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I G R E J A Católica, do Latim  catholicu < Grego katholikós , universal Apostólica, Romana.

I G R E J A Católica, do Latim  catholicu < Grego katholikós , universal Apostólica, Romana. 1/28. DA VOCAÇÃO LEIGA E DOS MINISTÉRIOS LEIGOS. 1. FUNDAMENTAÇÃO DA VIDA CRISTÃ: SEGUIR JESUS.

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I G R E J A Católica, do Latim  catholicu < Grego katholikós , universal Apostólica, Romana.

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Presentation Transcript


  1. I G R E J A Católica, do Latim catholicu < Grego katholikós, universal Apostólica, Romana. 1/28

  2. DA VOCAÇÃO LEIGA E DOS MINISTÉRIOS LEIGOS

  3. 1. FUNDAMENTAÇÃO DA VIDA CRISTÃ: SEGUIR JESUS . 1.1- O momento histórico máximo da religião revelada, segundo a nossa fé, aconteceu com encarnação, vida, ensino, morte, ressurreição e glorificação do Filho de Deus, Jesus Cristo. Seguir Jesus passou a ser um chamado de Deus feito à liberdade humana.

  4. 1. FUNDAMENTAÇÃO DA VIDA CRISTÃ: SEGUIR JESUS . E Deus fez este chamado, explicitamente, no dia do Batismo de Jesus no rio Jordão e, também, na Transfiguração de Jesus. O chamado é para escutar Jesus e é para segui-lo: partilhar de sua vida, de suas necessidades, de sua missão (fazer a vontade do Pai).

  5. A vocação cristã é aquela que nos vem de Deus por Cristo na força do Espírito Santo para a comunhão, a mais plena possivel com a Santíssima Trindade e a cooperação com o Plano Salvífico do Pai. Como concretização histórica esta vocação se traduz no seguimento de Jesus, segundo a dinâmica do discipulado (cf Col 1, 15-17; Ef 1, 1-14), mas, não fazendo de Cristo um ponto de chegada, e sim, como ele mesmo o disse, como Caminho, Verdade, Vida e Ponte (Pontífice) para o Pai, sob o impulso do Espírito Santo. E se traduz, também, como Igreja e como missão.

  6. Por esta vocação cristã, somos chamados: • a seguir Jesus, • o JESUSpessoa, mensagem de vida - ensinamento e missão • (cf. Lc 9, 57-62; 14, 25-27; 18, 18-30), B. a viver as bem aventuranças (Mt 5, 1ss; 6, 20-38), e a realizar os valores do Reino. C. a dar continuidade a sua obra e missão na terra (Mt 28, 16-20); Mc 16, 15-20; Jo 20, 21-23), D. a anunciar a esperança do reino futuro (Lc 21, 29-36; 12, 35-46).

  7. A incorporaçãoem Cristo e naIgreja. • Para ser seguidor de Jesus • e membro de sua Igreja, a pessoa precisa: • ser iniciada por meio da • evangelização, da catequese e dos sacramentos; b) dado sua adesão pessoal ao Senhor e teraceito o Senhor e a sua Igreja, pelo ato de fé, c) participar da vida da Igreja, por um profundo sentido de eclesialidade; d) comprometer-se com a missão de Jesuse de sua Igreja,tanto “ad intra ecclesiae” como “ad extra ecclesiae”, na plenitude de direitos e deveres na Igreja.

  8. No BATISMO somos chamados a ser na Igreja: a) filhos de Deus (Ef 1,5), b) criaturas novas (2Cor 5, 17; Gal 6, 15), c) templos do Espírito (1Cor 6, 19-20), d) membros vivos do Corpo de Cristo (1Cor 12, 4-13), e) comprometidos a manter a unidade, o amor e a paz do mesmo Espírito em “um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos” (Ef 4, 1-6).

  9. É importante acentuar que a vocação cristã une inseparavelmente: o seguimento de Jesus (vocação ao discipulado) e a insersão na Igreja (vocação eclesial). São duas vertentes sacramentalmente manifestativas em sua diversidade, num duplo movimento DE CHAMADO E DE RESPOSTA que,dando-se de modo exemplar em Cristo (dimensão cristológica), dá-se de modo geral na Igreja (dimensão eclesiológica), e se realiza de modo particular em cada cristão (dimensão ontológica e participativa).

  10. A IGREJA É UNA NA RICA DIVERSIDADE DE DONS E CARISMAS, FUNÇÕES E MINISTÉRIOS 2.1- A Vocação cristã. O essencial é a grande vocação de seguir Jesus: somos cristãos (Christifideles). 2.2- Vocações distintas e complementares . Há distintos caminhos e modos de seguir Jesus. O Espírito, em sua liberdade, é que nos convoca, nos santifica e nos envia.

  11. A distinções entre leigos, clérigos, religiosos/as não se situam em nível de “estado” o “dignidade”, nem de “sagrado” e “temporal” ou profano. Mas, no que isto significa, expressa e se organiza enquanto encargo, missão, responsabilidade, consagração, serviço, representatividade, direção e comunhão. O eclesial não deriva do hierárquico já que ser Igreja é a forma de ser cristão, comum a todos os batizados. A Igreja somos todos nós, os seguidores de Jesus, e a Igreja é de todos. Todos temos uma igualdade básica, uma forma comum de ser e de estar na Igreja.

  12. A unidade na diversidade. O Espírito Santo é livre e pródigo em: • * distribuir seus dons e carismas, • * escolher as pessoas que ele quer para determinados ministérios, funções, serviços, - segundo as necessidades que ele detecta na Igreja e no mundo. A vocação, qualquer vocação na Igreja, está intimamente conectada com dons e carismas, ministérios, funções e serviços que provém do Espírito.

  13. Os fiéis leigos. Pouco a pouco, os “Christifideles” (os fiéis leigos) se organizaram fundamentalmente em duas categorias distintas e complementares: a) “Christifideles laici” (leigos e leigas); b) “Christifideles ministri ordenati” (presbíteros). NB. Com muita dúvida, ambigüidade e discussão, a prática criou uma terceira categoria, os “Christifideles consecretati” (religiosos e religiosas) com a afirmação de que os religiosos não pertencem nem à categoria dos leigos e nem à categoria clerical, à exceção, óbviamente, dos religiosos presbíteros.

  14. Os fiéis leigos constituem a maioria da Igreja, um pouco mais de 98%. Eles são a força mais importante com a qual Deus conta para dar continuidade à missão de Jesus na história. Sem os leigos e as leigas não teríamos as famílias, os filhos, a organização da vida e da sociedade segundo os valores do Evangelho... Mas, uma grave distorção sobre a compreensão da Igreja, por parte da hierarquia, concentrou, durante séculos e séculos, a importância maior na Igreja, nos membros da hierarquia, quando, na verdade,a responsabilidade pela missão é de todos.

  15. O Concílio é claro quando fala da igualdade entre os seguidores de Cristo, a partir da graça batismal: “Não há, por conseguinte, desigualdade por razão de raça ou de nacionalidade, da condição social ou de sexo” (LG 32,2). OS LEIGOS E acrescenta: “existe una autêntica igualdade entre todos quanto à dignidade e à ação comum a todos em função da edificação do Corpo de Cristo” (LG 33,3).

  16. EIS ALGUNS ESQUEMAS ILUSTRATIVOS: A. Modelo Piramidal, tudo depende da hierarquia Cristo Senhor Papa e Cardeais Arcebispos e Bispos Presbíteros Religiosos/as Leigos/as Neste modelo os leigos não têm voz e nem vez. Em grego LAÓS = Povo; e LAIKÓS = membro do Povo. Mas, na Igreja passou a significar, sobretudo, INGORANTE, NÃO PARTICIPANTE.

  17. Modelo Derivativo dual: Leigo-Presbítero Leigos seculares / Presbíteros Laicos/as Presbíteros- religiosos Leigos consagrados Religiosos/as Neste modelo o centro é a categoria leigo/a e, em segundo lugar, está a categoria clero...

  18. Modelo trinitário: Leigo, Presbítero, Religioso Presbíteros Diocesanos Ligos/as seculares Leigos/as Presbíteros- religiosos Leigos/as consagrados Religiosos/as Neste modelo os religiosos/as constituem uma nova categoria na Igreja

  19. Modelo Povo de Deus TESTEMUNHAS DO ABSOLUTO DO DEUS-AMOR, EM JESUS, SOB O IMPULSO DO ESPÍRITO SANTO Presbíteros Diocesanos Leigos seglares TODOS SÃO CRISTÃOS Presbíteros- religiosos Leigos consagrados Religiosos/as EM COMUNHÃO DE CARISMAS, DONS, FUNÇÕES E MINSTÉRIOS PARA A GLÓRIA DE DEUS: O HOMEM E A MULHER VIVOS E FELIZES

  20. Somos todos CRISTÃOS, seguidores de Jesus, membros da Igreja, co-responsáveis, com Jesus e os demais cristãos, pela construção do Reino de Deus 1. NOVO CONCEITO DE DEUS: Amor, Pai, Bondade, Misericórdia... 3.1- REINO DE DEUS 2.NOVO CONCEITO DE RELAÇÃOPESSOAL COM DEUS:Filhos/as. 3. NOVO CONCEITO DE RELAÇÕESHUMANAS: Amor, fraternidade, justiça... 4. NOVO TIPO DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL: Convivência e administração, no amor e na justiça. 5. NOVA VISÃO SOBRE A VIDA APÓS A MORTE: Vida eterna feliz em Deus; vitória definitiva de Deus sobre a morte e o pecado – Escatologia, Parusia...

  21. SOMOSMINISTROS NO POVO DE DEUS E PARA O POVO DE DEUS A. MINISTRO vem do latim: MUNUS + STARE = Estar a Serviço e vem também de MINOR = Como menor, isto é, aquele que serve. B. Não temos mérito algum, pois é pura gratuidade da escolha de Deus... C. Não somos, por ser ministros, mais santos e melhores do que nenhum outro seguidor de Jesus. Apenas recebemos MAIS RESPONSABILIDADES, que exigem de nós competência, dedicação, correspondência à graça de Deus, testemunho...

  22. Nosso primeiro e principal ministério na Igreja é fora da Igreja, isto é, no mundo: a serviço da família, da sociedade, das causas sociais que ferem a dignidade humana, os valores do Evangelho. Sem este compromisso primeiro de nossa vocação e missão de leigos/as o ministério dentro da Igreja, a serviço dos fiéis, fica incompleto, manco...

  23. Família, Igreja doméstica. Uma família reunida em Cristo é Igreja. (At.1,20) Porque onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.

  24. Continuamos leigos/as. E não podemos cair nas tentações do CLERICALISMO, que por muitos séculos deturpou a missão do Clero, da Hierarquia: que não valorizou os leigos/as, centralizou tudo, não possibilitando ao leigo/a ter voz, vez, para ajudar a refletir, decidir, coordenar, administrar... O fato de sermos Ministro na Igreja para uma determinada tarefa, nos obriga a termos uma visão ampla da missão da Igreja, e não uma visão míope, parcial, pois tudo está em nossa fé, profundamente interligado, interdependente.

  25. E é ainda fundamental, a qualquer ministro CULTIVAR E EXERCER excelentes RELAÇÕES HUMANAS DE ACOLHIDA, ESCUTA, COMPREENSÃO, FRATERNIDADE, ESCLARECIMENTO, AJUDA... Este é um dos aspectos mais falhos em nossas Comunidades Eclesiais. Há presbíteros e ministros/as leigos/as, religiosos/as que não capricham nas relação humanas, essenciais para revelar o Mandamento Novo:

  26. Na Última Ceia, nos conta São João: Depois de levar os pés de seus discípulos Ele lhes disse: “Compreendeis o que fiz? Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, pois eu o sou. Se, portanto, eu, o Mestre e Senhor, vos lavei os pés, também deveis lavar-vos os pés uns dos outros” Jo 13, 12-14). Dei-vos exemplo para que, como eu fiz vós o façais (Jo 13,15). Se compreenderdes isso e o praticardes, sereis felizes! (Jo 13, 17).

  27. E Jesus concluiu, dizendo que a marca que distingue o seu seguidor, o seu discípulo, é o AMOR “Eu vos dou um novo mandamento: que vos ameis uns aos outros como eu vos amo. Nisto todos saberão que sois meus discípulos se vos amardes uns aos outros como eu vos amo!” (Jo 13, 34-35).

  28. JESUS FUNDOU A IGREJA Mt.16,16-19Tués o Cristo, o Filho de Deus vivo. Feliz ésSimão, filho de Jonas, porquenãofoi a carne nem o sanguequeterevelouisto, masmeuPaiqueestános céus. E eutedeclaro: tués Pedro e sobreestapedra edificarei a minhaIgreja;

  29. Mt.16,16-19Eu te darei as chaves do Reino dos céus; tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.

  30. (Jo.21,17) Perguntou-lhe pela terceira vez: Simão, filho de João, amas-me? Pedro entristeceu-se porque lhe perguntou pela terceira vez: Amas-me?, e respondeu-lhe: Senhor, sabes tudo, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta as minhas ovelhas.

  31. E São Mateus explicita ainda mais concretamente que amar, segundo Jesus é fazer a opção preferencial pelos pobres e lutar junto com eles pela libertação deles das necessidades humanas básicas e da exclusão social: “Vinde, benditos de meu Pai. Tomai posse do Reino que para vós está preparado desde o começo do mundo. Porque eu estava com fome, sede, nu, doente, no cárcere, sem onde ficar... E vós cuidastes de mim! Mas, Senhor, quando foi que vos socorremos assim? “Todas as vezes que isso fizestes ao menor de meus irmãos, foi a mim que o fizestes”(Mt 25, 31-46).

  32. Jo.20,21 Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós. Somos enviados por Jesus, a levar a palavra de Deus.

  33. F I M

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