. CONCEITOS GERAIS Bico de Proa: parte extrema da proa da embarcação. Avante e a Ré: diz-se que qualquer coisa é de vante ou está avante (AV) quando está na proa. Diz-se que é de ré ou está a ré (AR) quando está na popa. Obras Vivas (OV): parte do casco abaixo do plano de flutuação em plena carga. Obras Mortas (OM): parte do casco acima do plano de flutuação em plena carga.

  11. CONCEITOS GERAIS Carena: invólucro do casco nas obras vivas. Costado: invólucro do casco acima da linha d’água. Linha d’Água: faixa pintada com tinta especial no casco dos navios.

  12. CONCEITOS GERAIS Bojo: parte da carena formada pelo contorno de transição entre sua parte quase horizontal (ou fundo do navio) e sua parte quase vertical. Fundo: parte inferior do casco, desde a quilha até o bojo.

  13. CONCEITOS GERAIS Forro Exterior: revestimento exterior do casco. Bochechas: partes curvas do costado de um e de outro bordo. Amuras: o mesmo que bochecha.

  14. CONCEITOS GERAIS Borda: é o limite superior do costado (termina na altura do convés). Borda-falsa: parapeito do navio no convés. Amurada: parte interna dos costados.

  15. CONCEITOS GERAIS Alhetas: partes curvas do costado de um e de outro bordo junto à popa. Painel de Popa: parte do costado na popa entre as alhetas.

  16. CONCEITOS GERAIS Grinalda: parte superior do painel de popa. Almeida: parte curva do costado, na popa, logo abaixo do painel, e que forma com ele um ângulo obtuso ou uma curvatura.

  17. CONCEITOS GERAIS Delgados: partes da carena mais afiladas avante e a ré, de um e de outro bordo.

  18. CONCEITOS GERAIS Cinta, cintura ou cintado: interseção do convés resistente com o costado. A fiada de chapas na altura da cinta também recebe o nome de cinta, cintura ou cintado e é sempre contínua de proa à popa. Resbordo: primeira fiada de chapas do forro exterior do fundo, de ambos os lados da quilha.

  19. CONCEITOS GERAIS Calcanhar: parte saliente formada no fundo de alguns navios. Quina: qualquer mudança brusca de direção na superfície externa do casco, ou em qualquer peça da estrutura. Costura: interstício entre duas chapas contíguas de um chapeamento.

  20. CONCEITOS GERAIS • Bosso do Eixo: saliência formada na carena de alguns navios em torno do eixo do hélice.

  21. CONCEITOS GERAIS • Balanço de Proa: parte da proa por ante - a - vante da quilha.

  22. CONCEITOS GERAIS Balanço de Popa: parte da popa por ante - a - ré da quilha.

  23. CONCEITOS GERAIS Recesso: concavidade feita numa antepara a fim de alojar um aparelho no compartimento, ou para obter melhor arranjo. Recesso do Túnel: parte de um túnel ampliada em sua seção, tal como os recessos do túnel do eixo.

  24. CONCEITOS GERAIS

  25. CONCEITOS GERAIS • Talhamar: nos navios de madeira, é uma combinação de várias peças de madeira, formando um corpo que sobressai da parte superior da roda de proa e serve de apoio ao gurupés e dá um aspecto elegante à proa do navio. Nos navios de aço, o talhamar faz parte da roda de proa, da qual é um prolongamento. Possuem talhamar a maior parte dos veleiros e somente alguns navios de propulsão à hélice.

  26. SUPERESTRUTURAS É a construção feita sobre o convés principal.

  27. OSSADA E CHAPEAMENTO Estrutura do Casco: - Ossada ou esqueleto - Forro exterior (chapeamento)

  28. OSSADA E CHAPEAMENTO Ossada é constituída: - Vigas longitudinais - Vigas transversais - Reforços locais

  29. VIGAS E CHAPAS LONGITUDINAIS Contribuem para a resistência aos esforços longitudinais: - Vigas - Chapas longitudinais - Chapeamento exterior - Chapeamento do convés resistente Esforços longitudinais que se exercem quando o cavado ou a crista de uma onda passam pelo meio do navio.

  30. Quilhas : Peça disposta em todo o comprimento do casco e na parte mais baixa do navio. Constitui a espinha dorsal e é a parte mais importante do navio. VIGAS E CHAPAS LONGITUDINAIS

  31. VIGAS E CHAPAS LONGITUDINAIS • Sobrequilha: • Peça semelhante à quilha assentada sobre as cavernas.

  32. VIGAS E CHAPAS LONGITUDINAIS • Longarinas ou Longitudinais: • Peças colocadas de proa a popa, na parte interna das cavernas, ligando-as entre si.

  33. VIGAS E CHAPAS LONGITUDINAIS • TRICANIZ: • Fiada de chapa mais próxima aos costados, em cada convés, usualmente de maior espessura que as demais, e ligando os vaus entre si e as cavernas.

  34. VIGAS E CHAPAS LONGITUDINAIS SICORDAS: Peças colocadas de proa a popa num convés ou numa coberta, ligando os vaus entre si.

  35. VIGAS E CHAPAS TRANSVERSAIS Além de darem a forma exterior do casco, resistem, juntamente com as anteparas estruturais, à tendência à deformação do casco por ação dos esforços transversais. • CAVERNAS: • Peças curvas que se fixam na quilha em direção perpendicular a ela e que servem para dar forma ao casco e sustentar o chapeamento exterior.

  36. VIGAS E CHAPAS TRANSVERSAIS

  37. VIGAS E CHAPAS TRANSVERSAIS • CAVERNAS ALTAS: • São aquelas em que as hastilhas são mais altas que comumente, assemelhando-se a anteparas. • São colocadas na proa e na popa, para reforço destas partes.

  38. VIGAS E CHAPAS TRANSVERSAIS • VAUS: • Vigas colocadas de BB a BE em cada caverna, servindo para sustentar os chapeamentos dos conveses e das cobertas, e também para atracar entre si as balizas das cavernas. • Os vaus tomam o nome do pavimento que sustentam.

  39. VIGAS E CHAPAS TRANSVERSAIS

  40. VIGAS E CHAPAS TRANSVERSAIS • HASTILHA: • Chapas colocadas verticalmente no fundo do navio, em cada caverna, aumentando a altura destas na parte que se estende da quilha ao bojo.

  41. VIGAS E CHAPAS TRANSVERSAIS • CAMBOTAS: • São cavernas que armam a popa do navio, determinando a configuração da almeida.

  42. REFORÇOS LOCAIS • Completam a estrutura, fazendo a ligação entre as demais peças ou servem de reforço a uma parte do casco. • VAUS SECOS: • São os vaus do porão, mais espaçados que os outros e que não recebem assoalho, servindo apenas para atracar as cavernas quando o porão é grande. • LATAS: • Vaus que não são contínuos de BB a BE, colocados na altura de uma enora, ou de uma escotilha, entre os vaus propriamente ditos. • Ligam entre si os chaços das escotilhas e as cavernas.

  43. REFORÇOS LOCAIS

  44. REFORÇOS LOCAIS • BUÇARDAS: • Peças horizontais que se colocam no bico da proa ou na popa, contornando-as por dentro, de BE a BB; servem para dar maior resistência a essas partes do navio.

  45. REFORÇOS LOCAIS • PRUMOS: • Ferros perfilados dispostos verticalmente nas anteparas, a fim de reforçá-las.

  46. REFORÇOS LOCAIS • TRAVESSAS: • Ferros perfilados dispostos horizontalmente nas anteparas, a fim de reforçá-las.

  47. REFORÇOS LOCAIS • BORBOLETAS OU ESQUADROS: • Pedaços de chapa, em forma de esquadro, que servem para ligação de dois perfis, duas peças quaisquer, ou duas superfícies que fazem ângulo entre si, a fim de manter invariável este ângulo.

  48. REFORÇOS LOCAIS • TAPA-JUNTAS: • Pedaço de chapa ou pedaço de cantoneira que serve para unir a topo duas chapas ou duas cantoneiras. • CHAPA DE REFORÇO: • Chapa colocada no contorno de uma abertura feita no costado ou em outro chapeamento resistente, a fim de compensar a perda de material neste lugar. • Estas chapas tomam nome do local em que são colocadas. • - Reforço da escotilha • - Reforço da enora, etc.

  49. REFORÇOS LOCAIS CALÇOS: Chapas que se colocam para encher espaços vazios entre duas chapas ou peças quaisquer.

  50. REFORÇOS LOCAIS • COLAR: • Pedaço de cantoneira ou de chapa colocado em torno de um ferro perfilado, uma cantoneira ou tubo que atravessa um chapeamento, a fim de tornar estanque a junta, ou cobrir a abertura.

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