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O CREB nas Escolas

O CREB nas Escolas. O Currículo Regional. Conceito Razões da sua existência Origens Desenvolvimentos recentes Principais traços identitários Formalização e organização. O Currículo Regional. Conceito:

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O CREB nas Escolas

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Presentation Transcript


  1. O CREB nas Escolas

  2. O Currículo Regional • Conceito • Razões da sua existência • Origens • Desenvolvimentos recentes • Principais traços identitários • Formalização e organização

  3. O Currículo Regional Conceito: • promove, no essencial, as aprendizagens prescritas pelo currículo nacional do ensino básico; • facilita, quando oportuno, a realização dessas aprendizagens de forma adaptada à realidade regional, quer através da abordagem a alguns conteúdos relativos a fenómenos que se manifestam nos Açores de forma peculiar, quer através do aproveitamento curricular de recursos locais; • enquadra a generalidade das decisões de política curricular tomadas na Região Autónoma dos Açores, designadamente as que dizem respeito ao elenco de áreas curriculares e disciplinas, respectivas cargas horárias e regimes de docência.

  4. O Currículo Regional Razões da sua existência: • Significatividade e relevância na aprendizagem; • Afirmação da política educativa regional; • Afirmação da autonomia regional.

  5. O Currículo Regional Origens: • Decreto Legislativo Regional nº15/2001/A, de 4 de Agosto. Introduz o conceito de currículo regional na política educativa açoriana e garante o respeito pelo currículo nacional elegendo a relevância das aprendizagens como um dos princípios orientadores da organização e gestão do currículo na região, assumindo que a açorianidade, enquanto condição justificadora de adequação curricular, constitui uma referência incontornável na construção de uma abordagem mais significativa ao currículo nacional.

  6. O Currículo Regional Origens: • Resolução nº124/2004, de 9 de Setembro. Traduz-se na progressiva explicitação de aprendizagens cuja realização por parte dos alunos açorianos deve ser promovida através de abordagens que tenham em conta as características dos Açores. Aprova um conjunto de competências essenciais situadas nos contextos da Cidadania, da Insularidade e da Açorianidade, tornando a organização do currículo na região mais facilitadora da promoção de aprendizagens especialmente significativas para os jovens açorianos.

  7. O Currículo Regional Desenvolvimentos recentes: Criação da Comissão Coordenadora do CREB • Luísa Alonso - Universidade do Minho • Francisco Sousa - Universidade dos Açores (A.H.) • Lucília Gonçalves - Direcção Regional da Educação e Formação • Conceição Medeiros - Escola Básica Integrada dos Ginetes • Cristina Carvalhinho - Escola Secundária Manuel de Arriaga

  8. O Currículo Regional Desenvolvimentos recentes: • Constituição de equipas por área curricular: • Educação Pré-escolar (Isabel Lopes da Silva) • Português (José Carlos Pereira) • Línguas Estrangeiras (Margarida Castro) • Matemática (Carla Alexandra Dâmaso) • Ciências Humanas e Sociais (Zélia Aguiar) • Ciências Físicas e Naturais (Ana Paula Menezes) • Educação Artística e Tecnológica (Ana Paula Constância e Sofia Catela) • Educação Física (Ana Flores) • Formação Pessoal e Social (Augusto Vilela)

  9. O Currículo Regional Desenvolvimentos recentes: • Decreto Legislativo Regional nº21/2010/A, de 24 de Junho. Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão curricular da educação básica para o sistema educativo regional, reforçando a afirmação da ideia de currículo regional como adaptação orgânica do currículo nacional e rejeitando uma ideia de currículo regional como adição ao currículo nacional.

  10. O Currículo Regional Desenvolvimentos recentes: • Decreto Legislativo Regional nº21/2010/A, de 24 de Junho. Considera que o respeito pela identidade regional é compatível com a demanda de padrões nacionais e internacionais de qualidade, e apresenta, por um lado, um currículo orientado para o desenvolvimento de competências, na linha das recomendações dos órgãos de governo da União Europeia, e, por outro, a criação de condições para que o domínio dessas competências, por parte dos alunos, seja progressivamente melhorado.

  11. O Currículo Regional Principais traços identitários: • A realidade como conteúdo; • A realidade local como recurso; • A coerência com o currículo nacional; • A relação entre o local e o global; • A integração curricular e a consistência interna dos documentos de referência.

  12. O Currículo Regional Formalização e Organização: • Decreto Regulamentar Regional n.º 17/2011/A, de 2 de Agosto. O CREB formalizou-se através deste Decreto que estabelece o conjunto de competências-chave e aprova o Referencial Curricular para a Educação Básica na Região Autónoma dos Açores.

  13. O Referencial Curricular Oito Competências-chave: • Competência em línguas • Competência matemática • Competência científica e tecnológica • Competência cultural e artística • Competência digital • Competência físico-motora • Competência de autonomia e gestão da aprendizagem • Competência social e de cidadania

  14. O Referencial Curricular Dois temas transversais para a construção do Referencial Curricular da Educação Básica: • Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) • Açorianidade Todas as áreas curriculares contribuem para a abordagem à Açorianidade, numa perspectiva de EDS, desenvolvendo o currículo, desde a Educação Pré-escolar, em função destes dois temas transversais.

  15. O Referencial Curricular • O desenvolvimento das competências-chave concretiza-se no trabalho articulado à volta do conceito nuclear de EDS, reconhecido como imprescindível à promoção de uma cidadania democrática, no contexto da Açorianidade. • A opção por este tema transversal justifica-se pela necessidade urgente de os sistemas educativos contribuírem decisivamente para a consecução dos objectivos do DS, definidos por várias organizações internacionais, com destaque para a ONU, no âmbito da Década das Nações Unidas para a EDS.

  16. O Referencial Curricular Nos Açores: • As questões do DS assumem uma especificidade que exige respostas curriculares sensíveis à identidade regional; • A identidade arquipelágica exprime-se no fenómeno da Açorianidade, na impulsividade afirmativa dos Açores como etnia e espaço geográfico originais. O CREB constitui-se como um instrumento que visa garantir a valorização da Açorianidade. Numa lógica de formação integral do aluno, através do desenvolvimento de competências-chave, esta valorização promove-se, quer através da abordagem a conteúdos relativos a fenómenos que se manifestam nos Açores de forma peculiar, quer através do aproveitamento de recursos locais.

  17. O Referencial Curricular

  18. O Referencial Curricular Três funções essenciais da Educação Básica: • Personalizadora: desenvolve, de forma equilibrada, as diferentes capacidades cognitivas, afectivo-emocionais, sócio-relacionais e psicomotoras que permitem que a pessoa construa o seu auto-conceito e autonomia; • Instrutiva ou de conhecimento: promove a assimilação e reconstrução significativa e estruturada da “cultura”, enquanto património da humanidade, para a transformar em conhecimento mobilizável na resolução de problemas e em situações da vida; • Socializadora: possibilita a integração do indivíduo na sociedade, de forma crítica e participativa.

  19. Estrutura do Referencial INTRODUÇÃO • COMPETÊNCIAS-CHAVE • DESENVOLVIMENTO DO REFERENCIAL NOS DIFERENTES NÍVEIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA • CONTRIBUTOS GERAIS DO CURRÍCULO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS-CHAVE 3.1. CONTRIBUTO GERAL DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS-CHAVE 3.2. CONTRIBUTO GERAL DAS ÁREAS CURRICULARES DOS 1.º, 2.º E 3.º CICLOS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS-CHAVE • TEMAS TRANSVERSAIS: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E AÇORIANIDADE 4.1. CONTRIBUTOS DAS ÁREAS CURRICULARES • ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS • ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO • ORIENTAÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS CURRICULARES

  20. Estrutura do Referencial • OPERACIONALIZAÇÃO DO CREB NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR • OPERACIONALIZAÇÃO DO CREB NOS 1.º, 2.º, 3.º CICLOS NAS DIFERENTES ÁREAS CURRICULARES 9.1. PORTUGUÊS 9.2. LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 9.3. MATEMÁTICA 9.4. CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS 9.5. CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS 9.6. EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E TECNOLÓGICA 9.7. EDUCAÇÃO FÍSICA 9.8. FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL BIBLIOGRAFIA

  21. Estrutura do Referencial 9.OPERACIONALIZAÇÃO DO CREB NOS 1.º, 2.º, 3.º CICLOS NAS DIFERENTES ÁREAS CURRICULARES • INTRODUÇÃO • CONTRIBUTOS DA ÁREA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS-CHAVE • COMPETÊNCIAS-CHAVE E A SUA RELAÇÃO COM AS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DA ÁREA • ABORDAGEM AOS TEMAS TRANSVERSAIS

  22. Estrutura do Referencial Anexos: • Guião para a elaboração de recursos em formato de papel • Guião para a elaboração de roteiros de realização de visitas de estudo ou saídas de campo • Guião para a elaboração de cartazes e posters, diapositivos, diapositivos acompanhados de registo áudio e jogos pedagógicos • Guião para a elaboração de recursos interactivos em formato digital (webquest, programa ramificado de ensino – online ou offline, blogue…)

  23. O Referencial Curricular A perspectiva de projecto integrado que sustenta este referencial requer uma gestão estratégica, consistente e articulada de todo o percurso curricular, entendendo o desenvolvimento de competências como um processo continuado e evolutivo que se evidencia em períodos longos, neste caso os ciclos da Educação Básica, incluindo a Educação Pré-escolar. O dispositivo essencial para esta gestão estratégica é o Projecto Curricular, nos seus diferentes níveis de definição e concretização, através do qual a escola constrói o currículo adequado ao seu contexto e define os meios mais apropriados para que todos os alunos, na sua diversidade, desenvolvam as competências-chave que configuram o seu perfil enquanto aprendentes ao longo do percurso escolar. Tal implica necessariamente uma organização colaborativa e reflexiva do trabalho docente, nos diversos órgãos e contextos de gestão curricular, promotora da articulação horizontal e vertical.

  24. O Currículo Regional Materiais de suporte em: www.edu.azores.gov.pt • Materiais produzidos pelas equipas das diferentes áreas curriculares • Materiais a submeter pelos docentes e a validar por equipas constituídas para o efeito

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