1 / 53

CÂNCER DE PRÓSTATA

CÂNCER DE PRÓSTATA. Pré-teste. INTRODUÇÃO. Doença maligna, sendo o tumor sólido não cutâneo mais comum nos homens acima de 50 anos Alta incidência – países escandinavos, Canadá. Baixa em países orientais (China) Maior incidência em negros 2:1

trapper
Télécharger la présentation

CÂNCER DE PRÓSTATA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CÂNCER DE PRÓSTATA

  2. Pré-teste

  3. INTRODUÇÃO • Doença maligna, sendo o tumor sólido não cutâneo mais comum nos homens acima de 50 anos • Alta incidência – países escandinavos, Canadá. Baixa em países orientais (China) • Maior incidência em negros 2:1 • Após utilização de screeening PSA → 80% dos casos são diagnosticados como doença local • Anteriormente 70 a 80% de diagnósticos se davam por sintomatologia (doença avançada)

  4. EPIDEMIOLOGIA • Incidência elevando-se a partir dos 45 anos com pico na sétima década. • Relação com história familiar (+) • 1 parente → 3X (primeiro grau) • 2 parentes → 5X • 3 parentes → 11X

  5. EPIDEMIOLOGIA • Dieta gordurosa → maior biodisponibilidade de testosterona → maior incidência de CaP • Fatores protetores → selênio, vit E, licopenos (todos são antioxidantes), genisteínas (isoflavona)

  6. HISTÓRIA NATURAL DO CaP • Tempo de duplicação tumoral é 2 a 4 anos com aparecimento da metástase óssea (MO) após 10 a 12 anos • Após surgimento de MO sobre-vida de 20 a 30 meses

  7. HISTÓRIA NATURAL DO CaP • 40% dos homens entre 40 e 60 anos terão focos microscópicos de CaP • 10% desenvolverão doença clínica e 3 a 5% morrerão de CaP • Excesso de detecção e tratamento?

  8. HISTÓRIA NATURAL DO CaP

  9. HISTÓRIA NATURAL DO CaP • TESTOSTERONA → proliferação da célula neoplásica → progressão da doença • Castração na puberdade tem menor incidência de CaP

  10. HISTÓRIA NATURAL CaP • Incidência na zona periférica de 85%

  11. QUADRO CLÍNICO • Geralmente assintomático nas fases iniciais • Os sintomas, quando presentes, podem ser devidos a HPB (associado): • Sintomas LUTS irritativos e obstrutivos • Fase tardia da doença: hematúria, RUA, dores ósseas, linfadenopatia, caquexia, dor por compressão raquimedular, anemia, fraturas patológicas

  12. DIAGNÓSTICO • RASTREAMENTO: • A partir dos 40 / 45 anos. • Toque retal e PSA • Detecção mais precoce da doença (fase assintomática) → maior chance de cura • Redução de custos de tratamento

  13. DIAGNÓSTICO • PSA • Sensibilidade de 58% a 92% • Especificidade de 40% a 84% • TOQUE RETAL • Valor preditivo positivo de 22 a 34%

  14. DIAGNÓSTICO • PSA (Antígeno prostático específico) • Protease do fluido seminal. • Função: liquefação do sêmen. • Produzido pela célula prostática / Mínima quantidade: • Glândulas parauretrais; tec. mamário (normal ou neoplásico); líquido amniótico; neoplasia ovariana. • PSA: é um marcador órgão específico e não doença específica. • Eleva-se na prostatite, CaP, HPB

  15. DIAGNÓSTICO • Diminuem PSA: finasterida (50% em 6 meses) dutasterida (50% em 1 ano) / análogo LH-RH (em 90 dias); ATB reduz em 30% (prostatites)

  16. DIAGNÓSTICO • PSA • De 2,5 a 4,0 ng/mL → risco CaP 13% a 22% • De 4,1 a 10 ng/mL → risco de CaP 27% a 33% • >10 ng/mL → risco acima de 50% • Valores acima de 10: sugestivo de doença com invasão extra-capsular • Valores acima de 20: sugestivo de doença a distância

  17. DIAGNÓSTICO • PSA (AJUSTAMENTOS) • Isoforma de PSA: relação do PSA L/T • Se maior que 25% → sugere doença benigna • Se menor que 10 % → sugere CaP em 60% dos casos

  18. DIAGNÓSTICO • Vel. de elevação do PSA • Para PSA entre 4 e 10 ng/mL: • Se > 0,75 ng/mL/ano → sugestivo de CaP • Para PSA entre 2,5 a 4,0 ng/mL: • Se > 0,4 ng/mL/ano -> sugestivo de CaP (3 aferições em período de 2 anos) • PSA x idade • 40 a 49 anos (até 2,5) 60 a 69 anos (até 4,5) • 50 a 59 anos (até 3,5) 70 a 79 anos (até 6,5)

  19. DIAGNÓSTICO • Densidade de PSA: • Relação entre o PSA sérico e volume prostático por US. • Para pacientes com PSA entre 4 e 10 ng/ml • Densidade > 0,15 -> maior risco de CaP.

  20. DIAGNÓSTICO • TOQUE RETAL: • Alterações no TR significa CaP em 15 a 40% dos casos • Nódulo endurecido • Consistência endurecida / próstata pétrea • Diferenciar de HPB, cálculo prostático, TB, prostatite, flebólitos intestinais, pólipos ou tumores retais

  21. DIAGNÓSTICO • BIÓPSIA DE PRÓSTATA • Deve ser realizada em todos os casos suspeitos • TOQUE RETAL ALTERADO • ALTERAÇÃO DO PSA • Exame padrão ouro para diagnóstico de CaP • Exame de pelo menos 13 fragmentos

  22. DIAGNÓSTICO • HISTOLOGIA: • 97 % é do tipo adenocarcinomaacinar • Gradação de GLEASON • Baseado no desarranjo da arquitetura glandular e alterações citológicas • Variação de 1 a 5 • Grau dominante (mais freqüente) + maior grau (ou secundário) • EX: gleason 3+4 / gleason 4+3 • Contagem final • 2 a 5 → baixo grau 6 → grau intermediário • 7 a 10 → alto grau

  23. DIAGNÓSTICO • OUTRAS ALTERAÇÕES DA BIÓPSIA: • ASAP (alterações atípicas de pequenos ácinos) • Caso suspeito sem critério suficiente para diag. • NIP (neoplasia intra-epitelial prostática) • Lesões atípicas do epitélio que podem evoluir para câncer • Prostatites, hiperplasia nodular, atrofia • Casos de NIP ou ASAP considerar re-bx ou imunohistoquímica.

  24. ESTADIAMENTO

  25. TRATAMENTO • DOENÇA LOCALIZADA: • VIGILÂNCIA ATIVA • CaP indolente • < 3 frag (+) e com menos de 50% acometimento • PSA < 10 e gleason < 6 • Estágio T1c • TR e PSA 6/6 meses e BX anual • Se mudança de padrão → tratar

  26. TRATAMENTO • PROSTATECTOMIA RADICAL • Expectativa de vida > 10 anos • Ausência de contra-indicações para cirurgia • Consentimento do paciente (quanto complicações ex. Disfunção erétil, incontinência urinária) • CIRURGIA ABERTA (via retropúbica, perineal) LAPAROSCÓPICA, ROBÓTICA • RADIOTERAPIA • RxT pélvica conformacional 3D • RxT pélvica convencional • Complicações retite, cistite actínica

  27. TRATAMENTO • CRIOTERAPIA • BRAQUITERAPIA

  28. TRATAMENTO

  29. TRATAMENTO

  30. TRATAMENTO

  31. TRATAMENTO

  32. TRATAMENTO

  33. TRATAMENTO CIRÚRGICO • RECIDIVA BIOQUÍMICA: • Após cirurgia de prostatectomia radical • Elevação do PSA > 0,2 ng/mL. • O PSA deve cair para zero ou próximo a este valor após a PR. • Recidiva precoce (< 6 meses) -> metástase a distância • Recidiva tardia (> 1 ano) -> doença locorregional • Após RxT: • Recorrência quando PSA > PSA nadir + 2

  34. TRATAMENTO • DOENÇA AVANÇADA: • PSA muito elevado ( Ex: > 50 / 100 / 500 / 1000) • Cintilografia óssea + • Metástases - lifonodos / visceral • TR próstata fixa, pétrea (T4)

  35. TRATAMENTO • BLOQUEIO HORMONAL: • 1 LINHA: • Cirurgia → orquiectomia subcapsular bilateral • Análogos LHRH: • GOSERELINA • LEUPROLIDE • Antiandrogênicos: • CIPROTERONA • FLUTAMIDA, BICALUTAMIDA

  36. TRATAMENTO • Estrógenos • DIETILESTILBESTROL • Cetoconazol

  37. TRATAMENTO CIRÚRGICO • QUIMIOTERAPIA: • Nos casos de doença metastática refratária a terapia de bloqueio hormonal • O CaP é pouco sensível a QT

More Related