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Professor Edley. www.professoredley.com.br. Em Busca do Ouro. A cidade de Ouro Preto (MG), fundada em 1711 com o nome de Vila Rica, mantém viva por meio da preservação de suas construções e da urbanização original, a memória da época em que o Brasil era colônia portuguesa. A Corrida do Ouro.

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  1. Professor Edley www.professoredley.com.br

  2. Em Busca do Ouro A cidade de Ouro Preto (MG), fundada em 1711 com o nome de Vila Rica, mantém viva por meio da preservação de suas construções e da urbanização original, a memória da época em que o Brasil era colônia portuguesa.

  3. A Corrida do Ouro Em 1693, os bandeirantes paulistas encontraram as primeiras pepitas de ouro no território, em uma região que passou a se chamar Minas Gerais. Quando a notícia se espalhou, pessoas de diversas origens e regiões se dirigiram para onde ficavam as minas, em busca de fazer fortunas no garimpo. A busca pelo ouro foi tão intensa que, em alguns vilarejos, não havia mais homens adultos. A exploração do ouro gerou um crescimento rápido e desordenado da região das minas. Hospedarias, armazéns e depósitos deram origem a núcleos de povoamento nas áreas próximas das minas, fundando vilas e cidades grandes, como Vila Rica (30 mil habitantes), Mariana e São João del Rey (10 mil habitantes cada).

  4. A Corrida do Ouro Preocupado com o domínio desordenado da região, o governo português interviu e enviou militares para o local, criou órgãos para a concessão de terras e fixou impostos para os mineradores. Paralelamente, em 1729, na atual cidade de Diamantina (MG) foram descobertas minas de diamante e de outras pedras preciosas. Essa extração ficou sob o controle de Portugal e somente alguns poucos colonos tinham permissão de extrair e comercializar essas pedras. Representação da vila de Mariana (MG), pintada por Thomas Ender, em 1832.

  5. O Cotidiano nos Garimpos Nas minas de ouro, a maior parte dos serviços era feita pelos cativos. Os brancos representavam os feitores, que estavam no local para vigiar os escravos e garantir que não pegassem para si nenhum metal encontrado. Lavagem do ouro no monte Itacolomi (c.1835), litografia de Johann Moritz Rugendas.

  6. A Extração do Metal A extração do ouro era feita nas águas dos rios e nas encostas dos morros.

  7. As Mulheres e a Mineração Na mineração as mulheres se dedicavam ao comércio. As negras de tabuleiro, vendedoras ambulantes que ofereciam bebida e comida aos mineradores, geralmente eram livres e trabalhavam por conta própria. Elas transitavam pelas vilas, roças e arraiais, vendendo suas mercadorias para pessoas de diferentes origens sociais. Vendedoras ambulantes em detalhe da litografia Lavagem do ouro no monte Itacolomi (c.1835).

  8. O Tropeiros e o Comércio entre Províncias A exploração do ouro intensificou o comércio interno da colônia. A região de Minas Gerais era rica, mas só produzia ouro. Assim, todas as mercadorias, como alimentos, roupas e ferramentas, vinham de outras províncias. Quem abastecia Minas Gerais eram os tropeiros que, ao carregar mercadorias da metrópole, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e do sul do país, criaram rotas e paragens fundamentais para o comércio e manutenção da colônia. Tropeiros com seus animais em gravura de Thomas Ender (1817).

  9. Impostos e Revoltas nas Minas Um dos órgãos criados pelo governo português para controlar a extração de metais preciosos foi a Intendência das Minas. Intendência das Minas Fiscalização e exploração das minas. Julgamento e aplicação das leis. Cobrança de impostos. Casas de fundição: todo metal retirado das minas deveria ser fundido, transformado em barras de tamanho padrão e conter o selo real. Lei do quinto: 20% de todo ouro encontrado deveria ser enviado para Portugal, em forma de imposto.

  10. Impostos e Revoltas nas Minas Em 1720, um grupo de garimpeiros se reuniu em Vila Rica para reivindicar o fim das Casas de Fundição, dos postos de fiscalização e perdão pelos atos de rebeldia. Essa revolta ficou conhecida como Revolta de Vila Rica. Os principais líderes do movimento foram o fazendeiro Pascoal da Silva Guimarães e o tropeiro Filipe dos Santos Freire. O governador, conde de Assumar, simulou aceitar as reivindicações, mas invadiu Vila Rica, prendeu os líderes do movimento e incendiou suas casas. Julgamento de Filipe dos Santos (1923), pintura de Antônio Parreiras que representa a condenação do líder da Revolta de Vila Rica.

  11. Cultura e Cotidiano Entre os negros livres havia diversas profissões, como carpinteiros, ferreiros, músicos, escultores, cozinheiros e alfaiates. Houve grande participação de negros, brancos e pardos na produção artística da região, entre as quais destacamos Aleijadinho e Manuel da Costa Ataíde. Pintura no teto da Igreja de São Francisco de Assis, feita por Manuel da Costa Ataíde.

  12. Referência Bibliográfica • Projeto Teláris: História / Gislane Campos de Azevedo, • Reinaldo Seriacopi. – 1ª Edição – São Paulo: Ática, 2012.

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