1 / 32

Plano Diretor de Resíduos Sólidos:

Plano Diretor de Resíduos Sólidos: Lei 11.145/2007, Art. 9º - O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo para tanto: I – elaborar os planos de saneamento básico nos termos desta lei;. Porto Alegre.

satya
Télécharger la présentation

Plano Diretor de Resíduos Sólidos:

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Plano Diretor de Resíduos Sólidos: Lei 11.145/2007, Art. 9º - O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo para tanto: I – elaborar os planos de saneamento básico nos termos desta lei;

  2. Porto Alegre Programa Estratégico de Governo: Porto do Futuro Ação: Desenvolvimento do Plano Diretor de Resíduos Sólidos Estágio Atual: Diagnóstico do Plano Diretor de Resíduos Sólidos

  3. Plano Diretor de Resíduos Sólidos • Instrumento estratégico normativo regulatório, de gestão continuada; • Gerado por princípios orientadores concebidos a partir do reconhecimento das conjunturas presente e projetada das variáveis sociais, gerenciais e tecnológicas da comunidade; • Estabelece proposições de elevada ordem hierárquica, adaptadas e aplicadas para o eficiente equacionamento temporal e espacial das demandas relacionadas aos resíduos sólidos gerados pela comunidade, à luz da sua realidade e de suas especificidades.

  4. Sustentabilidade Ambiental, Legalidade Reengenharia dos conceitos referentes à gestão de resíduos Modernização dos Modelos Gerenciais e Tecnológicos Plano Diretor de Resíduos Sólidos Relação Democrática com a Comunidade Ótica Científica

  5. Histórico: 2006 • Convocação dos trabalhos • Formação do GT do DMLU; • Período de Trabalho: 22.05.2006 – 31.12.2007, com realização de reuniões semanais e rotatividade de coordenadores, para maior envolvimento de todos; • GT optou por construir o termo de referência ao invés de partir diretamente para o plano.

  6. Histórico: I Seminário do Plano Diretor de Resíduos Sólidos Data: 04 de dezembro de 2008 Local: Auditório SMA – Prefeitura Nova, 14º Andar A partir da participação de representantes de 16 órgãos do Município, foi consolidado o Termo de Referência do Plano de Diretor de Resíduos Sólidos

  7. Constituição do Termo de Referência do Plano Diretor de Resíduos Sólidos conforme consolidado: • Objetivos • Princípios • Diretrizes • Cenários • Instrumentos

  8. Objetivos: • para a gestão do plano; • para a operacionalização do plano; • para definição de atribuições; • que contemplem a participação da sociedade; • que incorporem a análise do ciclo de vida dos produtos. • que priorizem a educação sócio-ambiental; • para estudos/busca de novas tecnologias; • para sustentabilidade do plano; • para revisão e atualização do plano.

  9. (2) Princípios • Da Universalidade – atendimento a todos; • Da Eqüidade – garantia da qualidade a todos; • Da Participação – participação da sociedade nos planos e nas ações; • Da Educação Sócio-ambiental; • Da Sustentabilidade ambiental, econômica e social; • Da Transparência; • Da Responsabilidade pós-consumo; • Da Legalidade; • Da Gestão Pública da Limpeza Urbana.

  10. (3) Diretrizes • Definir a intenção a fim de atingir resultados quanto a: • Educação Sócio-ambiental; • Gerenciamento dos Resíduos Sólidos; • Limpeza Urbana; • Responsabilidade Pós-consumo; • Valorização Sócio-econômica dos Resíduos; • Evolução Tecnológica.

  11. 4. Cenários a) Atual – Diagnóstico; b) Futuro sem intervenção – Prognóstico; c) Futuro com intervenção – Proposições.

  12. (5) Instrumentos Conjunto de leis, normas, instituições e procedimentos que garantam a aplicação, o acompanhamento, a sustentabilidade e a atualização permanente do PDRS: 5.1 Instrumentos Legais 5.2 Instrumentos Administrativos 5.3 Instrumentos Operacionais

  13. Histórico: 2009-2010 Caracterização dos resíduos sólidos domiciliares de Porto Alegre: Caracterização gravimétrica: percentuais de cada tipologia de resíduo coletada pela coleta domiciliar, por extrato econômico e por estação do ano; Caracterização elementar: aplicará a mesma criterização estatística anterior para o reconhecimento da composição química elementar (%C, %N, %O, etc.) da fração matéria orgânica, bem como o poder calorífico da fração rejeito (kcal/kg).

  14. Histórico: 2009-2010 Construção do Termo de Referência do Diagnóstico do PDRS

  15. “Localização” do Diagnóstico dentro do Termo de Referência do PDRS: 1. Objetivos 2. Princípios 3. Diretrizes 4. Cenários 5. Instrumentos

  16. 4. Cenários a) Atual – Diagnóstico; b) Futuro sem intervenção – Prognóstico; c) Futuro com intervenção – Proposições.

  17. Diagnóstico Descrição do cenário atual da gestão de resíduos utilizando ferramentas técnicas e estatísticas sociológicas. Prognóstico Projeção de cenário futuro baseado na análise do diagnóstico. Proposições Definição de cenários desejados e de um conjunto de propostas, temporalmente mensuráveis, para concretização dos mesmos. Estratégias Apresentação de linhas de ação com o objetivo de alcançar os cenários previstos nas proposições. (Como factibilizar as diretrizes?)

  18. O Diagnóstico do Plano Diretor de Resíduos Sólidos • Corresponde à base de informações sobre as quais serão construídos todos os aspectos propositivos e regradores do PDRS; • Levantamento de todo o universo possível de informações sobre o município, as demandas relacionadas a resíduos sólidos, as atividades do órgão executor, a conjuntura atual, a legislação pertinente; • Prospecção dos co-relacionamentos das variáveis econômicas, sociais e geográficas com as demandas relacionadas a resíduos sólidos.

  19. Limpeza Urbana e Gestão de Resíduos Sólidos • Muitas atividades historicamente executadas; • Registros de atividades e quantitativos disponíveis, mas somente eventualmente relacionados e estudados com profundidade.

  20. As relações entre as variáveis físicas, econômicas e sociológicas dentro do território do município e as demandas são razoavelmente conhecidas, via prática operacional, mas jamais foram devidamente correlacionadas; • Demandas nas áreas da limpeza urbana e da gestão de resíduos sólidos conhecidas, mas raramente correlacionadas e estudadas com profundidade; • Sabe-se da existência da clandestinidade na coleta e destinação de resíduos sólidos no município, todavia desconhece-se o fluxo de resíduos pelo território do município e as conseqüências econômicas, ambientais e sociológicas desse fenômeno.

  21. Termo de Referência do Diagnóstico do PDRS: Capítulo I - Informações gerais sobre o município de Porto Alegre; Capítulo II - Situação atual no manejo dos resíduos sólidos; Capítulo III - Diagnóstico situacional na gestão de resíduos sólidos; Capítulo IV - Pesquisa de opinião pública sobre a qualidade dos serviços de limpeza urbana e gestão de resíduos sólidos no município e expectativas quanto á sua evolução.

  22. Termo de Referência do Diagnóstico do PDRS: • Capítulo I - Informações gerais sobre o município de Porto Alegre • Caracterização física do município de Porto Alegre • Aspectos econômicos • Demografia • Infra-estrutura Urbana Básica • Uso e Ocupação do Solo

  23. Termo de Referência do Diagnóstico do PDRS: • Capítulo II - Situação atual no manejo dos resíduos sólidos • Geração de resíduos sólidos no município: perfil quali-quantitativo dos resíduos sólidos gerados em todas as instâncias do município com fluxos (coleta/destino) formal e informal; • Segregação de resíduos sólidos na origem • Sistemas de limpeza: sistemas públicos de limpeza; sistemas particulares de limpeza; • continua

  24. Termo de Referência do Diagnóstico do PDRS: • Capítulo II - Situação atual no manejo dos resíduos sólidos • Sistemas de coleta de resíduos sólidos: coletas clandestinas, coletas públicas, coletas particulares; • Sistemas de recepção e transbordo de resíduos sólidos: estações de transferência e recepção de resíduos sólidos; • Sistemas de tratamento de resíduos sólidos: resíduos de todas as tipologias e origens e sob a s diversas responsabilidades; • continua

  25. Termo de Referência do Diagnóstico do PDRS: • Capítulo II - Situação atual no manejo dos resíduos sólidos • Logística da gestão de resíduos sólidos: logística da reciclagem de resíduos, da coleta à transformação ou ao destino final, sob a gestão do Poder Público Municipal, fluxos de massa e balanço financeiro. Simulação para diferentes configurações de gestão.

  26. Termo de Referência do Diagnóstico do PDRS: • Capítulo III - Diagnóstico situacional na gestão de resíduos sólidos • Contexto institucional: Instrumentos Legais; Instrumentos Administrativos (municipais, regionais, federais); Instrumentos Operacionais. • Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos: Gerenciamento integrado de resíduos sólidos em Porto Alegre: cenário atual; Educação Ambiental.

  27. Termo de Referência do Diagnóstico do PDRS: • Capítulo IV - Pesquisa de opinião pública sobre a qualidade dos serviços de limpeza urbana e gestão de resíduos sólidos no município e expectativas quanto á sua evolução • Opinião dos porto-alegrenses, apurada sob condições de representatividade estatística, sobre o cenário atual da qualidade dos serviços de limpeza urbana e gestão de resíduos sólidos, bem como prospecção de futuras demandas a atender.

  28. Cronograma subseqüente da ação PDRS

  29. (1) 2010: Consolidação e publicação dos resultados da Caracterização; (2) 2010/2011: Contratação, fiscalização, direcionamento e acompanhamento dos trabalhos da contratada para produção do Diagnóstico qualificado; (3) 2011: Consolidação do Diagnóstico; (4) 2011: Estabelecimento de comissão deliberativa, com participação de todos os órgãos do Município e representações da sociedade civil, que irá prosseguir na construção do PDRS (Diretrizes, Cenários com intervenção, novos Instrumentos).

  30. pdrs@dmlu.prefpoa.com.br

More Related