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Gestão Financeira aula 2

Gestão Financeira aula 2. Prof. Dr. Ludwig Einstein Agurto Plata. Bliografia Básica. OBJETIVOS DA AULA. O que s ão as finanças? O que é Administração Financeira ? Gerente das próprias finanças?. O que são finanças?. A arte e a ciência de administrar fundos, segundo Gitman .

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Gestão Financeira aula 2

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Presentation Transcript


  1. GestãoFinanceiraaula 2 Prof. Dr. Ludwig Einstein Agurto Plata

  2. BliografiaBásica

  3. OBJETIVOS DA AULA • O que são as finanças? • O que é Administração Financeira? • Gerente das próprias finanças?

  4. O que são finanças? • A arte e a ciência de administrar fundos, segundo Gitman. • Todos os indivíduos e organizações ganham ou captam e gastam ou investem dinheiro. • As finanças preocupa-se com: • os processos, • as instituições, • os mercados e, • os instrumentos envolvidos na transferência de dinheiro entre indivíduos, empresas e órgãos governamentais.

  5. Principais áreas de finanças* • De acordo com as oportunidades de carreiras: • Serviços financeiros • Administração Financeira *Gitman

  6. Principais áreas de finanças* Serviços financeiros: área de finanças voltada à concepção e à assessoria, tanto na entrega de produtos financeiros a indivíduos, empresas e governo. Administração Financeira: diz a respeito da responsabilidade do administrador financeiro dentro de uma empresa. * Gitman

  7. Administração financeira • Preocupa-se com as tarefas do administrador financeiro na empresa. • Administrador financeiro – gerenciam ativamente as questões financeiras. • A maioria das decisões de negócios são mensuradas em termos financeiros, o administrador financeiro tem um papel essencial na operação da empresa.

  8. Papel do administrador financeiro • Devem gerir ativamente os assuntos financeiros de qualquer tipo de empresa: • Financeira e não financeira; • Privada e pública; • Grande e pequena; • Com ou sem fins lucrativos.

  9. Papel do administrador financeiro • Desempenham diversas tarefas financeiras, tais como: • Planejamento e orçamentos; • Concessão de crédito a clientes; • Avaliação de projetos de investimentos; • Administração de caixa; • Captação de fundos para financiar as operações da empresa etc

  10. Função da administração financeira Como a maioria das decisões numa empresa é avaliada em termos financeiros, a administração financeira desempenha um papel essencial. Em todas as áreas de responsabilidade, as pessoas têm necessidade de conhecimentos básicos da função de administração financeira. A área de finanças precisa estar em constante sintonia com as demais áreas da entidade.

  11. RELACIONAMENTO DO GESTOR FINANCEIRO

  12. Oportunidades Profissionais • Analista financeiro • Responsável pelo preparo dos planos financeiros e orçamentários. Incluem a previsão financeira, a análise financeira de desempenho e o trabalho em conjunto com a contabilidade. • Gerente de orçamento de capital • Responsável pela avaliação e recomendação de propostas de investimentos em ativos. Pode se envolver nos aspectos financeiros da implementação de investimentos aprovados.

  13. Oportunidades Profissionais • Gerente de projetos de financiamento • Em grandes empresas, consegue o financiamento para investimentos em ativos. Coordena consultores, banqueiros de investimento e assessoria jurídica. • Gerente de caixa • Responsável por manter e controlar os saldos diários de caixa da empresa. Frequentemente, gerencia as atividades de cobrança e desembolso de caixa e investimentos a curto prazo, assim como coordena empréstimos a curto prazo e relações com bancos.

  14. Oportunidades Profissionais • Analista/gerente de crédito • Administra a política de crédito da empresa através da avaliação de solicitação de crédito, extensão de crédito, assim como monitoramento e cobrança de contas a receber. • Gerente de fundos de pensão • Em grandes companhias, é responsável pela supervisão geral e administração de ativos e passivos do fundo de pensão dos empregados.

  15. Formas Básicas de Organização Empresarial • Firma individual: • Negócio pertencente a uma pessoa; • Proprietário tem responsabilidade ilimitada e precisa ser um gestor eclético; • Dificuldade em dar aos empregados oportunidades de carreira a longo prazo; • Fácil dissolução; • Poder de conseguir recursos limitados onde inibe a expansão do negócio.

  16. Formas Básicas de Organização Empresarial • Sociedade Limitada: • Dois ou mais proprietários operando juntos com finalidade lucrativa; • Pode conseguir mais recursos (maior poder de empréstimos); • Contratação de administradores profissionais.

  17. Formas Básicas de Organização Empresarial • Sociedade Anônima: • Acionistas têm responsabilidade limitada, o que garante que eles não podem perder mais do que eles investiram; • As propriedades (ações) são transferíveis prontamente; • Contratação de administradores profissionais; • Tem melhor acesso a financiamentos; • Não há sigilo, pois os acionistas têm de receber relatórios financeiros.

  18. Ações ordinárias • A propriedade é evidenciada por ações ordinárias e preferenciais. • Ação ordinária – verdadeiros proprietários da empresa são os acionistas ordinários. A eles são assegurados apenas uma coisa: que eles não podem perder mais do que investiram na empresa, esperando se compensado com dividendos adequados. • As ações ordinárias podem ser vendidas com ou sem valor nominal. • Cada ação ordinária dá o direito ao portador a um voto. Atualmente muitas empresas, emitem ações sem poder de voto e com poder de voto ampliado.

  19. Ações ordinárias • Valor nominal – valor relativamente pro forma, estabelecido em estatuto, normalmente em torno de $ 1. • Sem valor nominal – a empresa emite ações sem valor nominal, onde determina o valor ou registro das ações nos livros ao preço que foram vendidas. • Exemplo: BB&M Company, emitiu 1 milhão de ações ordinárias a um valor nominal de $ 2, recebendo receitas de $ 50 por ação. Isso resulta nos seguintes registros nos livros contábeis da empresa: • Ações ordinárias (l milhão a $ 2 – valor nominal) $ 2.000.000 • Ágio na venda de ações $ 48.000.000 • Ativos em ações ordinárias $ 50.000.000

  20. Ações ordinárias • Ações autorizadas – O estatuto social de uma empresa define o número de ações autorizadas que ela pode emitir. • A empresa não pode vender mais ações do que o estatuto autoriza sem obter a aprovação através da votação dos acionistas. • Estas ações se tornam ações em circulação quando são subscritas pelo público • Se a empresa recompra qualquer uma de suas ações emitidas, essas são registradas como ações em tesouraria (e mostradas como uma dedução do capital próprio no BP da empresa). • Exemplo: A Golden Enterprises tem a seguinte composição de capital próprio em 31 de dezembro: • Ações ordinárias - $ 0,80 – valor nominal • Autorizadas – 35 milhões de ações: emitidas 15 milhões $ 12.000.000 • Ágio na venda de ações $ 63.000.000 • Lucros retidos $ 31.000.000 • $ 106.000.000 • Ações em tesouraria (1 milhão de ações) ($ 4.000.000) • Total do capital próprio $ 102.000.000

  21. Ações ordinárias • Quantas ações ordinárias adicionais pode a Golden vender sem obter a aprovação por parte de seus acionistas? • 35 m ações autorizadas • 15 m ações emitidas sendo 1 m ações em tesouraria = 15 – 1 = 14 m de ações em circulação • Pode emitir 21 m de ações (35 m – 14 m = 21 m)  sem precisar buscar a aprovação dos acionistas • Este total incluí 1 m de ações atualmente em tesouraria, que a empresa pode emitir novamente para o público sem precisar da aprovação dos acionistas.

  22. Ações Preferenciais • Dão a seus portadores certos privilégios que os tornam superiores aos acionistas ordinários. Devido a esse fato, as empresas geralmente não emitem grandes quantidades de ações preferenciais. • Os acionistas preferenciais recebem um rendimento periódico (fixo). • São muitas vezes consideradas quase-dívidas. • Têm primazia sobre os acionistas ordinários com relação à distribuição de lucros e distribuição de ativos, assim como não recebem normalmente privilégios de voto. • Nos níveis de governança corporativa listados na Bovespa existem alguns direitos de acionistas preferenciais. • A emissão de ações preferenciais sem direito a voto, não pode ultrapassar 50% do total das ações emitidas – Lei 10303/01

  23. Rendimentos das ações • Ação é um título de renda variável, oferecendo resultados (ganhos ou perdas) ao investidor baseados no comportamento de seus preços de mercado. • Esses resultados dependem de diversos fatores ligados ao desempenho esperado da empresa emitente, das condições de mercado e evolução geral da economia.

  24. Dividendos • Rendimentos aos investidores: • Dividendos: Representam distribuição de lucros auferidos pela empresa aos seus acionistas, sendo normalmente pagos em dinheiro. • Política de dividendos: reter o lucro visando um reinvestimento ou distribuí-lo sob forma de dividendos.

  25. Dividendos • Todos os acionistas (ordinários e preferenciais) têm o direito de receber dividendos em cada exercício, tornando-se uma prática obrigatória para as sociedades por ações. • Na Lei da S.A, os lucros são distribuídos com base no estatuto social, tendo como percentual mínimo obrigatório de 25% sobre o lucro líquido ajustado no período. Se o estatuto for omisso, 50% desse resultado, devendo os acionistas preferenciais receberem 10% a mais de dividendos que os ordinários.

  26. Dividendos • Nas companhias abertas, o dividendo pode não ser distribuído nos exercícios sociais em que ele não seja compatível com a situação financeira da empresa. • Esses lucros não distribuídos são registrados em conta especial, devendo ser pagos como dividendos assim que a empresa tenha condições que lhe permita efetuar o pagamento.

  27. Valorização • A valorização do preço de mercado de uma ação é consequência do comportamento de mercado e do desempenho da empresa em determinado período. • Todo investidor especula sobre a possibilidade de ganhos futuros e valorização do papel.

  28. Acionistas Majoritários (Controladores) • São os acionistas que possuem a quantidade de ações com direito a voto que lhe permite manter o controle acionário de uma empresa.

  29. Acionistas Minoritários(não controladores) • São os acionistas que não possuem a quantidade de ações suficientes que lhe permitam controlar uma empresa.

  30. Juros sobre o Capital Próprio • Outra forma de remuneração recebida pelos acionistas no Brasil é o juro sobre o capital próprio, pago pela empresa com base em suas reservas patrimoniais de lucros (resultados de exercícios anteriores que ficaram retidos na empresa), e não com base nos resultados da empresa no período, como os dividendos. • Criado pela Lei n. 9.249/95, veio substituir a correção monetária dos balanços introduzida pela Lei 6.404/76, e extinta em 1995.

  31. Juros sobre o Capital Próprio • Pagar juros sobre o capital próprio traz certos privilégios fiscais: as empresas podem deduzir de seu lucro real (lucro tributável) os juros desembolsados a seus acionistas a título de remuneração. • Aplicada a taxa de juros de longo prazo (TJLP) sobre o patrimônio líquido da empresa, e o valor total máximo a ser pago não pode exceder 50% entre o maior dos seguintes valores: • Lucro líquido antes do IR, e calculado antes dos referidos juros. • Lucros acumulados de exercícios anteriores e registrados em reservas patrimoniais da empresa.

  32. Juros sobre o capital próprio • A apuração do juro é facultativa a cada empresa, não constituindo obrigação. • Quando calculada e paga aos acionistas, é interpretada como se fossem dividendos previsto na Lei da S.A.

  33. Dividendo x JCP • EntendaO dividendo representa uma parte do lucro da empresa em um período dividido pelo número de ações. Por sua vez, o JCP (juro sobre capital próprio) é um incentivo criado em 1996 para compensar o fim da correção monetária no balanço das empresas.Por meio do JCP, a empresa remunera o capital dos acionistas até o valor da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). • O valor do JCP sofre um desconto de 15% referente à alíquota de Imposto de Renda. O dividendo é isento, já que o lucro líquido da empresa é tributado, ou seja, já desconta o IR antes de chegar ao bolso do acionista.Algumas empresas preferem pagar JCP por causa de um benefício fiscal. O valor desse provento é considerado uma despesa financeira. Ou seja, as empresas remuneram o acionista por usar seu capital. No balanço, elas podem abater esse valor e conseguir contabilizar um lucro maior .

  34. DEMOSTRAÇÕES DE RESULTADOS DA BB&M (EM MILHÕES DE DÓLARES).

  35. COMO FUNCIONA A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DENTRO DE UMA SOCIEDADE ANÔNIMA?

  36. Capítulo 1 – Introdução à Administração Financeira – Prof.Mônica

  37. Órgãos da S.A. 1. Assembleia Geral – Órgão supremo da companhia. • Convocada e instalada de acordo com a lei e o estatuto, tendo poder para decidir todos os negócios relativos ao objeto da companhia. AGO e AGE 2. Conselho de Administração: • Órgão a quem compete, fixar a orientação geral dos negócios da companhia; • Fiscalizar a gestão dos diretores; convocar assembléia quando julgar conveniente; • Composto no mínimo, por três membros, acionistas, eleitos pela assembléia geral. 3. Diretoria: • Juntamente com o Conselho de Administração, ou isoladamente, compete a administração da companhia; • Pode ser composta por acionistas e não acionistas. (dois ou mais diretores)

  38. Órgãos da S.A. 4. Conselho Fiscal: • Órgão responsável pela fiscalização dos atos de administradores e pela verificação do cumprimento de seus deveres legais e estatutários; • Formando de três a cinco membros. • Composto por membros (nível universitário).

  39. CEO – ChiefExecutive Officer – Presidente ou Diretor-Presidente • Responsável pelo gerenciamento do dia-a-dia das operações e por levar adiante as políticas estabelecidas pelo Conselho de Administração. • É exigido do CEO que relate periodicamente suas atividades para o conselho de administração da empresa. • Manda-Chuva – tem poder sobre tudo e todos – menos sobre o chairman (presidente do conselho), a não ser que seja poderosíssimo e acumule as duas funções.

  40. CFO – Chief Financial Officer – Diretor Financeiro • Tamanho da empresa -> tamanho e a importância da função da administração financeira. • Empresas de grande porte possuem um departamento em separado onde o CFO tem como subordinados, o diretor tesoureiro e o controller. • Diretor tesoureiro – lida com planejamento financeiro, captação de recursos, gerenciamento de caixa, crédito e fundo de pensão. • Controller– responsável pela contabilidade financeira e de custos. Pequenas empresas assume a função financeira.

  41. Diferenças básicas entre administradores financeiros e contadores • Administradores financeiros – avaliam as D.Cs., desenvolvem dados adicionais e tomam decisões baseados na sua avaliação dos resultados e riscos associados. • Eles dão ênfase aos fluxos de caixa para que a empresa cumpra com suas obrigações e alcance seus objetivos. • Contadores – fornecem dados sobre as operações passadas, presentes e futuras da empresa. • Sua função é produzir e divulgar dados para a mensuração do desempenho da empresa.

  42. ATIVIDADES-CHAVES do ADMINISTRADOR FINANCEIRO

  43. Objetivo da empresa e decisões financeiras • Decisões de Financiamento – captação de recursos (a curto e longo prazo) • Decisões de Investimento – aplicações de recursos (investimentos operacionais). • “Essas decisões são importantes, pois afetam o sucesso da empresa na consecução de suas metas.”

  44. Tomada de decisões

  45. Representação Financeira da Empresa

  46. RELACIONAMENTO COM A CONTABILIDADE

  47. Objetivo do Administrador Financeiro • Maximizar o lucro • Maximizar a riqueza do acionista • Preservar a Riqueza dos stakeholders

  48. O que são finanças? Nível macro Capital de giro Capital de giro Decisões de investimento Decisões de financiamento

  49. O que são finanças? • Um sistema financeiro bem desenvolvido é a base e uma característica essencial de qualquer nação desenvolvida moderna. • Mercados financeiros, intermediários financeiros e administração financeira são os componentes importantes. • Mercados e intermediários financeiros facilitam o fluxo de fundos de poupadores a investidores. • A administração financeira envolve o uso eficiente de recursos financeiros na produção de bens.

  50. Áreas e oportunidades em finanças • Serviços financeiros • A área de serviços financeiros é aquela que se preocupa com o desenvolvimento e a entrega de serviços de assessoramento e produtos financeiros a indivíduos, empresas e governo. • As oportunidades de carreira incluem trabalho em bancos, planejamento financeiro para pessoas físicas, investimentos, imóveis e seguros.

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