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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO TRABALHO

Prof. MS Felipe Saraiva Nunes de Pinho felipepinho.blogspot.com. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO TRABALHO. O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?.

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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO TRABALHO

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  1. Prof. MS Felipe Saraiva Nunes de Pinho felipepinho.blogspot.com INTELIGÊNCIA EMOCIONALNO TRABALHO

  2. O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL? Refere-se à eficácia com a qual as pessoas percebem e compreendem suas próprias emoções e as emoções dos outros, sendo capazes de administrar seu comportamento. (Morris; Maisto, 2004).

  3. O QUE SÃO AS EMOÇÕES? • Razão x Emoção • A emoção é um complexo estado de sentimentos, com componentes somáticos, psíquicos e comportamentais, relacionados ao afeto e ao humor. (Kaplan e Sadock, 1993). • “Todas as emoções são, em essência, impulsos, legados pela evolução, para uma ação imediata, para planejamentos instantâneos que visam a lidar com a vida.” (Goleman, 1995).

  4. O SEQUESTRO EMOCIONAL • Temos duas mentes, a que raciocina e a que sente; • Em muitas ocasiões os nossos impulsos emocionais dominam nossa razão; • Como uma espécie de alarme: reagimos e depois raciocinamos; • O problema é que muitas vezes nossas reações emocionais são inadequadas.

  5. SISTEMA EMOCIONAL PRIMITIVO • A amígdala é responsável por armazenar memórias emocionais Ela também associa as situações atuais com as situações passadas. Essas associações são denominadas de “emoções precognitivas”. (LeDoux). • Ela está relacionada ao circuito de condicionamento pelo medo. Por ser o centro identificador do perigo, ela é fundamental para a auto-preservação. Ela determina a geração do medo e da ansiedade, colocando o sujeito em situação de alerta, preparado-o para a luta ou fuga.

  6. CONHECE-TE A TI MESMO Um guerreiro samurai, conta uma velha história japonesa, certa vez desafiou um mestre Zen a explicar o conceito de céu e inferno. Mas o monge respondeu-lhe com desprezo: • Não passas de um rústico... Não vou desperdiçar meu tempo com gente da tua laia! Atacado na própria honra, o samurai teve um acesso de fúria e, sacando a espada, berrou: • Eu poderia te matar por tua impertinência. • Isso – respondeu o monge calmamente – é o inferno. • Espantado por reconhecer como verdadeiro o que o mestre dizia acerca da cólera que o dominara, o samurai acalmou-se, embainhou a espada e fez uma mesura, agradecendo ao monge a revelação. • E isso – disse o monge – é o céu. (Goleman, 1995)

  7. CONHECE-TE A TI MESMO • O autoconhecimento passa pela consciência de nossos sentimentos no momento exato em que eles ocorrem; • É necessário refletir sobre nossa própria história de vida e buscar entender as experiências que marcaram nossas respostas emocionais; • O desenvolvimento do nosso auto-controle é fundamental para nosso bem-estar.

  8. QUAIS EMOÇÕES COSTUMO SENTIR NO MEU DIA A DIA?

  9. Nossa Matriz de Identidade • A nossa Matriz de Identidade diz respeito ao contexto psicológico e social no qual estamos inseridos desde que nascemos; • A principal fonte de nossa Matriz de Identidade é a nossa relação com nossos pais; • A Matriz de Identidade é o berço de nossas emoções.

  10. Reflita: • Que eventos marcaram minha infância? • Que lembranças boas tenho de minha infância? • Que lembranças ruins tenho de minha infância? • Guardo mágoas de alguém?

  11. Níveis de Percepção das Emoções • Não Percepção; • Percepção Tardia; • Percepção Momentânea; • Percepção Antecipada.

  12. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL • Autoconhecimento; • Autopercepção; • Autoconfiança; • Autogerenciamento; • Auto-motivação; • Empatia; • Habilidades sociais.

  13. FUNÇÕES DAS EMOÇÕES • Sobrevivência; • Tomadas de Decisão; • Ajuste de limites; • Comunicação; • União.

  14. AS EMOÇÕES NO TRABALHO • As emoções que tenho no trabalho determinam meu desempenho, minhas relações interpessoais e minha motivação; • A IE é uma ferramenta indispensável para a Liderança Eficaz e para o trabalho em Equipe; • Se o trabalho gera emoções ruins ele é fonte de estresse.

  15. AS EMOÇÕES NO TRABALHO • O Feedback é um poderoso instrumento motivacional; • A crítica deve ser sempre construtiva e nunca deve ser um ataque pessoal; • A crítica também deve ser específica, e feita pessoalmente; • É necessário que sejamos sensíveis ao outro (empatia) ao fazer a crítica, e que também ofereçamos alguma solução.

  16. Reflita: • O que eu gosto e faço? • O que eu não gosto e faço? • O que eu faço e não gosto? • O que eu não gosto e não faço?

  17. Importante! • Nossos estados emocionais também dependem de nossos objetivos e da maneira como encaramos nossos sonhos, nossas dificuldades e nossos desafios; • A maneira como vemos o mundo, como encaramos os fatos e a realidade, determina a maneira como sentimos o mundo e a nós mesmos.

  18. Bibliografia • GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1995. • MORRIS, Charles; MAISTO, Albert. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson, 2004.

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