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Dimensionamento e decisões ( Final )

Dimensionamento e decisões ( Final ). Há continuidade em nós!!! Vamos conecta la . EU E O MUNDO SOMOS UM!.

walden
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Dimensionamento e decisões ( Final )

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Presentation Transcript


  1. Dimensionamento e decisões ( Final ) Há continuidade em nós!!! Vamos conecta la.

  2. EU E O MUNDO SOMOS UM! • (ausência de delimitação, todos são apêndices de mim e precisam me servir. Padrão carente, altamente dependente, sempre na expectativa que o outro cuide ou se encarregue dele, a espera de um milagre que o tire das suas dificuldades. Exigente, melindroso, passivo e irresponsável. Muito medo do abandono)

  3. INCOSNCIENTE • No inconsciente estão as bases dos sentimentos, desejos e pensamentos desconhecidos, sendo que estes, nele residem sem dar mostras efetivas ou materiais de si mesmos, mas com tal incidência no comportamento, de modo que o homem, visto pelo ângulo da inteligência, não tem noção de onde residem as causas de seu comportamento.

  4. Tornar consciente, aquilo que está no inconsciente.

  5. A inteligência possa estar investindo em sua progressividade de forma organizada

  6. E então, a inteligência em transição, que não deixava visível o que estava investindo, deparou-se com a realidade.

  7. Porém, como o sobrevivente ainda tem mais força que a inteligência em transição …

  8. Cap.III- O Bem e o Mal-O Instinto e a Inteligência

  9. A Gênese O instinto é a força oculta que solicita os seres orgânicos a atos espontâneos e involuntários, tendo em vista a conservação deles. Nos atos instintivos não há reflexão, nem combinação, nem premeditação. Cap.III-item11

  10. A Gênese No homem, só em começo da vida o instinto domina com exclusividade;

  11. A Gênese No próprio adulto, certos atos são instintivos, tais como os movimentos espontâneos para evitar um risco, para fugir a um perigo, para manter o equilíbrio do corpo; tais ainda o piscar das pálpebras para moderar o brilho da luz, o abrir maquinal da boca para respirar, etc.

  12. A Gênese Todo ato maquinal é instintivo; o ato que denota reflexão, combinação, deliberação é inteligente. Um é livre, o outro não o é. O instinto é guia seguro, que nunca se engana; a inteligência, pelo simples fato de ser livre, está, por vezes, sujeita a errar. Ao ato instintivo falta o caráter do ato inteligente. Cap.III-item12

  13. A Gênese Aliás, é freqüente o instinto e a inteligência se revelarem simultaneamente no mesmo ato. No caminhar, por exemplo, o movimento das pernas é instintivo; o homem põe maquinalmente um pé à frente do outro, sem nisso pensar. Cap.III-item13

  14. A Gênese Quando, porém, ele quer acelerar ou demorar o passo, levantar o pé ou desviar-se de um tropeço, há cálculo, combinação; ele age com deliberado propósito. Cap.III-item13

  15. A Gênese A impulsão involuntária do movimento é o ato instintivo; a calculada direção do movimento é o ato inteligente. Cap.III-item13

  16. A GêneseTeoria dos espíritos Protetores Ora, segundo esta hipótese, o instinto não seria atributo nem da alma, nem da matéria; não pertenceria propriamente ao ser vivo, seria efeito da ação direta dos protetores invisíveis que supririam a imperfeição da inteligência, provocando os atos inconscientes necessários à conservação do ser.item14. .

  17. A GêneseTeoria dos espíritos Protetores Semelhante unidade de vistas não poderia existir sem a unidade de pensamento e esta é incompatível com a diversidade das aptidões individuais. Nesta ordem de idéias, ainda mais longe se pode ir. Por muito racional que seja, essa teoria não resolve todas as dificuldades da questão.

  18. A GêneseTeoria da providência Divina Se não nos deparando nas criaturas, encarnadas ou desencarnadas, as qualidades necessárias à produção de tal resultado, temos que subir mais alto, isto é, ao próprio Criador.

  19. A GêneseTeoria da providência Divina ...se figurarmos todos os seres penetrados do fluido divino, soberanamente inteligente, compreenderemos a sabedoria previdente e a unidade de vistas que presidem a todos os movimentos instintivos que se efetuam para o bem de cada indivíduo. Tanto mais ativa é essa solicitude, quanto menos recursos tem o indivíduo em si mesmo e na sua inteligência. Por isso é que ela se mostra maior e mais absoluta nos animais e nos seres inferiores, do que no homem.

  20. A GêneseTeoria da providência Divina Todas essas maneiras de considerar o instinto são forçosamente hipotéticas e nenhuma apresenta caráter seguro de autenticidade, para ser tida como solução definitiva. A questão, sem dúvida, será resolvida um dia, quando se houverem reunido os elementos de observação que ainda faltam. Até lá, temos que limitar-nos a submeter as diversas opiniões ao cadinho da razão e da lógica e esperar que a luz se faça. A solução que mais se aproxima da verdade será decerto a que melhor condiga com os atributos de Deus, isto é, com a bondade suprema e a suprema justiça. (Cap. III nº 19.)

  21. Instinto Humano Como explicar que um bebezinho minutos depois de nascido, já sabe mamar? Porque será que à mesa, a maioria de de nós fica com água na boca diante de um suculento bife com batatas fritas?

  22. Instinto Humano Instinto é essencialmente a parte de nosso comportamento que não é parte fruto de aprendizado. Contudo, nosso ambiente (e, portanto, nosso aprendizado) pode ter uma influência poderosa no modo pelo qual nossos instintos se expressam.

  23. Instinto Humano Mas nós não somos almas desgarradas, libertas de necessidades e de experiência corpóreas. Nossas mentes estão profundamente enraizada sem nosso passado evolutivo, nossa razão está engolfada em camadas de instintos, preconceitos, desejos tanto repletos de egoísmo como de generosidade, calçados pela vontade de sobreviver e pela vontade de vontade de reproduzir.

  24. LUTA OU FUGA • Um estranho atrás de você; • Coração bate rápido; • Boca seca vontade de correr; • Cascata hormonal; • Sangue é redistribuído no corpo músculos dos membros; • Um animal sem medo teria menos chance de sobreviver.

  25. Instinto Humano O comportamento humano está a mercê de muitas forças. Somos empurrados de lado para o outro por várias forças biológicas, cognitivas e culturais. Não somos escravos de nossos genes, mas somos profundamente afetados por eles. O ambiente em que crescemos é fundamental para o desenvolvimento do instinto humano

  26. Instinto Humano O que significa ser humano, e o que significa ser um produto da evolução não somente física, mas mental. O instinto, uma mão invisível, esta presente em toda a nossa vida, e revelar sua forma emocional pode melhorar a compreensão que temos de nós mesmos.

  27. Autodescobrimento- Joanna de Ângelis pág.166. O ser humano é herdeiro da sua história antropológica, fixado nos atavismos das experiências vivenciadas durante as fases primevas do seu desenvolvimento. Por ser igualmente psicológico, desdobra todos os potenciais que possui em latência e arrebata as amarras ancestrais para libertar o eu adormecido, escravizado aos instintos.

  28. Lázaro. (Paris, 1862.) Os instintos são a germinação e os embriões do sentimento; trazem consigo o progresso, como a glande encerra em si o carvalho. A fim de avançar para a meta, tem a criatura que vencer os instintos, em proveito dos sentimentos.

  29. EU POSSO! EU QUERO!COMO OUSAS ME CONTRARIAR. • (Altamente egoíco, arrogante, caprichoso, individualista, imediatista, atropela os outros e a realidade para impor sua vontade e mando. Nem considera que o outro exista ou possa pensar ou fazer diferente dele. Não enxerga ninguém além de suas vontades, usa o outro para satisfação de suas necessidades, depois o descarta Quer convencer o outro a qualquer custo de sua verdade. Não aceita ser contrariado)

  30. Instinto e Paixão Sendo o instinto o guia e as paixões as molas da alma no período inicial do seu desenvolvimento, por vezes aquele e estas se confundem nos efeitos. Há, contudo, entre esses dois princípios, diferenças que muito importa se considerem. O instinto é guia seguro, sempre bom. Pode, ao cabo de certo tempo, tornar-se inútil, porém nunca prejudicial. Enfraquece-se pela predominância da inteligência.

  31. Instinto e Paixão As paixões, nas primeiras idades da alma, têm de comum com o instinto o serem as criaturas solicitadas por uma força igualmente inconsciente. As paixões nascem principalmente das necessidades do corpo e dependem, mais do que o instinto, do organismo.

  32. Paixão O que, acima de tudo, as distingue do instinto é que são individuais e não produzem, como este último, efeitos gerais e uniformes; variam, ao contrário, de intensidade e de natureza, conforme os indivíduos. São úteis, como estimulante, até à eclosão do senso moral, que faz nasça de um ser passivo, um ser racional. Nesse momento, tornam-se não só inúteis, como nocivas ao progresso do Espírito, cuja desmaterialização retardam. Abrandam-se com o desenvolvimento da razão.

  33. Conclusão No ponto em que estamos, a inteligência esta bastante desenvolvida para permitir ao homem julgar sadiamente o bem e o mal; e é também deste ponto que a sua responsabilidade e mais seriamente empenhada porque não mais se pode dizer o que Jesus dizia; “Perdoa-lhes, Senhor, pois não sabe o que fazem” Revista Espírita 1864

  34. EU NÃO SOU VISTO, AMADO, VALIDADO! SOU SEMPRE PRETERIDO • Padrão humano de se sentir rejeitado, não visto, preterido. Se sente incapaz. Vê o mundo sob a ótica de superior e inferior e desta forma se relaciona, ora se crê superior ora inferior aos outros. Ora se tem em alta conta, ora se crê um Nada

  35. . Sente que nada seu tem valor ou vai ser considerado pelo outro. Muitas vezes se reveste de uma pretensa autoconfiança ou superioridade que esta longe de ser sua realidade interna. Não confia em si mesmo, nem em ninguém a sua volta. Tem uma necessidade de agradar e ser aprovado o tempo todo. Extremamente melindroso a crítica ou ausência de validação. Acha que nada que faz é bom o suficiente.

  36. Perguntas p/ serem dimensionadas e respondidas. • Sobre a rejeição do grupo em relação ao projeto,(pedra no sapato), o que sentimos? • Me Coloquei numa sai Justa.

  37. Ma: sim rejeitada • ROSA: não

  38. Perguntas p/ serem dimensionadas e respondidas. • Qual a real situação do grupo diante de nossas indecisões?

  39. GIO: que grupo? • Cansativo, estressante, desistimulante,

  40. Dimensionamento e decisões ( Final ) Há continuidade em nós!!! Vamos conecta la.

  41. Perguntas p/ serem dimensionadas e respondidas. • A respeito da divisão do grupo de Duartina e Ubirajara, quanto a vir duas vezes por semana, afeta os desempenhos do grupo?

  42. RO: não vejo que afete • Mesmo que n venha deverá manter contatos • As vezes depende do empenho de cada um • MARINA: a divisão existe e incomoda • Parecer q n há acompanhamento • Afeta mas se tivesse no lugar delas eu n viria • LUIZ: existe a divisão • Afeta o grupo sim • Se não se unir deixa de ser um grupo

  43. GIOVANA: não senti a divisão • Tenho que vir mais vezes • A divisão ocorre pelos de Duartina • Não sei afeta pois n tenho difucldades c isso • Quando falta alguém os outros suprem e isso n afeta • Não afeta por ser combinado afeta se n for combinado

  44. ROSA: se o principio eh convivência afeta sim, mas tenho dificuldades • LORICE: para que o grupo conviva mais, é preciso ter mais relacionamentos e tem que estar mais próximo • 2 vezes é pouco para manter o grupo coeso • SËRGIO: afeta sim e sempre pegou muito • Sem convivência n tem como ser um grupo • Existem dificuldades, meios de comunicação (para trocar inf. Temos muitos meios) para conviver tem q estar próximo

  45. EDNA: afeta sim pela convivência e pelo n entendimento do que seja um núcleo

  46. Perguntas p/ serem dimensionadas e respondidas. • Estudar em Ubirajara, conta como Freqüência?

  47. MA: sim • ROSA: n sei • LORI: não • LUIZ: se combinado sim se n combinado n • GIO: se combinado sim se n combinado n • RO: não • EDNA: Não • SÉRGIO: não

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