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Laboratório de Programação I

Laboratório de Programação I. Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação. Aplicação com Bancos de dados Parte I. Introdução teórica.

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Laboratório de Programação I

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Presentation Transcript


  1. Laboratório de Programação I Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação

  2. Aplicação com Bancos de dadosParte I

  3. Introdução teórica • O C++ Builder oferece uma série de ferramentas e recursos que possibilitam a criação de aplicações de bancos de dados de forma rápida e fácil. • A seguir serão introduzidos os conceitos básicos na manipulação com bancos de dados em C++ Builder, oferecendo uma visão geral dos componentes de acesso a dados mais corriqueiramente utilizados.

  4. Bancos relacionais e não relacionais • Relacionais • É um conceito abstrato que define maneiras de armazenar, manipular e recuperar dado estruturados na forma de tabelas • Segue o modelo relacional • Usa um RDBMS (Relational Database Management System) que implementa a absração • Linguagem padrão de consulta é o SQL • Ex.: Mysql, SQLServer, Oracle • Não relacionais • Mantém tudo agrupado em uma única tabela • É uma lista simples que não se refere a outros dados • Simples de manter • Não usa SQL • Ex.:Paradox, dBase, Big Table (google)

  5. BDE • O coração das aplicações de bancos de dados do C++ Builder está no Borland Database Engine (BDE), • Ele é uma camada de software que realiza o acesso a bancos de dados baseados em arquivos como Paradox e dBase ou a servidores de bancos de dados locais ou remotos como InterBase, Informix, Oracle, SyBase, etc. • Os componentes de bancos de dados do C++ Builder oferecem uma forma simplificada, que usa programação visual baseada em Propriedades, Métodos e Eventos para acessar a API do BDE.

  6. DBE com relação a base de dados

  7. Situação antes do BDE • Linguagens diferentes • Características diferentes • Falta de portabilidade • Baixa conectividade • Necessidade de importação / exportação de dados • Problema • Dificuldade de manutenção • Dificuldade de formação de pessoal

  8. Solução • Utilização de um padrão aberto para banco de dados: IDAPI ou ODBC • Padronização das mensagens de erro • Padronização dos tipos de dados • Padronização dos métodos de acesso • Acesso a diferentes SGBDs simultaneamente na mesma aplicação através da mesma API, o IDAPI (Integrated Database Aplication Program Interface) • Acesso aos dados via registro ou por SQL, independente do BD

  9. Características do DBE • Orientado a Objetos • Possui Driver específico para cada SGBD • Os arquivos do BDE devem ser distribuídos junto com a aplicação • Compatível com os principais SGBDs do mercado • Permite navegação com SQL

  10. Uso de um banco já existente • Basta incluir as informações sobre o banco de dados no arquivo de configuração do DBE • A aplicação faz referência ao banco de dados por um nome lógico (alias) • O nome lógico é cadastrado no arquivo de configuração indicando a qual banco físico que ele faz referência • Criar as tabelas e os índices usando a ferramenta do próprio banco • Fazer a aplicação utilizar o alias

  11. Utilitário de configuração

  12. Prática • Criar um alias do tipo Paradox chamado Agenda apontando para o diretório c:\agenda

  13. Utilitário de configuração • O usuário de configuração chama-se DBE Administrator • A interface é composta por duas guias onde a guia Databases permite a definição de um novo banco de dados no arquivo de configuração • A configuração só é efetivada salvando o arquivo de configuração • Para criar um Alias para um banco que vai ficar armazenado em C:\temp • Clicar em Object / New • Na janela que aparece deixar Standard (padrão) para utilizar paradox • No novo item que aparece digitar o nome do Alias desejado • Do lado direito na opção Path digitar o caminho de onde vai ficar o banco. No caso C:\temp • Clicar em Object / Apply para salvar as configurações

  14. dBase e Paradox • Vamos utilizar o paradox por sua facilidade de uso e manutenção • Vem junto com o pacote da Embarcadero • É indicado apenas para rodar em estações Windows • Não deve ser utilizado em ambientes de rede que exigam muito tráfego • Para isso utilizar algum banco SQL que está fora do escopo

  15. Criação do banco de dados • Utilizar o Database Desktop • Fornece uma interface simples e completa para configuração, definição e manipulação de uma base de dados

  16. Criação de tabelas • É feita selecionando a opção New/Table no menu File. • Escolhe-se então o gerenciador para a nova tabela • Em seguida aparece uma janela para o cadastramento dos campos, índices e demais dados necessários na criação da tabela. Essa janela é específica para cada gerenciador (tipo de tabela). • Para tabelas paradox • Field Name - Nome do campo • Type - Tipo do campo, com o bot„o direito do mouse pode-se escolher dentre os possíveis tipos • Size - Tamanho do campo, somente é suportado por alguns tipos de campos • Key - Especifica os campos que farão parte da chave primária, os campos chaves dever„o ser os primeiros campos serem criados. • Table Properties - Permite controlar a propriedades da tabela

  17. Table properties

  18. Principais tipos de dados

  19. Manipulação interativa • É feita selecionando a opção Open/Table no menu File. • Escolhe-se então o banco de dados e a tabela em uma janela semelhante à janela Abrir Arquivo. • Para incluir ou alterar os dados é necessário selecionar o item Edit Data. • Para alterar a estrutura da tabela pode-se usar o item Reestructure

  20. Prática Crie uma base de dados chamada Agenda no diretorio c:\agenda com a seguinte estrutura:

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