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PNAIC Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa MATEMÁTICA

PNAIC Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa MATEMÁTICA. Orientadora: Luciana Leme Borin E-mail: llemeborin@hotmail.com. Secretaria Municipal de Educação. Sejam Bem Vindas !. Orientadora de Estudo do PNAIC Luciana Leme Borin. PAUTA. Acolhida ;

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PNAIC Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa MATEMÁTICA

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Presentation Transcript


  1. PNAICPacto Nacional pela Alfabetização na Idade CertaMATEMÁTICA Orientadora: Luciana Leme Borin E-mail: llemeborin@hotmail.com Secretaria Municipal de Educação

  2. Sejam Bem Vindas! Orientadora de Estudo do PNAIC Luciana Leme Borin

  3. PAUTA • Acolhida; • Deleite:Aula de Matemática - Tom Jobim • Iniciando a conversa :Relato das alfabetizadoras de Osasco com as atividades da aula anterior com aplicação aos seus alunos em fotos,escrita ou vídeos, para ser socializado com os colegas das atividades do Caderno 3. • Caderno 4: OPERAÇÕES NARESOLUÇÃO DE PROBLEMAS • Objetivo do caderno 4 e Intenção pedagógica • Aprofundando o Tema: Ao chegar à escola muitos são os conhecimentos trazidos pelas crianças • Algoritmos e a matemática; • Vídeo : Matemática é D+! - (Caixa Amarela) • Cálculos e resolução de problemas na sala de aula; • O trabalho com o ensino da matemática( Alessandra NacurGauliki); • Situações aditivas e multiplicativas no ciclo de alfabetização; • Discussão em grupo:”O dia de São João em Barbacena” • CAFÉ • Vídeo : Matemática é D+ (Campo Aditivo - 1ª série); • Situações de composição simples e Situações de composição com uma das partes desconhecida; • Problemas de configuração retangular • Jogo: Coelhinho procurando a toca e Gatos Malhados • Para casa • Avaliação.

  4. Deleite: Aula de Matemática - Tom Jobim

  5. Iniciando a Conversa 1-RELEMBRANDO.... Para casa: Relato das alfabetizadoras de Osasco com as atividades da aula anterior com aplicação aos seus alunos em fotos,escrita ou vídeos, para ser socializado com os colegas das atividades do Caderno 3.

  6. CADERNO 4 OPERAÇÕES NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ORIENTADORA: Luciana Leme Borin

  7. INTENÇÃO PEDAGÓGICA DO DIA • Compreender os processos envolvidos nas operações de soma, subtração e multiplicação, para que seja trabalhado em sala de aula a compreensão dos algoritmos e não meramente repetição mecânica; • Apontar maneiras de promover através de materiais concretos a compreensão dos procedimentos matemáticos envolvidos nos algoritmos de soma, subtração e multiplicação • Contemplar situações aditivas e multiplicativas na perspectiva de Campos Conceituais (Vergnaud), com o fim de que seja trabalhado em sala toda a diversidade de situações problema

  8. PNAIC_MAT_Caderno 4_página 05

  9. Aprofundando o Tema Ao chegar à escola muitos são os conhecimentos trazidos pelas crianças. Exemplo: Ao observar um grupo de alunos brincando durante o intervalo das aulas (recreio ou horário do lanche), pode-se constatar que muitas brincadeiras requerem algum tipo de contagem ou quantificação (amarelinha, queimada ou caçador, STOP, esconde-esconde, etc.), e também, possibilitam que estabeleçam relações espaciais e temporais e, em alguns casos, realizem cálculos e resolvam problemas.

  10. Muitas vezes a atividade matemática escolar é organizada apenas a partir de exercícios nos quais a meta é aprender a realizar cálculos (mentais e escritos) e a usar algoritmos, de modo a tornar a rotina na sala de aula marcada por intermináveis exercícios sem significado para os alunos.

  11. Algoritmos e a matemática... são procedimentos de cálculo que envolvem técnicas com passos ou sequências determinadas que conduzem a um resultado. O uso de algoritmos deve estar associado à compreensão pelos alunos dos significados conceituais nele envolvidos. Por exemplo, a compreensão da adição como operação matemática e também a compreensão dos processos do próprio algoritmo da adição. É necessário considerar que o uso de algoritmos pode ser feito de forma mecânica sem que haja a compreensão dos agrupamentos envolvidos nos processos de cálculo, como o “vai um”, por exemplo. Por outro lado, o cálculo pode estar fundamentada na compreensão das propriedades do sistema de numeração decimal que sustentam o algoritmo, ou seja, na compreensão dos agrupamentos e reagrupamentos em base dez.

  12. VÍDEO Matemática é D+! - Somar ou Multiplicar

  13. Leitura das páginas59 a 61 (1º parágrafo); CADERNO 4

  14. CÁLCULOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA SALA DE AULA Leiam o problema abaixo e observem que as crianças elaboram estratégias e evidenciam o raciocínio que empregam, ao contrário de apenas executarem mecanicamente cálculos previamente indicados para serem feitos, sem compreensão conceitual... Um aquário tem 15 peixes decor amarela everde.6 peixes são da cor amarela. Quantos são os peixes da cor verde?

  15. ANÁLISE DAS RESPOSTAS

  16. CÁLCULOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA SALA DE AULA

  17. O TRABALHO COM O ENSINO DA MATEMÁTICA Alessandra NacurGauliki • A prática de sala de aula requer que nós professores sejamos conhecedores da gênese do que queremos ensinar. As perguntas norteadoras que ajudam nesse processo são: • O que vou ensinar? • Para que vou ensinar? • Como vou ensinar e por que vou ensinar? • Precisamos saber a que objetivo pretendemos chegar ou atingir com determinado conteúdo de ensino. Diante desse pressuposto, faz-se necessário tornar essa prática permeada de significação para que a aprendizagem aconteça de forma efetiva.

  18. Veja este exemplo de problema multiplicativo, envolvendo a ideia aditiva e multiplicativa:

  19. SITUAÇÕES ADITIVAS E MULTIPLICATIVAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Vergnaud (2009) afirma que conceitos não podem ser compreendidos de modo isolado, mas sim a partir de campos conceituais.

  20. Em grupo Vamos discutir o desafio: O dia de São João em Barbacena Barbacena acordou todo alegre naquele São João. (TICO/TICO/TECO) A fogueira na Praça Matriz de São João, padroeiro da cidade, todo ano subia um metro em relação ao ano anterior. (TECO/TICO/TECO) Adamastor contava todo tagarela que fora ele lá pelos idos de 1964 que tivera a ideia da primeira fogueira, que teve 5 metros de altura. (TECO) É, exclamou Maria da Fé, festeira e encarregada dos comes e bebes: - O Inácio teve um trabalhão danado junto com a turma para erguer esses 16 metros de troncos e madeiras. (TECO/TECO/TICO) Irmã Cecília gritava pra todo mundo ouvir: - Olha, não esqueçam da missa das 7, pois só depois de assisti-la é que poderão acender a fogueira. Caso contrário, o padre Breno ficará bravo. (TICO) INSTRUÇÃO: 1 – TICO soma 2 e TECO tira 1; 2 – TICOsoma 4 e TECO tira 1; 3 – TICOsoma 5 e TECO tira 2;

  21. Lanche

  22. VÍDEO Matemática é D+ (Campo Aditivo - 1ª série)

  23. Raciocínio aditivo “[...] envolve relações entre as partes e o todo, ou seja, ao somar as partes encontramos o todo, ao subtrair uma parte do todo encontramos a outra parte. Envolve ações de juntar, separar e corresponder um a um”. (p. 31, Caderno 4 de Matemática)

  24. Por volta dos 5 anos, as crianças conseguem resolver problemas, tais como, os que envolvem as situações de composição e de transformação simples pela contagem que veremos a seguir... Situações de composição simples As situações de composição relacionam as partes que compõem um todo por ações de juntar ou separar as partes para obter o todo sem promover transformação em nenhuma das partes. Exemplo: Em um vaso há 5 rosas amarelas e 3 rosas vermelhas. Quantas rosas há ao todo no vaso?

  25. Problemas de composição podem ser trabalhados a partir de jogos didáticos que possibilitem às crianças coordenar ações próprias às situações aditivas e subtrativas. Veja o jogo a seguir.

  26. Problematizando situações após o jogo Comprando Fichas:

  27. Situações de transformação simples As situações mais simples de transformação são aquelas em que o estado inicial e a transformação são conhecidos e o estado final deve ser determinado.

  28. Situações de composição com uma das partes desconhecida

  29. Bruna, em seu registro, evidencia ter desenvolvido raciocínios mais complexos. Inicialmente, ela desenhou o todo (8 rosas). Pintou 3 rosas de vermelho (parte conhecida) e escreveu o número 3. A seguir, pintou as restantes de amarelo e escreveu o número 5. Fez a subtração (8 – 3 = 5), representando o resultado por meio de um novo desenho.

  30. Retomando algumas reflexões...

  31. Raciocínio multiplicativo “[...] envolve relações fixas entre variáveis, por exemplo, entre quantidades ou grandezas. Busca um valor numa variável que corresponda a um valor em outra variável. Envolve ações de correspondência um para muitos, distribuição e divisão”. (p. 32, Caderno 4 de Matemática)

  32. Problemas de configuração retangular: (p. 39 – Matemática) Jogo: Jogo: Coelhinho procurando a toca Jogo: Gatos Malhados Dona Centopeia organizou seus sapatos em 7 fileiras com 5 caixas empilhadas. Quantas caixas de sapatos dona Centopeia organizou?

  33. “Tábua de Pitágoras”

  34. No caso de Danilo, o registro pictórico permite observar sua compreensão sobre a situação-problema e, também, pode ter contribuído para a busca do procedimento que melhor representasse a operação utilizada para a resolução do problema, pois é possível perceber a tentativa de fazê-lo pelo algoritmo da divisão (escrita apagada pela criança). Certamente, como não obteve o resultado esperado, buscou encontrá-lo pelo algoritmo da multiplicação, com sucesso. A opção pela divisão, possivelmente, tenha ocorrido pela ideia de “distribuir” as caixas de sapatos entre as fileiras, gerando um entendimento de que se tratava de um cálculo de divisão.

  35. ALGORITMOS TRADICIONAIS: Multiplicação No algoritmo normalmente usado – Método de Fibonacci – usamos um pedaço de papel quadriculado e a propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição. Veremos 4 casos: • Sem agrupamento ou reserva (sem o “vai um”) • Com agrupamento ou reserva (com o “vai um”) • Com dois fatores de dois algarismos cada FONTE DOS PRÓXIMOS 6 QUADROS: MATERIAIS DIDÁTICOS PARA AS QUATRO OPERAÇÕES Virgínia Cardia Cardoso IME - USP

  36. MULTIPLICAÇÃO • 3 X 2 = 2 + 2 + 2 • 2 X 3 = 3 + 3 • NÚMERO DE GRUPOS X QUANTIDADE DE ELEMENTOS EM CADA GRUPO

  37. CASO 1: Sem agrupamento (sem o “vai um”) O princípio BÁSICO: propriedade distributiva do produto em relação à soma.

  38. CASO 2: Com agrupamento (“vai um”)

  39. Retomando algumas reflexões...

  40. JOGO: Coelhinho procurando a toca Objetivo do jogo: Contagem de 2 em 2 Materiais: • 1 tabuleiro; • 1 dado com três faces azuis e com três faces vermelhas, contendo apenas o número 2 nas faces; • 3 peões (coelhinhos). Número de jogadores: 3 jogadores Regras do jogo: Os jogadores deverão “ajudar” o coelhinho a encontrar sua toca saltando sobre as casinhas do tabuleiro. O jogador poderá “sair” da toca inicial somente quando cair uma face azul no dado. Caso contrário, nela permanecerá até que isso ocorra. Se cair uma face azul avança duas casas. Se cair uma face vermelha volta duas casas. Ganha o jogo o jogador que conseguir chegar primeiro à última casa (onde está a toca). O mesmo jogo pode ser jogado com outro dado: 3, 3, 3 azul e 3, 3, 3 vermelho, explorando a contagem de 3 em 3.

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