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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FORMAÇÃO DE GESTORES E EQUIPES GESTORAS DO SUS

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FORMAÇÃO DE GESTORES E EQUIPES GESTORAS DO SUS. Normas Técnicas da ABNT. Imagem: Forun Saúde em Debate. Prof. Msc Ricardo Tomasini. AS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT: ORGANIZAÇÃO, EDITORAÇÃO E FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICOS.

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FORMAÇÃO DE GESTORES E EQUIPES GESTORAS DO SUS

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Presentation Transcript


  1. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FORMAÇÃO DE GESTORES E EQUIPES GESTORAS DO SUS Normas Técnicas da ABNT Imagem: Forun Saúde em Debate Prof. Msc Ricardo Tomasini

  2. AS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT: ORGANIZAÇÃO, EDITORAÇÃO E FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICOS Como vimos em aulas anteriores, existem diferenças entre normas e padrões. Aqui estaremos mostrando as normas e padrões a serem adotados no trabalho do começo ao fim. Com o intuito de facilitar adotamos alguns padrões que são diferentes do que a ABNT preconiza. Imagem: U.S. Bom Pastor

  3. DIVISÃO TÉCNICA DO TRABALHO • PRÉ-TEXTUAIS • CAPA (Obrigatória) • FOLHA DE ROSTO (Obrigatória) • Dedicatória(Facultativa) • Agradecimentos(Facultativa) • Epígrafe (Facultativa) • RESUMO (Obrigatório) • LISTA DE ILUSTRAÇÕES E OUTRAS (Obrigatório) • SUMÁRIO (Obrigatório) Imagem: C.E.O. Prof. Silvio Gevaerd

  4. DIVISÃO TÉCNICA DO TRABALHO continuação • TEXTUAIS • I INTRODUÇÃO (Não recebe numeração) • Partes I, II e III – (pode-se nomear também como capítulo I, II e III) • CONSIDERAÇÕES FINAIS (Não recebe numeração) Imagem: Hospital do Trabalhador

  5. DIVISÃO TÉCNICA DO TRABALHO continuação • PÓS-TEXTUAIS • REFERÊNCIAS (Obrigatório) • Apêndice (s) (Facultativo) • Anexo (s) (Facultativo) Imagem: U.S. Vila Leão

  6. MODELOS E PADRÕES Imagem: Rua da cidadania do Carmo – Regional do Boqueirão

  7. CAPA: Deve ter a logo marca da Universidade Positivo, logo abaixo o setor onde o curso está organizado administrativamente, depois o nome do curso em questão, o título do relatório (alinhamento centralizado, o nome(s) do(s) autor(es) – (alinhamento a direita), e nas últimas linhas da página o nome da cidade (Curitiba) e o ano da conclusão do curso e apresentação do trabalho. O espaçamento em toda capa é de 1.5, e o tamanho da fonte é 14. PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Curso de Especialização (Lato Sensu) em Saúde Coletiva PEDAGOGIA HOSPITALAR: Concepções de profissionais sobre as práticas educativas e pedagógicas no ambiente hospitalar RICARDO TOMASINI CURITIBA 2010

  8. FOLHA DE ROSTO: Deve ter a maior parte dos elementos da capa, mas com algumas diferenças. Ao invés da logomarca e setor, temos o(s) nome(s) do(s) autor(es) logo na primeira linha da página, no centro da página o título, abaixo do título a nota de esclarecimentos, nome do professor(a) orientador(a), e como na capa, nome da cidade e ano. O espaçamento é também de 1.5, e o tamanho da fonte é 14. Só na nota de esclarecimento que o tamanho da fonte é 12. RICARDO TOMASINI PEDAGOGIA HOSPITALAR: Concepções de profissionais sobre as práticas educativas e pedagógicas no ambiente hospitalar CURITIBA 2003 Relatório Técnico-Científico apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Especialista em Saúde Coletiva da Pró-Reitoria de Pós-graduação e pesquisa da Universidade Positivo. Orientado(ra): Prof./Profª Dr./ Msc. Beltrano da Silva.

  9. DEDICATÓRIA: A dedicatória pode ser formatada de diversas formas, a mais usual é um texto curto, alinhado a margem direita da página, espaçamento entrelinhas 1,5, fonte 12. Mas pode obedecer a mesma formatação de um parágrafo normal. Não é obrigatório incluir no trabalho uma dedicatória. DEDICATÓRIA (FACULTATIVO) Dedico aos meus pais e meus filhos.

  10. AGRADECIMENTOS: Os agradecimentos também podem ser formatados de diversas formas, a mais usual, como é um texto as vezes mais longo, obedecer a mesma formatação de um parágrafo normal (como será formatado em todo o trabalho. É facultativo a inclusão dos agradecimentos. Agradeço aos todos amigos de turmas as contribuições dadas nos momentos dos debates e reflexões, e ainda, aos professores que nos orientarão para a construção de novos saberes, ou mesmo, no repensar de nossas prática. Muito obrigado aos meus filhos, pais, marido e amigos, que junto comigo compartilharam os momentos de estudo e criação deste trabalho, que muitas vezes me afastou do convívio com eles. AGRADECIMENTOS Facultativo

  11. EPÍGRAFE: Configurada por um texto poético, ou simplesmente ilustrativo. Existem várias expressões artísticas, mas é sempre bom lembrar que não adianta colocar uma linda poesia de Drummond, ou qualquer outro bom poeta se esta não tiver nenhuma relação com o tema que está sendo trabalhado. A formatação pode variar também, mas, é preferível que obedeça a mesma formatação da dedicatória, ou, que o texto seja centralizado no meio da página. Quando vamos a um hospital, independentemente da competência do médico, e o médico demonstrar verdadeiro sentimento e profundo interesse por nós, e, ele ou ela sorrir, logo nos sentimos bem. No entanto, se o médico temonstrar pouco afeto humano, nesse caso, mesmo que ele ou ela possa ser um grande especialista, nós podemos nos sentir inseguros e nervosos. E a natureza humana é assim. S.S. Dalai Lama Tenzin Gyatso

  12. RESUMO A questão norteadora da pesquisa que antecedeu a essa monografia era: como são as práticas pedagógicas desenvolvidas com crianças e adolescentes no ambiente hospitalar?, e com o objetivo de investigar as práticas educativas e pedagógicas desenvolvidas em hospitais de Curitiba, e de traçar um breve histórico da pedagogia hospitalar nesta capital, este trabalho evidencia as teorias e pensamentos de Paulo Freire, Michael Foucault, Edgar Morin, Graça Carapinheiro, Polailo-Lorente, Ercília de Paula, Mourice Tradif, Elizete Lúcia Moreira Matos e Margarida Maria. Teixeira de Freitas Muggiati, dentre outros autores. Foi necessário buscar autores das duas áreas: educação e saúde, para que pudesse chegar a alcançar os objetivos. Apresenta-se aqui as teorias e teóricos da educação, versando sobre as práticas pedagógicas e educativas. Traz conceitos relacionados à saúde, a doença, o surgimento e os mitos que circundam o hospital. Falar sobre a prática de profissionais da educação nos ambientes hospitalares seria, sem estes referenciais, de certa forma, muito frágil, porque para pensar a prática é preciso conhecer onde se atua e quais os elementos e fenômenos que a constituem. Não é possível pensar a prática pedagógica no hospital sem refletir sobre os mitos e estigmas que acompanham este ambiente. Consta deste trabalho um breve panorama histórico do surgimento da pedagogia hospitalar em âmbito nacional e internacional. Separados em categorias de análise, os depoimentos dos profissionais entrevistados em Curitiba, são apresentados como uma forma de valorizar suas práticas e, porque, todo assinaram um termo de consentimento. O texto estabelece ponderações sobre as teorias e práticas apresentadas, construindo os necessários arremates e apontando caminhos para a continuidade de estudos e pesquisas relacionadas à área em estudo. Palavras-Chaves: Pedagogia Hospitalar; Prática Pedagógica – Prática Educativa; Atendimento hospitalar. • RESUMO: • Deve conter de 250 a 500 palavras, para a versão final. É obrigatório, e deve ser visto como um instrumento de auxílio para uma organização lógica e objetiva do trabalho. No resumo, descrevemos, em breves palavras, o trabalho como um todo. • Explica-se o tema, delimitando e localizando onde ocorreram as atividades de dispersão; dizer onde é e quem são os atores sociais da realidade observada e estudada à luz das teorias discutidas nas disciplinas. • PALAVRAS-CHAVES: • As palavras-chaves devem ter no máximo seis palavras (ou grupos de palavras), por exemplo: Saúde Coletiva; Prevenção – Adolescências, etc. (Conforme descritores da BVS)

  13. RESUMO Continuação O resumo deve ser escrito em um parágrafo único, sem recuo na primeira linha do parágrafo; O espaçamento entrelinhas é simples (1.0); Após o parágrafo, deixar um espaço de 12 pts. Em resumos de trabalhos de conclusão de curso não se coloca conclusões. Obviamente, um dos jogos de palavras-chaves são: Saúde Coletiva. É importante fazer um resumo bem feito, porque este, posteriormente, pode ser publicado separadamente em anais de congressos, e algumas revistas científicas.

  14. LISTAS DE ILUSTRAÇÕES No modelo de lista de ilustrações acima a tabela aparece com linhas (bordas), mas é só para ilustrar o modelo, como organizá-lo. A lista de vir organizada na ordem em que aparece no trabalho. Não usar bordas ou cor de fundo na tabela. A utilização de uma tabela, facilita a elaboração da lista de ilustrações, bem como do sumário.

  15. SUMÁRIO SUMÁRIO: As linhas e a cor de fundo são meramente ilustrativas neste modelo de sumário (não usar linhas ou bordas). O sumário também é construído obedecendo a ordem em que os elementos aparecem no trabalho.

  16. SUMÁRIO continuação OS TÍTULOS DOS CAPÍTULOS parecem em negrito e caixa alta (letras maiúsculas), caso haja no nome dois pontos (:), após estes não se usa caixa alta. O SUB-TÍTULO obedecem a mesma formatação, só que sem negrito. O Itens Só As Primeiras Letras Das Palavras São Maiúsculas. Os sub-itens pode usar itálico ou negrito, e só a primeira letra da frase é maiúscula. O importante é manter um padrão igual ao que é utilizado no corpo do trabalho, do começo ao fim.

  17. ELEMENTOS TEXTUAIS Imagem: Museo de arte natural - Curitiba

  18. FORMATAÇÃO GERAL DO TRABALHO Margens: Esquerda e superior: 3.0 cm. Direita e Inferior: 2.0 cm. Parágrafos: Recuo de 1,5 cm nas primeiras linhas. Não utilizar espaços a mais entre um parágrafo e outro (com a exceção da lista das referências nos pós-textuais). Espaçamento entrelinhas 1.5, Justificado. Paginação: Configurada no canto superior direito da folha, inicia a contagem na capa do trabalho, mas nos pré-textuais não aparece impressa. Capitulação: Todo Capítulo (ou Parte), deve iniciar em página distinta, nunca na mesma página. A numeração de capítulo é da seguinte forma: 1 (CAPÍTULO); 1.1 (SUB-TÍTULO); 1.1.1 (Item); 1.1.1.1 ou A) (Sub-item).

  19. FORMATAÇÃO GERAL DO TRABALHO - continuação Itálico: Utilizamos para grafar palavras estrangeiras e ou título de capítulo ou artigos de periódicos; Negrito: Utilizado para destacar palavras ou na lista de referências dos trabalhos, usamos nos títulos dos livros ou nomes de periódicos. Grifo (sublinhado): Usa-se para destacar trecho que consideramos importantes em uma citação indireta ou direta curta ou longa.

  20. 1 INTRODUÇÃO Apresenta uma visão clara e simples do TEMA, a Justificativa (relevância) e os objetivos. É preciso também, contextualizar (geograficamente e temporalmente) a realidade (o local do estudo) e a prática dos atores sociais envolvidos no PA. Descrever as partes/elementos do trabalho, ou seja, sua distribuição em partes/capítulos, tudo brevemente. O que diferencia a introdução do resumo é que a introdução é mais descritiva e o resumo mais objetivo e sucinto com menos detalhes.

  21. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Na fundamentação teórica é iniciado o estudo do tema escolhido à luz dos autores consultados. É importante estabelecer um diálogo com os autores. O especializando traz seus pensamentos sobre o tema e fundamenta com as teorias apresentadas pelos autores e documentos estudados. Não se trata de apenas apresentar vários recortes/ citações, mas sim, construir um texto intercalando idéias e pensamentos.

  22. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS Este elemento deve descrever o processo de construção do conhecimento, ou seja, COMO foi realizado o trabalho, quais caminhos foram percorridos. Não é necessário nenhum aprofundamento teórico sobre o métodos, para que não corra-se o risco de caracterizar como uma pesquisa de campo ou de documentos restritos. Exemplo: A estratégia adotada neste trabalho baseou-se nas orientações do método de levantamento bibliográfico documental. Foram pesquisadas as bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), .....

  23. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta parte apresenta-se o resultado obtido no estudo, incluindo as contribuições para o serviço no tema estudado, as inferências acerca dos conteúdos/discussões realizadas em sala de aula. Nas propostas de intervenção ou relato de experiência, aqui é a oportunidade para apresentar as sugestões nas perspectiva de de mudanças. Por exemplo, apresentar uma proposta de implementar ou implantar um serviço.

  24. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para finalizar, descreve-se nas considerações finais, as contribuições trazidas pelo curso e pelas reflexões teóricas em relação à prática desenvolvida no campo da Gestão. De certa forma, é o retornar de uma caminhada pelas observações, teorizações e reflexões. Dizer se os objetivos foram alcançados. É o momento de finalizar todo e qualquer pensamento que possa ter ficado em suspenso. É necessário dizer quais as modificações que ocorreram em ponto de vista, na forma de pensar e fazer a sua prática diária da gestão em saúde no SUS. O que esse curso e os estudos realizados trouxeram de contribuições para sua atuação na Gestão do SUS?

  25. ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO ILUSTRAÇÕES

  26. MODELO DE TABELA TABELA – 1: USO DE DROGAS EM CURITIBA ENTRE 1987 A 2004 Fonte: CEBRID, 2005.

  27. MODELO DE GRÁFICO GRÁFICO – 1: PRINCIPAIS PONTOS DE VENDA DE DROGAS EM CURITIBA Fonte: CURITIBA, 2005.

  28. MODELO DE FOTOS FOTO 1: ELABORAÇÃO DE UMA MANDALA DE AREIA TIBETANA – 1998. Fonte: MELITTA, 1998. http://www.dharmanet.com.br/mandala, 1998.

  29. CITAÇÕES O que considerar como citação? Considera-se como citações tudo que não seja texto inédito de nossa autoria. Por vezes, temos vários textos de nossa autoria e queremos utilizá-los neste trabalho, da mesma forma que a qualquer outro autor, devemos citá-los da forma direta, quando é um texto de nossa autoria, não se faz como citação indireta. Por exemplo: temos uma monografia da conclusão da nossa graduação, ou mesmo, de um livro já publicado. Nestes casos, fazemos os recortes desejados e os citamos no modo direto seja uma citação curta ou longa.

  30. Formatação Das Citações Diretas Citação Direta Curte (até 3 linhas): É formatada igual ao texto do parágrafo normal, mas, o texto recortado e citado é grafado entre aspas. Citação Direta Longa (mais de 3 linhas): É formatada de forma diferenciada. O texto é colocado separado do parágrafo normal, não se usa aspas (a não ser que exista no original). Deixamos um espaço antes (linha) e duas depois, o espaçamento entrelinhas é simples, 4 cm da margem esquerda, a fonte é um tamanho menor do que o utilizado no texto do parágrafo normal, texto justificado. Por exemplo: utilizamos normalmente Arial 12 no corpo do texto, e Arial 11 nas citações diretas longas. As referências devem vir sempre após cada citação, seja estas longas ou curtas (conforme exemplo a seguir).

  31. CITAÇÕES INDIRETAS Toda paráfrase é uma citação indireta! Quando utilizamos de teorias, pensamentos ou mesmo, de textos poéticos de outros autores isso caracteriza-se como uma citação indireta. Nas citações indiretas não copiamos o texto, mas fazemos alusão a um determinado autor, por exemplo: Paulo Freire pensou a educação de jovens e adultos a partir da realidade em que se encontrava, ou seja, no nordeste com vários elementos que dificultavam a alfabetização de jovens e adultos. Como ele mesmo afirmava: era preciso “dar-lhes a palavra” para que fosse mais participativos em suas comunidades, mais que a simples participação alienada, a participação concreta e crítica, que primasse pela construção de um Brasil livre do “colonialismo”, que ainda amarga muitas regiões e cidadãos brasileiros. Ou seja, Freire queria que cada um fosse “senhor do seu próprio destino”.

  32. CITAÇÕES DIRETAS Como são cópias dos textos de outros autores ou, de textos de nossa autoria, não é porque mudamos algumas palavras de lugar, ou mesmo trocamos por sinônimos que esse texto passa a ser de nossa autoria. Para JironMatui(1995) , comenta que: Nas referências fica: O construtivismo é a notícia mais auspiciosa que a educação está recebendo. O ensino nas escolas, fugindo do verbalismo tradicional, caiu na robotização dos livros didáticos. No atual ambiente de socialização do saber, é grande a cobrança por abertura e novas alternativas. O construtivismo vem atender a essas aspirações. [...](1995, p. 82-83) MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1995.

  33. REFERÊNCIAS ALGUNS TERMOS E SÍMBOLOS IMPORTANTE! In: significa - em. Utilizado quando citamos um capítulo de livros ou periódicos. Apud: significa – citado por. Fazemos uso deste quando estamos citando um autor citado no texto de outro autor. Sic: quer dizer que existe algum erro na palavra utilizada. Utilizamos muito esse termo quando queremos citar uma fala, e grafá-la da forma como foi expressada pelo depoente. Para não parecer que é incorreção de grafia, colocamos logo após a palavra entre parênteses. Por exemplo: “Aquele home (Sic)ficou doente.” Et alii ou Et al.: significa entre outros. Isso que dizer que aquela obra tem mais de três autores. Até 3 autores colocamos os nomes de todos, mais de 3 utilizamos esse termo.

  34. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS LIVROS NA ÍNTEGRA Na Lista de Referências SCLIAR, Moacir. Do mágico ao social: a trajetória da saúde pública. Porto Alegre: L&PM Editores, 1987. APÓS citação no corpo do texto e ou na citação direta longa: (SCLIAR, 1987, p.22) Ou: Como afirma Scliar (1987): Aaaaaaa aaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaa a aaaaaaaaaaaaa aaa aaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaa aaaaaaa aaaaaaaaa a, aaaaaaa aaaa a aaa a a aa a a a a a a aaaaaaaaaaaaaaaaa. (1987, p.22) - Neste caso uma citação direta longa SOBRENOME, Nome(s). Título. Edição. Cidade: Editora(s), ano da publicação utilizada.

  35. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS continuação CAPÍTULOS DE PERIÓDICOS – REVISTAS CIENTÍFICAS Na Lista de Referências CAMARGO-JR, Kenneth Rochel de. (IR)RACIONALIDADE MÉDICA: os paradoxos da clínica, In: Physis – Revista De Saúde Pública – Sexualidade E Aids, Vol. II, N°. 1, 1992, Rio de Janeiro, IMS/ UERJ – Relume/ Dumará, P. 206 a 228. jan-abr/1992. SOBRENOME DO AUTOR, Prenome ou iniciais. Título do artigo.Título do periódico, Local, volume, número, página inicial e final do artigo, data. APÓS citação no corpo do texto e ou na citação direta longa: (CAMARGO-JR, 1992, p.207) ou (1992, p.207) – quando incluimos antes da citação o nome e ano da obra citada, na referência que vem após a citação não é necessário incluir novamente o nome(s) do(s) autores dentro do parênteses.

  36. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS continuação REVISTAS ELETRÔNICAS Na Lista de Referências Seguem as mesmas regras de livros, periódicos, etc. Incluindo logo após o termo: Referência ou fonte consultado em: 00/00/2007, e o endereço eletrônico. PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de. A educação como proteção integral para crianças e adolescentes hospitalizados. In: Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. 7. 2004, Coimbra-Portugal. Anais do VII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. Consultado em 02/02/2006. http://www.ces.uc.pt/lab2004/pdfs/ErciliadePaula.pdf Após citação no corpo do texto e ou na citação direta longa: (PAULA, 2004, p.98) ou (2007, p.98) não tendo numeração de página o número é substituido pelo termo: p.s/n°.

  37. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS continuação PÁGINAS DA INTERNET E OUTROS MEIOS ELETRÔNICOS No caso do material estar em CD-ROM, é colocado após a referência na lista de referências o termo: CD-ROM. Quando este está também disponível na internet coloca-se a data do acesso e o endereço eletrônico completo. Páginas da Internet AUTOR – INSTITUIÇÃO/ Setor. Título do serviço ou produto ou texto. Descrição física do meio eletrônico (on-line). Local (sede do site), ano que foi atualizado ou consultado, endereço eletrônico completo. PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde/ Departamento de Infectologia. Protocolos de distribuição de medicamentos anti-retrovirais. Curitiba-Pr, 2010. página. http:// www.sesapr.gov.br/protocolos.dst/infectologia.

  38. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS continuação LEIS E DOCUMENTOS Na Lista de Referências JURISDIÇÃO. Título. Numeração, data dados da publicação ou emenda. No caso da constituição inclui-se o termo Constituição logo após a jurisdição seguindo do ano da promulgação entre parênteses. Local da publicação: Editora, ano da edição. BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8080 – 19/09/1990. Diretrizes do Sistema Único de Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Legislação Federal. Brasília- DF: (on-line), 1998. disponível em: http://www.disaster-info.net/PED-Sudamerica/leyes/leyes/suramerica/brasil/salud/Sistema_Unico_de_Salud.pdf.

  39. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS continuação ANAIS DE CONGRESSOS E OUTROS ENVENTOS CIENTÍFICOS Na Lista de Referências SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In: CONGRESSO, Número, Ano, Local. Título da publicação. Local: Editora, data. página inicial e final do trabalho. TOMASINI, Ricardo. OS ENTREMEIOS DA EDUCAÇÃO: reflexões, diálogos e práticas da pedagogia hospitalar. In: 4. foro Latinoamericano: Memoria e identidad. IV. 2007, Montevideo-Uruguay. Saberes e imaginários em diálogo hacia um nuevo orden social. Montevideo-Uruguay, 28/10/2007. p.200-208. Após citação no corpo do texto e ou na citação direta longa: (TOMASINI, 2007, p.98) ou (2007, p.98)

  40. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Imagem: Vizinhança do CAPS Pinheirinho

  41. MODELO DE REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS BRASIL.Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde/ Coordenação Geral do Programa Nacional DST/AIDS. Drogas, Aids e Sociedade. Brasília: Coord.Geral DST-AIDS, 1995. ANDRADE, Carlos Drummond De. A Rosa do Povo. Rio de Janeiro: Record, 1984. (Poema: Os Últimos dias, p.189.) FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura) GADOTTI, Moacir. Et al. Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: CORTEZ: Instituto Paulo Freire; Brasília, DF: UNESCO, 1996. GROSSI, Esther P.; BORDIN, Jussara. (Orgs.) Construtivismo Pós-Piagetiano: um novo paradigma sobre a aprendizagem. 6. ed. Petrópolis-R.J.: Vozes, 1995. MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1995. MUSSEN, Paul H.; CONGER, John J.; KAGAN, Jerome. Desenvolvimento e personalidade da criança. 4. ed. São Paulo: Harbra e Row do Brasil, 1974. VEER, Réne Van Der; VALSINER, J. Vygotsky: uma síntese. Trad. de Cecília C. Bartalotti. São Paulo: Unimarco Ed/ Edições Loyola, 1996. ARTIGOS DA INTERNET CORSINI, Cristina Felipe. É Agressivo ou Está Agressivo??? Eis a Questão!. Disponível em: http://www.nib.unicamp.br/svol/agres.htm. Visitada em 25/01/2003. Os parágrafos/ referências, para facilitar, estão formatados em parágrafo justificado, após cada referências inclui-se o espaçamento de 12 pts. E os elementos são organizados em ordem alfabética pelo sobrenome do autor (no caso de mais de um autor o que vale é o sobrenome do primeiro autor da referência.

  42. AS NBRs utilizadas para elaboração deste material foram: • NBR: 6023 • Informação e documentação – Referências – Elaboração • NBR: 6028 • Informação e documentação – Resumo – Apresentação • NBR: 10520 • Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação • NBR: 10719 • Apresentação de Relatório Técnico-Científico • NBR: 14724 • Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos - Apresentação

  43. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnico-científicos − NBR-10719. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Referências – Elaboração− NBR: 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Resumo – Apresentação − NBR: 6028. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação − NBR: 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos - Apresentação − NBR: 104724. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

  44. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8080 – 19/09/1990. Diretrizes do Sistema Único de Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Legislação Federal. Brasília- DF: (on-line), 1998. Disponível em: http://www.disaster-info.net/PED-Sudamerica/leyes/leyes/suramerica/brasil/salud/Sistema_Unico_de_Salud.pdf. CAMARGO-JR, Kenneth Rochel de. (IR)RACIONALIDADE MÉDICA: os paradoxos da clínica, In: Physis – Revista De Saúde Pública – Sexualidade E Aids, Vol. II, N°. 1, 1992, Rio de Janeiro, IMS/ UERJ – Relume/ Dumará, P. 206 a 228. jan-abr/1992. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 7. ed. Org. e Trad. Roberto Machado Rio de Janeiro: Graal, 1979. MICHALISZYN, Mario Sergio & TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de Projetos, Monografias e artigos científicos. 5. Ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2009. PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de. A educação como proteção integral para crianças e adolescentes hospitalizados. In: Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. 7. 2004, Coimbra-Portugal. Anais do VII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. Consultado em 02/02/2006. http://www.ces.uc.pt/lab2004/pdfs/ErciliadePaula.pdf

  45. PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de. A educação como proteção integral para crianças e adolescentes hospitalizados. In: Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. 7. 2004, Coimbra-Portugal. Anais do VII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. Consultado em 02/02/2006. http://www.ces.uc.pt/lab2004/pdfs/ErciliadePaula.pdf SCLIAR, Moacir. Do mágico ao social: a trajetória da saúde pública. Porto Alegre: L&PM Editores, 1987. TOMASINI, Ricardo. Os entremeios da educação: reflexões, diálogos e práticas da pedagogia hospitalar. In:4. foro Latinoamericano: memoria e identidad. IV. 2007, Montevideo-Uruguay. Saberes e imaginários em diálogo hacia um nuevo orden social. Montevideo-Uruguay, 28/10/2007. p.200-208. TOMASINI, Ricardo. Pedagogia hospitalar: concepções de profissionais sobre as práticas educativas e pedagógicas no ambiente hospitalar. 2008. 240 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação – Universidade Tuiuti do Paraná − UTP, Paraná, 2008.

  46. É preciso muita cautela ao afirmarmos que algo é verdade/ verdadeiro, o que vemos, nem sempre poder ser o que pensamos que seja. A verdade tem tantos lados, formas de ser vista e compreendida quanto a diversidade sócio-cultural da humanidade. Por isso, cuidar com o que se diz e escreve é muito importante. Devemos cuidar ao relatarmos nossas observações e ou interpretações, porque é sempre, como nos diz a antropologia, a interpretação de quem observa é sempre de segunda ou terceira mão. Ou como escreveu Drummond:

  47. A Verdade A porta da verdade estava aberta, / Mas só deixava passarMeia pessoa de cada vez. / Assim não era possível atingir toda a verdade, / Porque a meia pessoa que entrava / Só trazia o perfil de meia verdade, / E a sua segunda metade/ Voltava igualmente com meios perfis/ E os meios perfis não coincidiam verdade... Arrebentaram a porta. / Derrubaram a porta, / Chegaram ao lugar luminoso / Onde a verdade esplendia seus fogos. / Era dividida em metades / Diferentes uma da outra. / Chegou-se a discutir qual / a metade mais bela. Nenhuma das duas era totalmente bela/ E carecia optar. / Cada um optou conforme / Seu capricho, / sua ilusão, / sua miopia. Carlos Drummond de Andrade

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