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S ntese da Unidade 1

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Presentation Transcript


    1. A relao hipntica uma formao de grupo composta de dois membros. No que se refere a textura do grupo ela extrai apenas o comportamento do indivduo em relao ao lder. A hipnose se distingue do grupo em decorrncia do nmero de pessoas e se diferencia do estado de estar amando em funo da ausncia de inclinaes diretamente sexuais ela ocupa uma posio intermediria entre ambos. Sntese da Unidade 1

    2. Trao vertical nvel de identificao entre os indivduos Trao horizontal nvel de identificao entre o significante Esquema grfico de Freud para a identificao Um grupo primrio desse tipo em certo nmero de indivduos que colocaram um s e mesmo objeto no lugar de seu ideal do ego e, conseqentemente, se identificaram uns com os outros em seu ego.

    3. Os intensos vnculos emocionais existentes entre os membros dos grupos os tornam dependentes uns dos outros. Regresso da atividade mental descrita por Le Bon, fraqueza de capacidade intelectual, falta de controle emocional, inclinao a exceder todos os limites na expresso da e descarreg-la completamente sob forma de ao, podendo, essas caractersticas, ser apreendidas entre as crianas e os selvagens. Sntese da Unidade 1

    4. Trotter afirma que os sentimentos verificados nos grupos derivam do instinto gregrio inato aos seres humanos. Para Freud se est sozinho o indivduo sente-se incompleto. Segundo Trotter existem os extintos primrios de auto-preservao nutrio, sexo e gregrio. Sntese da Unidade 1

    5. O instinto gregrio conflita com os de nutrio e sexo. Le Bon preocupa-se com as formaes grupais passageiras. MacDougall analisa as associaes estveis. Trotter interessa-se pela dimenso psicolgica ocorrida nas reunies mais generalizadas em que o homem, definido como um animal poltico, realiza ao longo a sua vida. Sntese da Unidade 1

    6. O esprito gregrio suplanta o papel do lder. Para Trotter, o medo de ficar sozinha apresentado pela criana expresso do instinto gregrio. Para Freud, o medo da criana expresso de um desejo no realizado. Assim, a criana o transforma em ansiedade por no saber trat-lo de outra forma. Por isso mesmo, durante um determinado perodo no se pode observar o instinto gregrio em crianas. P.ex.: o filho mais velho sente cimes do seu sucessor. Sntese da Unidade 1

    7. Entre as crianas desenvolve-se um sentimento comunal ou de grupo, que ser mais desenvolvido na escola. Grupo exige o desenvolvimento do senso de justia, de tratamento igual para todos. Escola - se ns mesmos no formos tratados como favoritos ningum mais ser. O esprito de grupo deriva do que foi originalmente o sentimento de inveja. Ningum deve querer salientar-se. Todos devem ser o mesmo e ter o mesmo. Sntese da Unidade 1

    8. Justia social: significa que muitas vezes renunciamos a muitas coisas para que tambm os outros passes sem essas coisas ou no precisem pedi-las. Essa exigncia de igualdade a raiz da conscincia social e do senso de dever. O sentimento social se baseia na inverso daquilo que a princpio constituiu um sentimento hostil em uma ligao da tonalidade positiva, da natureza de uma identificao. Em suma, o homem um animal da horda conduzido por um chefe. Sntese da Unidade 1

    9. 1912 manifestao de concordncia com Darwin: a forma primitiva da sociedade humana era uma horda governada despoticamente por um macho poderoso. Totemismo cuja extenso abrange os primrdios da religio, da moralidade e da organizao social, est ligado ao assassinato de chefe pela violncia e a transformao da horda paterna em uma comunidade de irmos. Sntese da Unidade 1 O GRUPO E A HORDA PRIMEVA

    10. Grupo expresso da revivescncia da horda primeva. Homem primitivo sobrevive potencialmente em cada indivduo. Psicologia de Grupo a mais antiga psicologia humana preocupa-se em analisar os vnculos existentes entre os membros do grupo. Enquanto a psicologia individual voltou-se para as caractersticas do pai primevo. Sntese da Unidde 1 O GRUPO E A HORDA PRIMEVA

    11. Pai primevo torna-se imortal pela deificao. Se morria o pai primevo tinha de ser substitudo, provavelmente pelo filho mais jovem. O lder do grupo ainda sobrevive como o temido pai primevo. O grupo ainda deseja ser governado pela fora irrestrita e possui uma paixo extrema pela autoridade. Conforme Le Bon tem sede de obedincia. Sntese da Unidade 1 O GRUPO E A HORDA PRIMEVA

    12. Consideraes sobre a hipnose: A hipnose uma tcnica de induo de transe, que proporciona um intenso relaxamento e liberta o indivduo de idias fixas e foras inconscientes; Aplicada ao tratamento de doenas mentais. Ferenczi (1909) quando o hipnotizador d a ordem para dormir, o que com freqncia faz no comeo da hipnose, ele est se colocando no lugar dos pais do sujeito (pg.137, 2). Sntese da Unidade 1 O GRUPO E A HORDA PRIMEVA

    13. As caractersticas misteriosas e coercitivas das formaes grupais remontam, por assim dizer, a horda primeva. O lder do grupo ainda o temido pai primevo; O pai primevo o ideal do grupo, que dirige o ego no lugar do ideal do ego. Hipnose grupo de dois. Sugesto convico que no est baseada na percepo e no raciocnio. Mas em um vnculo ertico. Sntese da Unidade 1 O GRUPO E A HORDA PRIMEVA

    14. Individualmente cada pessoa partilha de numerosas mentes grupais as de sua raa, classe, credo, nacionalidade etc. podendo tambm elevar-se sobre elas, na medida em que possui um fragmento de independncia e originalidade. As formaes grupais estveis so menos observveis que os grupos transitrios descritos por Le Bon. Sntese da Unidade 1 UMA GRADAO DIFERENCIADORA NO EGO

    15. Grupos efmeros neles o indivduo abandona seu ideal do ego e o substitui pelo ideal do grupo, tal como corporificado no lder. Em alguns casos a separao entre o ego e o ideal de ego no realizou grandes progressos e os dois terminam por coincidir o ego amide preservou sua primitiva autocomplacncia narcisista. A ascenso do lder facilitada por essa circunstncia. Sntese da Unidade 1 UMA GRADAO DIFERENCIADORA NO EGO

    16. A estrutura libidinal dos grupos comportam: a identificao e a colocao do objeto no lugar do ideal do ego. A separao do ideal do ego do ego no pode ser mantida por muito tempo. Em todas as renncias e limitaes impostas ao ego, uma infrao peridica da proibio a regra. P.ex.: a instituio dos festivais; o nosso carnaval. Ou seja, h sempre uma sensao de triunfo quando algo no ego coincide com o ideal do ego. Sntese da Unidade 1 UMA GRADAO DIFERENCIADORA NO EGO

    17. Aspectos no discutidos ao longo do texto: A. A distino entre a identificao do ego com um objeto e a substituio do ideal do ego por um objeto. Exrcito o soldado toma o seu superior como ideal. Igreja todo cristo ama cristo como seu ideal e sente-se unido aos demais cristos pelo vnculo da identificao. B. passagem da psicologia de grupo para a psicologia individual. Sntese da Unidade 1

    18. C. Instintos sexuais e instintos inibidos crianas melhor exemplo de instintos sexuais inibidos. Os impulsos sexuais so desfavorveis a formao de grupos. Sntese da Unidade 1

    19. Sentimento de culpa expresso da tenso entre o ego e o ideal do ego. Oscilaes do estado de humor depresso/mania. As causas etiolgicas da melancolia perda do objeto amado pela morte ou retirada da libido do objeto. H casos em que o objeto abandonado porque demonstrou ser indigno de amor. Sntese da Unidade 1 UMA GRADAO DIFERENCIADORA NO EGO

    20. Sntese da Unidade 1

    21. A teoria de Freud do desenvolvimento da personalidade concentra-se na maneira como satisfazemos o instinto sexual no decorrer da vida. Freud considerava o instinto sexual de maneira ampla, como um forte desejo de obter todos os tipos de prazer sensual. medida que os bebs crescem, sua libido concentra-se em diferentes regies sensveis do corpo. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    22. Durante os primeiros 18 meses de vida, a fonte dominante de prazer sensual a boca; Aps os 18 meses, a sensualidade move-se para o nus; e Por volta dos trs anos, move-se novamente, mas agora para os genitais. Para Freud, as experincias das crianas em cada uma dessas fases marcam sua personalidade com tendncias que permanecem at sua fase adulta. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    23. Se uma criana privada do prazer (ou lhe permitido muita gratificao) da regio do corpo que domina uma determinada fase, parte de sua energia sexual pode permanecer fixada quela parte do corpo, em vez de seguir sua seqncia normal para permitir ao indivduo uma personalidade inteiramente integrada. Isso chama-se fixao , a qual, como veremos Freud acreditava levar a formas imaturas de sexualidade e a certos traos caractersticos de personalidade. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    24. Na fase oral (do nascimento aos 18 meses), os bebs, que dependem completamente de outras pessoas para satisfazer suas necessidades, aliviam sua tenso sexual ao sugar e engolir; quando nascem os primeiros dentes, eles sentem prazer oral ao mastigar e morder. Intercorrncias na fase oral: de acordo com Freud, os bebs que recebem muita gratificao oral durante essa fase tornam-se adultos demasiadamente otimistas e dependentes. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    25. Intercorrncias na fase oral: Aqueles que recebem muito pouco gratificao tornam-se pessimistas e hostis. A fixao nessa fase est relacionada a caractersticas de personalidade tais como falta de confiana, gula, sarcasmo e disposio para brigas. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    26. Durante a fase anal (aproximadamente dos 18 meses aos trs anos e meio), a fonte primria de prazer sexual passa para o nus. Justamente quando as crianas aprendem a sentir prazer ao reter ou excretar fezes, comea o treino de toalete e elas devem aprender a regular esse novo prazer. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    27. Intercorrncias na fase anal: Na viso de Freud, se os pais forem muito rgidos com o treino, algumas crianas comeam a ter acessos de raiva e podem levar uma vida autodestrutiva quando adultos. Outras tornam-se obstinadas, avarentas e excessivamente organizadas. Se os pais so muito permissivos, seus filhos podem tornar-se desorganizados, desordenados e pouco asseados. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    28. Quando as crianas entram na fase flica (aps os trs anos), descobrem seus genitais e desenvolvem uma forte ligao com o genitor do sexo oposto, ao mesmo tempo em que sentem cime do genitor do mesmo sexo. No caso dos meninos Freud chamou esse conflito de complexo de dipo, em homenagem ao personagem da mitologia grega que matou o pai e casou-se com a me. As meninas passam pelo equivalente complexo de Electra. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    29. O complexo de Electra envolve o amor possessivo pelo pai e o cime da me. Um estudo recente encontrou sustentao na idia de que, em crianas jovens, demonstraes de afeto pelo genitor do sexo oposto e o cime do genitor do mesmo sexo so mais comuns que a situao inversa. A maioria das crianas finalmente resolve esses conflitos na identificao com o genitor do mesmo sexo COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    30. Intercorrncias na fase flica: Freud susatentava que a fixao nessa fase leva vaidade e ao egosmo na idade adulta os homens vangloriam-se de suas proezas sexuais e tratam as mulheres com desprezo, e as mulheres tornam-se levianas e promscuas. A fixao flica tambm pode gerar sentimentos de baixa auto-estima, timidez e desvalorizao. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    31. Freud acreditava que, no final da fase flica, as crianas perdem o interesse pelo comportamento sexual e entram em um perodo de latncia. Durante esse perodo, que comea por volta dos cinco ou seis anos e termina aos 12 ou 13, os meninos brincam com as meninas, as meninas brincam com os meninos, e nenhum dos sexos demonstra muito interesse pelo outro. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    32. Na puberdade, o indivduo entra em sua ltima fase psicossexual, a qual Freud chamou de fase genital. Nesse momento, os impulsos sexuais so novamente despertados. O amor sensual torna-se capaz de satisfazer desejos no realizados na infncia. De maneira ideal, a gratificao imediata desses desejos leva sexualidade madura, da qual fazem parte o adiamento da gratificao, o senso de responsabilidade e o cuidado por outras pessoas. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

    33. COMO FUNCIONA O PRINCPIO DA REALIDADE

    34. Estrutura do Aparelho Psquico Sntese da Unidade 1

    35. A relao estrutural formada pelo id, ego e superego. A concepo de Freud da personalidade freqentemente retratada como um iceberg para ilustrar como um vasto funcionamento da mente ocorre abaixo da superfcie. O ego ao mesmo tempo parcialmente consciente, inconsciente e pr-consciente; ele obtm conhecimento do mundo externo por meio dos sentidos. O superego tambm age nos trs nveis, ao passo que o id uma estrutura inteiramente inconsciente. COMO SE DESENVOLVE A PERSONALIDADE

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