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Trabalho e Renda no Estado do Espírito Santo

Trabalho e Renda no Estado do Espírito Santo. Adriana Fontes Andréia Arpon Camila Magalhães. Metodologia. Foram utilizados dados da Pnad/IBGE. A análise se baseou apenas no Estado, devido a não disponibilidade de dados de mercado de trabalho mais desagregados.

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Trabalho e Renda no Estado do Espírito Santo

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Presentation Transcript


  1. Trabalho e Renda no Estado do Espírito Santo Adriana Fontes Andréia Arpon Camila Magalhães

  2. Metodologia • Foram utilizados dados da Pnad/IBGE. • A análise se baseou apenas no Estado, devido a não disponibilidade de dados de mercado de trabalho mais desagregados. • Como a Pnad não pesquisa a área rural da região Norte, foram excluídas as informações dos estados dessa região.

  3. Taxa de Desemprego • O ES tem uma taxa de desemprego alta embora inferior aos estados do sudeste, com exceção de Minas • O desemprego cresceu muito no final da década de 90 (pós desvalorização do Real) e início da nova década, se comparado a média brasileira • Em relação aos estado, foi o 7º maior crescimento do desemprego entre 1992 e 2002. • O ano de 2002 foi o primeiro do período analisado que a taxa do estado superou a média nacional

  4. Taxa de Desemprego (%) – 2002

  5. Evolução do Desemprego

  6. Variação do Desemprego entre 1992 e 2002

  7. Taxa de Participaçãoou Atividade • O ES tem uma taxa de participação alta inferior apenas às dos estados do sul e MS. • A participação no mercado de trabalho entre 1992 e 2002 no ES caiu 3%. Na média brasileira houve uma queda de 1% na taxa. • O crescimento da população economicamente ativa foi mediano entre os estados (29%, 9º lugar dentre os estados). • O maior ingresso de pessoas no mercado de trabalho portanto não foi a grande causa do crescimento do desemprego no estado do Espírito Santo.

  8. Taxa de Participação (%)

  9. Variação da Taxa de Participaçãoentre 1992 e 2002

  10. Variação da População Economicamente Ativa entre 1992 e 2002

  11. Ocupação • O estado apresentou um crescimento mediano do nível de ocupação (24%). • O setor mais representativo em termos de emprego ainda é a agricultura e extração, embora tenha apresentado grande retração na última década • Com essa grande retração os demais setores apresentaram crescimento na participação, com exceção da indústria moderna e serviços comunitários • O maior crescimento foi dos serviços distributivos (comércio), serviços pessoais, saúde e educação e serviços produtivos. • Em relação a média brasileira, a indústria do Espírito Santo é mais fraca em termos de participação no emprego, sobretudo a indústria moderna. Já a agricultura e extração são bem mais significativas para absorção de trabalhadores do estado

  12. Variação da População Ocupadaentre 1992 e 2002

  13. Ocupados por Setor de Atividade no ES

  14. Ocupados em 2002 por Setor de Atividade

  15. Relações de Trabalho • O mercado de trabalho do Espírito Santo tem ficado mais formal. As formas de inserção que mais cresceram foram funcionalismo público (sobretudo o municipal), empregadores e emprego com carteira assinada • Já as ditas informais, reduziram a participação, principalmente auto consumo e não remunerado • Em relação a média brasileira, entretanto, o mercado de trabalho capixaba não é mais formal. • O empreendedorismo em termos de empregador, emprego sem carteira e o trabalho não remunerado são mais representativos, enquanto o trabalho por conta própria é bem menos significativo para os trabalhadores capixabas.

  16. Composição dos Ocupados no Espírito Santo

  17. Composição dos Ocupados

  18. Variação entre 1992 e 2002

  19. Participação do emprego com carteira de trabalho assinada

  20. Informalidade

  21. Ocupação Rural e Urbana • Percebe-se grande distinção entre ocupação rural e a urbana. • Enquanto o emprego com carteira de trabalho assinada é o mais representativo na área urbana, no rural, o trabalho não remunerado e o emprego não registrado são os mais comuns. • Na área rural, houve crescimento do emprego com carteira de trabalho assinada e do trabalho não remunerado, enquanto auto-consumo teve queda. • Já na área urbana, aumentou a participação dos empregadores e dos funcionários públicos, estaduais e municipais. O emprego, com e sem carteira, ficou estável e o trabalho por conta própria perdeu representatividade.

  22. Ocupação Rural e Urbana

  23. Variação da Ocupação Rural e Urbana

  24. Ocupação Rural

  25. Ocupação Urbana

  26. Emprego Formal • A evolução do emprego no estado acompanhou de certa forma a evolução no número de empresas. • O emprego formal no Espírito Santo cresceu mais de 1995 para 2002 que a média brasileira. • Houve uma tendência de retração da participação das grandes empresas no emprego e aumento das micro e pequenas (até 100 empregados) no ES. • Além disso, as microempresas são mais representativas no ES do que na média brasileira. • Os setores de atividade que aumentaram a participação no emprego formal do ES foram a administração pública e o comércio. As maiores retrações foram serviços, indústria de transformação e construção civil. • Em relação à média nacional, a indústria de transformação e o serviços são mais fracos na geração de empregos formais no Espírito Santo enquanto comércio e construção civil são mais fortes.

  27. Evolução do Emprego Formal Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS.

  28. Emprego Formal no ES versus Brasil Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS.

  29. Emprego por Porte no ES Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS.

  30. Emprego por Porte Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS.

  31. Emprego Formal por Setor no ES Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS.

  32. Emprego Formal por Setor Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS.

  33. Rendimentos do Trabalho • A renda do trabalho no ES é mediana, mais baixa que sul, sudeste e centro-oeste. A renda do estado é inferior a média nacional • Em termos de variação de 1992 para 2002, o ES teve o segundo maior crescimento da renda do trabalho. • Em relação a 1992 a renda cresceu, mas de 1997 para 2002 caiu, com exceção dos empregadores. Estes últimos aumentaram em quantidade e melhoraram em qualidade. • Comparando com a média brasileira, só os conta-própria ganham mais. Os empregadores capixabas, ganham bem menos que os empregadores médios brasileiros.

  34. Variação da Renda do Trabalho entre 1992 e 2002

  35. Evolução da Renda do Trabalho

  36. Renda Real Média

  37. Renda Real Média

  38. Renda Real Média

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