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III Seminário Municipal ENVELHECIMENTO, VIOLÊNCIA E AÇÕES EM REDE 15 de junho de 2009

III Seminário Municipal ENVELHECIMENTO, VIOLÊNCIA E AÇÕES EM REDE 15 de junho de 2009. IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM REDE. REDE. A Política Nacional do Idoso prevê mecanismos para: gestão integrada, informação compartilhada, conhecimento da temática do envelhecimento.

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III Seminário Municipal ENVELHECIMENTO, VIOLÊNCIA E AÇÕES EM REDE 15 de junho de 2009

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  1. III Seminário Municipal ENVELHECIMENTO, VIOLÊNCIA E AÇÕES EM REDE 15 de junho de 2009

  2. IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM REDE

  3. REDE A Política Nacional do Idoso prevê mecanismos para: • gestão integrada, • informação compartilhada, • conhecimento da temática do envelhecimento. O Estatuto do Idoso aponta o funcionamento da Rede – Política de Atendimento à Pessoa Idosa, conforme o artigo 46.

  4. O envelhecimento da população vem gerando demandas sociais e econômicas, e criando a necessidade da adoção de políticas especificas com o objetivo de propiciar um envelhecimento ativo, respeitando os direitos, as prioridades, as preferencias, as capacidades e a dignidade das pessoas idosas.

  5. Rede é um conjunto de pontos interligados. Rede é um agrupamento de pontos (ou nós) que se ligam a outros pontos por meio de linhas O que é REDE ? Os pontos são as unidades: pessoas, organizações, equipamentos, locais etc. Linhas:relações entre esses elementos. Podem ser canais de comunicação, estradas, fios etc. Nomes: links, conexões, ligações.

  6. O que é REDE ? • Uma Rede pode ser visualizada como uma teia, onde os pontos são as organizações e as teias que ligam os pontos, os fluxos de informação. • Portanto, quanto mais ativo este fluxo, maior a força da Rede.

  7. As linhas são mais importantes do que os pontos num desenho de rede. • Isto porque são as conexões que fazem a rede. • Pontos dispersos no espaço não representam nada se não houver alguma conexão entre eles (CONECTIVIDADE). • É O RELACIONAMENTO ENTRE OS PONTOS QUE DÁ QUALIDADE DE REDE AO CONJUNTO

  8. REDE São sistemas organizacionais capazes de reunir indivíduos e instituições, de forma democrática e participativa, em torno de objetivos e/ou temáticas comuns.

  9. rede É uma rede de serviços capaz de assegurar a promoção, proteção e defesa aos direitos das pessoas idosas e suas famílias.

  10. REDE As ações devem ser desenvolvidas de forma: • integrada; • descentralizada; • articulada. Tendo como princípio: • cooperação; • participação; • compromisso; • comunicação; • co-responsabilidade.

  11. REDE • Integrantes: - governo; - sociedade; - pessoa idosa / família. • Valores compartilhados: - objetivos em comum; - conectividade (ligados uns aos outros).

  12. REDE • Redes questionam as relações interpessoais e interinstitucionais. • Participar em Rede implica em aceitar o desafio de rever as formas autoritárias de comportamentos, apesar dos discursos e intenções democráticas. • O alimento da malha da Rede é a circulação da informação que apóie a realização dos objetivos compartilhados. • Redes, serem estruturadas para o “empoderamento da sociedade”.

  13. Trabalho em Rede • Forma horizontal, onde haja unidade entre sujeitos diversos, de forma articulados para se produzir transformações. • É fundamental a contribuição coletiva, onde haja soma e não competitividade. • Na Rede não deve haver fragmentação.

  14. Porque atuar em Rede? • Com uma rede estruturada, o atendimento torna-se mais ágil: • diminuindo multiplicidades de ações; • aproxima os parceiros; • fortalece o trabalho um do outro; • assume postura comprometida; • constrói um verdadeiro espaço de proteção e defesa de direitos.

  15. Rede • REDES, tecendo PARCERIAS e COOPERAÇÕES entre organizações: • indica uma ação conjunta; • motivada pela existência de interesses e objetivos comuns; • cada um aporta e mobiliza os recursos que dispõe para atingir estes objetivos; • O que a determina é a qualidade da relação .

  16. parcerias para que?

  17. A parceria vai além da troca e da satisfação de interesses mútuos. Há certamente uma dimensão de complementaridade, isto é, buscar no outro os recursos e capacidades de que não se dispõe, mas que são necessárias para atingir seus propósitos. pARCERIAS

  18. 1.Pessoas e organizações só entram em parceria quando não podem solucionar os problemas sozinhos. 7 FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DE PARCERIAS INTERSETORIAIS:

  19. 2. As diferentes partes envolvidas nas relações de parceria precisam ter níveis de poder relativamente iguais. 7 FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DE PARCERIAS INTERSETORIAIS:

  20. 3. Todos os participantes precisam estar envolvidos desde o início, sob o risco de que os ausentes prejudiquem a parceria no futuro. 7 FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DE PARCERIAS INTERSETORIAIS:

  21. 4. É fundamental que os participantes se esforcem ao máximo para compreender o pensamento e a linguagem dos grupos. 7 FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DE PARCERIAS INTERSETORIAIS:

  22. 5. Um grupo que esteja com dificuldades para dialogar com outros pode adotar a estratégia de estabelecer inicialmente alianças com lideranças menos resistentes, que em seguida podem facilitar o diálogo. 7 FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DE PARCERIAS INTERSETORIAIS:

  23. 6. Relações informais e anteriores à parceria podem ter um papel importante ao possibilitar o cruzamento de fronteiras sociais e a criação de uma confiança. 7 FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DE PARCERIAS INTERSETORIAIS:

  24. 7. Os mais afetados pelos problemas são as pessoas mais interessadas em solucioná-los, que deveriam, sempre, participar dos processos de discussão e das parcerias que se propõem a solucionar seus problemas. 7 FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DE PARCERIAS INTERSETORIAIS:

  25. REDE Não se pode garantir uma REDE (parcerias), com ações articuladas, se os gestores são isolados.

  26. Cada Gestor • Cabe a iniciativa, responsabilidade, competência. • Ter a sensibilidade, decisão política, alocação de recursos. • Fazer com objetividade, efetividade, qualidade, dignidade. • Atuar de forma organizada e articulada.

  27. Diálogo • Assegurar os direitos dos idosos com os recursos de suas respectivas pastas. • Verificar se não há sobreposição de ações. • Agir de forma articulada e concomitante de modo a produzir impactos duradouros na vida das pessoas de muita idade.

  28. Avaliação • Quais são os objetivos da Rede? • Que valores fundamentam a articulação? • Quando surgiu e como vem se desenvolvendo? • Como trabalha? Com que recursos? • Como os diversos pontos se comunicam e com • que periodicidade? • Existem pactos de convivência / padrões de • relacionamento entre seus membros? • Os interesses, compromissos, atitudes e • motivações visam o coletivo e a causa?

  29. PRODUTOS DE UMA REDE • Programas de capacitação • Campanhas informativas de grande alcance • Fóruns regionais, nacionais e internacionais • Boletins e outros informativos • Pesquisas • Propostas de documentos legais • Grupos de pressão • Páginas na internet • Pesquisa de opinião • Conferências virtuais

  30. As REDES de ação contra a VIOLÊNCIA intrafamiliar são uma estratégia que se fundamenta na concepção de que a VIOLÊNCIA intrafamiliar é um problema social que envolve um conjunto de setores, tanto públicos como privados, bem como a sociedade civil organizada para oferecer uma resposta global, integral e multidimensional ao problema.

  31. UBS/PSF Poder Público Associações Conselho Municipal Escolas MODELO DE REDE DE PROTEÇÃO A PESSOA IDOSA Pastoral da Pessoa Idosa Fóruns Ministério Público Segurança Pública ONG’s

  32. Objetivos de uma REDE de Violência contra a Pessoa Idosa • Reduzir a violência contra a pessoa idosa com a participação da sociedade civil organizada e das instituições de defesa e proteção da PI; • Mobilizar recursos institucionais e comunitários para a conscientização da VPI; • Desenvolver programas permanentes de prevenção e atenção a VPI; • Criar e formalizar um espaço de coordenação das distintas ações; • Socializar as propostas, planos e programas de ação; • Promover intercâmbio de experiências entre todos os parceiros; • Elaborar um plano de ação e coordenação da rede; • Comprometer cada instituição para a oferta de proposta concreta para socializar com a rede.

  33. Qualidade de Vida Cidadania Dignidade Respeito

  34. “É preciso firmar o compromisso público e político por uma sociedade que envelhece!”

  35. Um grande desafio Certa vez, li uma estória sobre um grupo de judeus que estava fugindo dos nazistas. Estavam subindo uma montanha e levavam com eles os doentes, os idosos e as crianças. Muitos dos idosos caíam ao longo do caminho e diziam: - Somos um estorvo. Continuem sem nós. E recebiam como resposta: - As mães precisam descansar de vez em quando. Portanto, em vez de ficarem aí sentados e morrerem, por favor, peguem as crianças e andem até onde puderem. Assim que pegavam as crianças e começavam a andar, todos os idosos conseguiam atravessar a montanha. Tinham uma razão para viver. Ruby Dee, atriz.

  36. Obrigada! Maria José Sinhoroto Assistente Social e Gerontóloga Social Juiz de Fora / MG (32) 3690.7946 / 8811.3752 mariasinhorotojf@gmail.com

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