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Nutrição Parenteral

Nutrição Parenteral. Nutrição Parenteral em Pediatria. OBJETIVO: Quantidade e Qualidade - Volume correto - Oferta Calórica adequada

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Nutrição Parenteral

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Presentation Transcript


  1. Nutrição Parenteral

  2. Nutrição Parenteral em Pediatria OBJETIVO: Quantidade e Qualidade - Volume correto - Oferta Calórica adequada - Equilíbrio: CH / Proteina/Gordura - Na , K , Ca , Mg , Cl, P - Mineralização Óssea - Vitaminas e Oligoelementos

  3. Nutrição Parenteral em Pediatria Grandes Desafios • Manter nutrição Crescimento e Desenvolvimento • Infusão Veia periférica ou central • Evitar complicações Segurança

  4. Nutrição Parenteral em Pediatria Grandes Desafios • Prematuridade • Criança com Sepse

  5. Nutrição Parenteral em Pediatria Grandes Desafios • Volume Hídrico • Oferta Calórica • PT - Mineralização Óssea

  6. Nutrição Parenteral em Pediatria Prematuridade VOLUME HÍDRICO Imaturidade Renal • Fluxo glomerular • Pouca concentração urinária • Perda Na / retenção K • Acidose metabólica • Insuficiência Renal • Persistência Canal Arterial • Displasia Broncopulmonar

  7. Nutrição Parenteral em Pediatria Prematuridade VOLUME HÍDRICO PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL Provoca: Insuficiência Cardíaca Edema pulmonar Displasia Broncopulmonar Tratamento: Controle Hídrico e Indometacina

  8. Nutrição Parenteral em Pediatria Prematuridade DISPLASIA BRONCOPULMONAR Lesão pulmonar pelo uso de Suporte Ventilatório: física (oxidativa) e mecânica (volumotrauma) Reação inflamatória / Mediadores inflamatórios Parada da septação alveolar / Inibição vascular Fibrose / Lesão Pulmonar permanente Relacionado ao tempo e intensidade do Suporte Ventilatório

  9. Nutrição Parenteral em Pediatria Prematuridade DISPLASIA BRONCOPULMONAR

  10. Nutrição Parenteral em Pediatria Prematuridade DISPLASIA BRONCOPULMONAR Crescimento pulmonar desorganizado Dificuldade de troca gasosa Edema pulmonar Hipersecretivo Hiperreativo / Broncoespasmo Bcp de repetição Retardo de DNPM Sobrecarga cardíaca

  11. Nutrição Parenteral em Pediatria OFERTA CALÓRICA • IMUNIDADE - infecção – tempo de internação • CRESCIMENTO PULMONAR - tempo de ventilação mecânica - displasia broncopulmonar • CRESCIMENTO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

  12. Nutrição Parenteral em Pediatria PREMATURIDADE OFERTA CALÓRICA RESERVA NECESSIDADE • Volume limitado / Osmolaridade • Metabolismo carbohidrato imaturo • Dificuldade clareamento gorduras

  13. Nutrição Parenteral em Pediatria OFERTA CALÓRICA • Necessidades Metabólicas de Repouso 60 kcal/kg/dia • Necessidades para Crescimento 80 Kcal/kg/dia

  14. Nutrição Parenteral em Pediatria OFERTA CALÓRICA - GLICOSE Volume limitado / Osmolaridade

  15. Nutrição Parenteral em Pediatria OFERTA CALÓRICA GLICOSE • INSTABILIDADE METABOLISMO CH • HIPERGLICEMIA Stress / Dor / UTI Sepse -catabolismo -hormônios contra-reguladores: Epinefrina, cortisol, glucagon e hormônio crescimento (antagonistas da insulina)

  16. Nutrição Parenteral em Pediatria OFERTA CALÓRICA Emulsões lipídicas • Óleo em água (óleo de soja ou azeite de oliva) • Instabilidade termodinâmica /micelas = 0,4 e 1,0quilomícron (> agregação e floculação) • Fornecem acidos graxos essenciais • Maior fonte calórica (oxidação glicose produz CO2

  17. Nutrição Parenteral em Pediatria OFERTA CALÓRICA Emulsões lipídicas Desafios • Nescessidade grande prematuro de Na (perda renal de Na por pouca resposta à Aldosterona) • Dificuldade de clareamento das gorduras, piora nos prematuros e na sepse (TG >250mg/dl) • Exposição a luz produz um hiperóxido lipídico

  18. Nutrição Parenteral em Pediatria PREMATURIDADE MINERALIZAÇÃO ÓSSEA Osteopenia da Prematuridade Freqüência é inversamente relacionada ao peso de nascimento Peso < 1000grs - 55% de alterações radiológicas Peso < 1500grs - 23% de alterações radiológicas Fisiopatologia: ingesta insuficiente de minerais

  19. Nutrição Parenteral em Pediatria PREMATURIDADE MINERALIZAÇÃO ÓSSEA Osteopenia da Prematuridade DEFINIÇÃO: Presença de alteração da mineralização esquelética em recém-nascido de muito baixo peso,resultante de deficiência de acréscimo mineral no período neonatal. No último trimestre da gravidez, é um período no qual o transporte de Ca (cálcio) e P (fósforo) pela placenta é maior ,onde se dá o momento de incorporação de Ca e P.

  20. Nutrição Parenteral em Pediatria PREMATURIDADE MNERALIZAÇÃO ÓSSEA Osteopenia da Prematuridade Academia Americana Pediatria Ca = 210 a 230 mg/Kg/dia e P = 110 a 130 mg/Kg/dia Academia Européia Ca: 100 a 110 mg/Kg P: 50 a 75 mg/Kg

  21. Nutrição Parenteral em Pediatria PREMATURIDADE MNERALIZAÇÃO ÓSSEA Osteopenia da Prematuridade CLÍNICA 1- parada no crescimento longitudinal com crescimento adequado do perímetro cefálico 2 - alargamento epifisário e hipomineralização óssea no RX 3 - insuficiência respiratória perpetuada pela insuficiência na mineralização do arco costal

  22. Nutrição Parenteral em Pediatria PREMATURIDADE MNERALIZAÇÃO ÓSSEA Osteopenia da Prematuridade CLÍNICA 4 - manifestações extremas : fraturas espontâneas craniotabes rosário raquítico

  23. Nutrição Parenteral em Pediatria Vias de Administração Cateter Periférico • Períodos curtos (10-14 dias) • Concentração de glicose < 12,5% • Risco de Esclerose venosa/lesões cutâneas • Solução de até 600 mOsm/l Cateter Central • Períodos > 2 semanas • Aumento das necessidades calóricas • Cateter percutâneo de inserção periférica: preferível

  24. Nutrição Parenteral em Pediatria Vias de Administração

  25. Obrigada! Maria Dolabela de Magalhães

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