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AUTONOMIA DA UEG

AUTONOMIA DA UEG. HAROLDO REIMER. Autonomia. Cedo ou tarde, a autonomia realidade . O estabelecimento da autonomia da UEG depende de vontade política do Executivo estadual e da firme decisão de assumir as responsabilidades decorrentes por parte da UEG. Criação da UEG.

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AUTONOMIA DA UEG

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Presentation Transcript


  1. AUTONOMIA DA UEG HAROLDO REIMER

  2. Autonomia • Cedo ou tarde, a autonomia realidade. • O estabelecimento da autonomia da UEG depende de vontade política do Executivo estadual e da firme decisão de assumir as responsabilidades decorrentes por parte da UEG.

  3. Criação da UEG • Com sua criação, pela Lei nº 13.456, de 16 de abril de 1999, a UEG assumiu a forma jurídica de fundação universitária (Fundação Universidade Estadual de Goiás – FUEG), jurisdicionada à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECTEC). • Ato legal que reuniu uma universidade e diversas faculdades estaduais isoladas ou institutos numa mesma pessoa jurídica.

  4. Vinculação constitucional • A Emenda Constitucional nº 39, de 2005, introduziu o financiamento da UEG por meio do repasse de 2% (dois por cento) da receita do Estado na forma de duodécimos mensais. • Antes disso havia dotação orçamentária sem percentual fixo, acrescido de receita própria, especialmente por meio dos programas especiais (“licenciaturas parceladas”). • Proposta de 5% - não implantada • A vinculação constitucional constitui marco jurídico importante e fundamental para o financiamento público regular da UEG, a despeito de esforços da UEG na diversificação de suas fontes de receita.

  5. De fundação a autarquia • Em 2008, por força da Lei nº 16.272, de 30 de maio de 2008, a FUEG foi extinta, sendo a UEG transformada em autarquia, passando a compor as entidades da administração indireta e autárquica do Poder Executivo. • A lei foi revogada pela Lei nº 17.257, de janeiro de 2011, mantendo-se a forma jurídica de autarquia para a UEG, com forte vinculação e dependência administrativa em relação a SEGPLAN apesar da jurisdição a Sectec

  6. Tentativa de modificação da vinculação • Em 2008 houve Projeto de Emenda Constitucional (PEC) para reduzir os repasses da vinculação constitucional de 2% para 0,25%, excluída deste percentual a folha de pagamento, cujo custo seria transferido para o Estado. • A forte reação dos setores organizados da comunidade acadêmica e parte da opinião pública impediu prosperar a proposta de emenda.

  7. Supressão duodécimos • A Emenda Constitucional nº 43, de 12 de maio de 2009, manteve o repasse da vinculação constitucional de 2% (dois por cento), porém retirando a obrigatoriedade do repasse em duodécimos.

  8. ATRELAMENTO A SEGPLAN • A Lei nº 17.257, de 25 de janeiro de 2011, manteve a forma jurídica da UEG como autarquia integrada à administração indireta do Estado de Goiás. O Art. 7º, Inciso I, alínea “h” da referida lei atrela a UEG à estrutura da Secretaria de Planejamento (SEGPLAN) para consecução de suas finalidades administrativas e de gestão, especialmente a realização de concursos para o provimento de vagas previstas em lei.

  9. Entendimentos a caminho • Desde 2012 há esforços da Reitoria em buscar entendimento junto ao Governo – Governador quanto à importância da autonomia para a consolidação da UEG • Autonomia de obras – via decreto em fevereiro de 2013 => mais agilidade e muito mais responsabilidade! • Porém: regulamentação da autonomia em lei orgânica e efetivo exercício das prerrogativas da autonomia universitária

  10. Autonomia didático pedagógica • => liberdade formulação de normas observada a legislação pertinente; autonomia para criação , remodelação, remanejo e até fechamento de cursos • => decisão quanto à pesquisa e formas de relação com a sociedade, arranjos produtivos e Estado. • Abertura, fusão ou fechamento de unidades

  11. Autonomia de gestão financeira • Garantia e controle do efetivo repasse da vinculação para conta própria da UEG • Liberdade de gestão por decisão própria do ordenador de despesas => duodécimos mensais • Dilema fundamental: permanecer nos sistemas corporativos da administração estadual ou elaborar sistemas próprios? • Qual é o grau da capacidade técnica instalada para realizar as tarefas da autonomia com competência e segurança?

  12. Permanência nos sistemas gerenciais do Estado? • Autorização para redução e suplementação (por meio de portaria orçamentária do reitor); • Autorização para liberação de PPT; • Autorização para liberação de recursos (solicitação de pagamento) • Utilização do Sistemas de Compras (CompraNet)? • Utilização do superávit do exercício no exercício seguinte

  13. Autonomia administrativa • Definição de política de pessoal e estrutura administrativa. • Os cargos necessários para a administração adequada da UEG em consonância às suas especificidades enquanto autarquia especial serão criados por meio de lei ordinária por meio da Assembleia Legislativa, após deliberação pelo Conselho Universitário da UEG. • Liberdade para abertura do concurso ou processo seletivo para provimento dos cargos • Limite de comprometimento da receita com pessoal? => 75% ???

  14. Autonomia patrimonial • A UEG deve administrar o seu patrimônio e dele usufruir, para a execução dos seus objetivos e finalidades, após a aprovação do Conselho de Gestão e Conselho Universitário, • Sob a supervisão da Secretaria da Fazenda e Secretaria de Gestão e Planejamento??

  15. Compromissos da UEG • Observância austera do limite de gastos com pessoal conforme pactuado. • Informação regular (mensal) de todas as transações realizadas no sentido de proporcionar total visibilidade e transparência sobre receitas, gastos e investimentos na e pela UEG. • Submissão ao controle da legalidade dos gastos pela Controladoria Geral do Estado (Controle interno). • Fiscalização das contas pelo Tribunal de Contas do Estado de Goiás.

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