1 / 45

Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora Adriana Marmori Lima Pró-Reitora de Extensão Mônica Moreira Oliveira Torres Pró-Reitora de Ensino de Graduação Wilson Roberto de Mattos Pró-Reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação. Alcance Quantitativo.

scout
Télécharger la présentation

Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora Adriana Marmori Lima Pró-Reitora de Extensão Mônica Moreira Oliveira Torres Pró-Reitora de Ensino de Graduação Wilson Roberto de Mattos Pró-Reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação

  2. Alcance Quantitativo Aprox. 25.000.000 Estudantes 1.470 Professores 802 Técnicos 1.274.000 Pessoas beneficiadas nos projetos sócio-educativos

  3. ORGANOGRAMA GABINETE PRÓ-REITORIA Adriana Marmori SECRETÁRIA Nade Jane Coordenação dos Programas Especiais Gerência de Extensão - GEEX Maria Carolina Coord. Adm. finaceira Heliane Mota Gerência de Apoio a Assuntos Comunitários e Estudantis - GAACE Denise Nossa EUDNEB Maria Nadijja Subgerência de Programas e Projetos Carla Honorato Subgerência de Apoio à Cultura e às Ciências Márcia Virgens Coord. De GT de Educação do Campo Josenilde Subgerência de Monitoria e Estágio Terezinha Subgerência de Assistência Estudantil Antonio Pitagoras NUMA Darluce THABA Rubens NAFEL Manuela NART Firmino Katiana monica INCUBA Ronalda ITCP Sueli NUEC Eneida NEJA Maria Lins NEAL Carmem NEC Edson NESTI Giani NEHIS Claudia NEJ Midore DIADORIM fernandez

  4. EXTENSÃO UNIVERSITÁRIAExperiência e Compromisso Social com o Desenvolvimento das Microrregiões da Bahia

  5. Extensão universitária no Brasil Em 1931-Primeira referência legal no Decreto n. 19.851 de 11-04-1931 que define: A extensão universitária se destina a dilatar os benefícios da atmosfera universitária aqueles que não se encontram diretamente associados à vida da Universidade.

  6. PAULO FREIRE • MEMBRO DO SERVIÇO DE EXTENSÃO CULTURAL DA UNIVERSIDADE DO RECIFE • PROPÔS A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS • “LER MELHOR O MUNDO PARA ESCOLHER”- MÉTODO PAULO FREIRE • COORDENOU O PNA (PROGRAMA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO) • IMPLANTOU 20 MIL “CÍRCULOS DE CULTURA” 60-64 / atuação da UNE- estudantes participando da vida social das comunidades, através da troca de experiências (ex:estudantes da área de saúde/educação em comunidades “carentes”- analfabetismo)

  7. EXILADO POLÍTICO • PEDAGOGIA DO OPRIMIDO-emancipação do oprimido a partir de uma pedagogia (35 idiomas) • EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DE LIBERDADE- (Chile) • Reflexão teórica sobre a alfabetização no Brasil pré- 64. • EDUCAÇÃO PARA A LIBERDADE (EUA - Haward)-aproximação com Marx – conscientização indissociada com a alfabetização-ação cultural • 70- MEMBRO DO CONSELHO MUNDIAL DAS IGREJAS- ED.POPULAR (Genebra) • Final 70- Participa da implantação do PT no Brasil. • 1974- foi criada a Coordenação de Atividades de Extensão – CODAE vinculada ao MEC- Ministério da Educação e Cultura. • 1975 - o MEC divulga o Plano de Trabalho de Extensão Universitária

  8. 1987- surge o Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras – FORPROEX.1993 - foi criado o Programa de Fomento à extensão universitária- PROEXT.1998- foi criado pelo FORPROEX o Plano Nacional de Extensão, • PROFESSOR DA UNICAMP E PUC- SP- “REAPRENDENDO O BRASIL”- • A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER • Educação e pedagogia- “atos políticos” • Final 80- SEC EDUCAÇÃO SP – “tornar a escola municipal democrática em todas as instancias. • 90-POLÍTICA E EDUCAÇÃO- anti-dogmático-”não congelar em qualquer postura determinista”. • Advoga a re-humanização dos homens e mulheres/caminho – educação e o sistema-escola

  9. Conceito de extensão A extensão universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade.

  10. A extensão é uma via de mão dupla com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação da Universidade.

  11. Dialogicidade A ação cidadã das universidades não pode prescindir da efetiva difusão dos saberes nelas produzidos, de tal forma que as populações cujos problemas tornam-se objeto da pesquisa acadêmica sejam também consideradas sujeito desse conhecimento, tendo portanto, pleno direito de acesso às informações resultantes dessas pesquisas. (PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 1999).

  12. Áreas temáticasComunicação, Cultura, Direitos Humanos, Educação, Meio Ambiente, Saúde,Tecnologia, Trabalho.

  13. Metodologia – Pesquisa-ação - registro das ações extensionistas em um banco de dados nacional, O SIEX (Sistema Nacional de Banco de Dados da Extensão), Princípio - reconhecimento da necessidade de avaliação contínua da Extensão, segundo indicadores de impactos sociais e de articulação com a pesquisa e com o ensino. Desafio - luta pelo reconhecimento da extensão enquanto produção científica.

  14. DIRETRIZES PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA • Impacto e transformação:estabelecimento de uma relação entre a Universidade e outros setores da Sociedade, com vistas a uma atuação transformadora, voltada para os interesses e necessidades da maioria da população e implementação de desenvolvimento regional e de políticas públicas. • Interação dialógica:desenvolvimento de relações entre universidade e setores sociais marcadas pelo diálogo, pela ação de mão-dupla, de troca de saberes, e aliança com movimentos sociais de superação de desigualdades e de exclusão. • Interdisciplinaridade:construída na interação e inter-relação de organizações, profissionais e pessoas. • Indissociabilidade entre o ensino – pesquisa- extensão:vinculada ao processo de formação de pessoas e de geração de conhecimento, tendo o aluno como protagonista de sua formação técnica para obtenção de competências necessárias à atuação profissional, e de sua formação cidadã.

  15. PROGRAMAS

  16. Atuação da PROEX Acompanhamento dos projetos de extensão desenvolvidos pelos Departamentos Participação na elaboração e implementação de Políticas Públicas nas regiões geográficas de atuação da UNEB

  17. Implementação do Programa de Assistência Estudantil na UNEB

  18. UATI- Universidade Aberta à Terceira Idade Objetivo: proporcionar ao idoso o acesso à universidade através da participação nas atividades de esporte-lazer, oficinas de criação e aulas de disciplinas na graduação.

  19. “As atividades desenvolvidas no projeto tem o objetivo de elevar a auto-estima.Aqui o idoso se sente mais valorizado,mais querido e mais respeitado.Utilizo este espaço para liberar a minha alma,os meus pensamentos e os meus sonhos”(UATI,Sonia Bulhosa,57 anos Salvador-Ba)

  20. Universidade Para Todos Objetivo: fortalecer e democratizar o acesso ao ensino superior através da oferta de curso pré-vestibular aos estudantes oriundos de escolas públicas do Estado da Bahia.

  21. Formação de Gestores dos Centros de Cidadania Digital objetivo: implantar núcleos de gestão colaborativa e capacitar os gestores dos referidos núcleos.

  22. PRONERA- Programa Nacional de Educação em Áreas de Reforma Agrária, em parceria com o Governo federal /INCRA, desenvolve educação em áreas de Reforma Agrária para assentados e assentadas/acampados e acampadas da alfabetização ao ensino superior (Letras – cio da Terra, Pedagogia da Terra e Engenharia Agronômica).

  23. DEPOIMENTOS • “Ficamos até quatorze dias sem voltar em casa. Mas vale a pena pelo fato de estarmos aqui adquirindo conhecimentos para levarmos para os assentamentos e principalmente para as nossas famílias” (PRONERA - Elismária Oliveira, Bom Jesus da Lapa – BA.)

  24. PARA ALÉM DA LEITURA DA PALAVRA O aprendizado da leitura e da escrita não pode ser feito como algo paralelo ou quase paralelo à realidade concreta dos alfabetizandos. Aquele aprendizado, por isto mesmo,demanda a compreensão da significação profunda da palavra […]. Mais que escrever e ler que a ‘asa é da ave’, os alfabetizandos necessitam perceber a necessidade de um outro aprendizado: o de ‘escrever’ a sua vida, o de ‘ler’ a sua realidade, o que não será possível se não tomam a história nas mãos […] (FREIRE: 1982, p.16).

  25. TOPA- Todos pela Alfabetização, em parceria com a secretaria Estadual de Educação e com os Municípios. objetivo : desenvolver a formação de professores alfabetizadores em 240 munícipios para atuarem no processo de alfabetização de jovens e adultos.

  26. RELAÇÃO PROFESSOR - ALUNO Para ser um ato de conhecimento o processo de alfabetização de adultos demanda,entre educadores e educandos, uma relação de autêntico diálogo. Aquela em que sujeitos do ato de conhecer (educador-educando; educando-educador) se encontram mediatizados pelo objeto a ser conhecido. Nesta perspectiva, portanto, os alfabetizandos assumem, desde o começo mesmo da ação, o papel de sujeitos criadores. Aprender a ler e escrever já não é, pois, memorizar sílabas, palavras ou frases, mas refletir criticamente sobre o próprio processo de ler e escrever e sobre o profundo significado da linguagem (FREIRE: 1982, p.49).

  27. “A formação foi muito boa, pois além de nos dar uma base completa de como trabalhar com jovens e adultos, fizemos muitas amizades maravilhosas que jamais serão esquecidas. Fiquei autoconfiante e sei que tenho a capacidade de educar e ter meu objetivo alcançado. Enfim, foi tudo ótimo. (TOPA, Sara Araújo,Juazeiro-BA)

  28. O educador que escuta aprende a difícil lição de transformar o seu discurso , ás vezes necessário, ao aluno, em uma fala com ele.(FREIRE, 2006,p.113)

  29. A Extensão Universitária se constitui em um eixo norteador das ações acadêmicas pela possibilidade dos programas, projetos e atividades extensionistas chegarem aos mais diferentes espaços sociais, acolhendo uma diversidade de culturas e pessoas, nas áreas temáticas prioritárias.

  30. COMUNIDADES ENVOLVIDAS LÍDERES COMUNITÁRIOS MOVIMENTOS SOCIAIS COOPERATIVAS COMUNIDADES INDÍGENAS DETENTOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO QUILOMBOLAS DESPORTISTAS E ATLETAS POPULAÇÃOPESQUEIRA PRÉ-VESTIBULANDOS ORIUNDOS DA REDE PÚBLICA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS PROFESSORESE ALUNOS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

  31. Pedagogia do Oprimido Paulo Freire

  32. Justificativa da Pedagogia do Oprimido Ontologia do Ser Humano                                           Reconhecimento de sua vocação ontológica Conjuntura em que estão imersos os seres no mundo Contradição

  33. Justificativa da Pedagogia do Oprimido Inconclusão; incompletude,   inacabamento; ser-mais; consciência de si Realidade Opressora Contradição

  34. Justificativa da Pedagogia do Oprimido Consequência: Negação do ser e relação de opressão desumanizadora; medo da liberdade (temer ser, ser o outro introjetado como consciência, seguir prescrições, ter a ilusão de que atua, não  ter voz, proibição de ser . afirmação da vocação  humanizadora (querer ser, ser ele mesmo, desalienar- se, ter ações; atuar, dizer a palavra;busca pelo seu próprio ser . Contradição

  35. Justificativa da Pedagogia do Oprimido

  36. Práxis Dialética Libertadora • Inserção crítica dos oprimidos na realidade opressora; descoberta desta realidade opressora e construção real de sua superação; • tornar a opressão mais opressora por meio de sua conscientização, onde os oprimidos libertam-se e libertam o opressor;

  37. libertação esta que só pode ser realizada pelos oprimidos por meio da pedagogia do oprimido; • crítica da dicotomização entre objetividade e oprimidos por meio da pedagogia do oprimido; • crítica da dicotomização entre objetividade e subjetividade (herança filosófica existencialista)

  38. Desvelamento do mundo da opressão por parte dos oprimidos e comprometimento com a transformação real de sua condição de opressão.                                                               A pedagogia deixa de ser do oprimido e passa a ser dos homens em processo permanente de Libertação. Pedagogia do Oprimido

  39. Dizer a palavra, em sentido verdadeiro,é o direito de expressar-se e expressar o mundo,de criar e recriar, de decidir, de optar...(Paulo Freire, Ação Cultural para a Liberdade)

  40. Referências Bibliográficas FREIRE, Paulo; MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura do mundo leitura da palavra. São Paulo: Paz e Terra, 1990. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1987. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1982. SOARES,

More Related