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Terceirização Estratégica na Pequena Empresa – Setor de Construção Civil

Terceirização Estratégica na Pequena Empresa – Setor de Construção Civil. Grupo 09 Projeto de Graduação 2004. COMPONENTES. Alexandre Bien - Número: 74007-0 Ariel Frankel - Número: 66078-4 Guilherme de Viveiros - Número: 75029-8 Ricardo Rabay - Número: 95016-6

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Terceirização Estratégica na Pequena Empresa – Setor de Construção Civil

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  1. Terceirização Estratégica na Pequena Empresa – Setor de Construção Civil Grupo 09 Projeto de Graduação 2004

  2. COMPONENTES • Alexandre Bien -Número: 74007-0 • Ariel Frankel -Número: 66078-4 • Guilherme de Viveiros -Número: 75029-8 • Ricardo Rabay -Número: 95016-6 • Vitor Luiz Pereira -Número: 95017-4 • Carlos Eduardo V. Stempnienwski - Professor Orientador e Coordenador CONVIDADOS: • Cláudio Viveiros, Consultor de Desenvolvimento Organizacional • Jacques Bachman, Empresário do Setor de Construção Civil

  3. INTRODUÇÃO

  4. ESCOLHA DO TEMA • Visão sistêmica das diversas áreas de uma organização. • Capacidade empreendedora recai inicialmente sobre a pequena empresa. • Tendência do mercado voltada para Parceria. • Terceirização: prática e evolução constantes.

  5. CONCEITUAÇÃO Terceirização pode ser definida como a contratação de agentes terceiros em lugar da contratação direta de empregados assalariados.

  6. ORIGEM • Origem:2ª Guerra Mundial • Origem no Brasil:Iniciou-se na década de 50, mas a grande arrancada foi década de 90.

  7. PORTE DAS EMPRESAS • Quanto ao número de funcionários: Fonte: Sebrae (classificação utilizada pela área de Pesquisas do Sebrae)

  8. PORTE DAS EMPRESAS • Quanto ao faturamento anual: Fonte: Lei Federal no. 9.841, de 05/10/99 (Estatuto da Micro e Pequena Empresa)

  9. TERCEIRIZAÇÃO

  10. PORQUE É SAUDÁVEL PORQUE É NEGÓCIO PORQUE É ESTRATÉGICO PORQUE AGILIZA POR QUÊ TERCEIRIZAR

  11. AMBIENTE ESTRATÉGICO AMBIENTE ORGANIZACIONAL TERCEIRIZAÇÃO AMBIENTE POLÍTICO AMBIENTE ECONÔMICO AMBIENTE TECNOLÓGICO AMBIENTE JURÍDICO/LEGAL AMBIENTE SOCIAL FATORES CONDICIONANTES

  12. ANÁLISES RELEVANTES • Estrutural; • Mercadológica; • Legal; • Financeira; • Fiscal; • Trabalhista.

  13. ETAPAS PRIMORDIAIS • Análise dos processos da empresa; • Identificação dos processos sujeitos à terceirização; • Avaliar a terceirização levando em consideração os custos diretos e custos indiretos; • Selecionar fornecedores de serviços confiáveis; • Executar a contratação do fornecedor.

  14. ASPECTOS JURÍDICOS “ Bons Contratos formam ato jurídico perfeito”¹ “A Lei não prejudicará o ato jurídico perfeito”² “O contrato individual de trabalho é o acordo, tácito ou expresso, correspondente a uma relação de emprego”3 1 - Constituição Federal do Brasil, art.º 5 – Item XXXVI 2 - LEIRIA, Jerônimo Souto. Terceirização – Uma alternativa de flexibilidade empresarial. Porto Alegre – RS: Ortiz, 1991. 3 - Constituição das Leis Trabalhistas – CLT, artigo 442

  15. ASPECTOS JURÍDICOS Vínculo de Emprego • Pessoalidade • Subordinação • Exclusividade • Dependência Econômica

  16. PRINCIPAIS RISCOS • Choque cultural entre tomador e o terceiro; • Conflitos Sindicais; • Escolha de parceiros inadequados; • Resistência interna; • Vínculo Empregatício; • Terceirizar para reduzir custos.

  17. TRATAMENTO DOS RISCOS • Contratação de empresas idôneas; • Não subordinar terceiros; • Eliminar a exclusividade; • Auditar a qualidade do serviço prestado; • Prazos para os contratos; • Iniciar a Terceirização pelas atividades de menor risco; • Rastreamento dos Terceiros.

  18. TERCEIRIZAÇÃO COLABORATIVA • Atualizar processos não-centrais; • Redução de despesas; • Maior flexibilidade; • Responsável pelo redesenho e pelo processo não-central; • Serviço flexível e personalizado; • Preço baseado no valor obtido.

  19. TERCEIRIZAÇÃO TRANSFORMACIONAL • Visa uma melhoria de desempenho drástica e sustentável; • A empresa que terceiriza colabora para transformar o negócio; • Mudança radical do negócio; • Compartilhamento de riscos.

  20. TERCEIRIZAÇÃO TRANSFORMACIONAL QUATRO AÇÕES BÁSICAS: • Elaborar o acordo; • Administrar a transição; • Transformar os processos fundamentais; • Explorar as novas capacitações.

  21. TERCEIRIZAÇÃO ESTRATÉGICA • Não só visa redução de custos; • Visa um diferencial competitivo; • Busca parcerias; • Busca flexibilidade, rapidez e atendimento ao cliente; • Abrange setores e cargos mais elevados; • Integração entre fornecedores e clientes; • A empresa terceirizada também corre riscos; • Propicia grandes mudanças a organização; • Não se restringe apenas às atividades periféricas.

  22. TERCEIRIZAÇÃO ESTRATÉGICA CINCO COMPONENTES-CHAVE • Liderança do nível corporativo mais alto; • Agenda estratégica arrojada; • Estrutura financeira inovadora; • Transformação dos processos fundamentais; • Foco nos resultados da empresa.

  23. COMPARAÇÃO CONVENCIONAL ESTRATÉGICA - Desconfiança - Confiança - Levar vantagem em tudo - Ganhar aos poucos - Ganhos de curto prazo - Economia de escala - O preço decide - Enfoque na qualidade - Antagonismo - Cooperação - Postura reativa - Postura Criativa - Fornecedor como adversário - Fornecedor como sócio

  24. IMPLANTAÇÃO • Determinar quais atividades são essenciais, secundárias e de apoio; • Analisar os departamentos e as suas respectivas funções, questionando a existência de cada um; • Definir quais atividades, por segurança ou por segredo tecnológico, devem permanecer na empresa e quais podem ser terceirizadas;

  25. IMPLANTAÇÃO • Avaliar os custos entre serviços feitos internamente e os executados fora; • Procurar prestadores confiáveis e estabelecer com eles uma relação de parceira; • Caso a atividade transferida envolva algum segredo da empresa, firmar contrato de sigilo com o prestador de serviço e seus funcionários.

  26. FALTA DE PARÂMETROS • Falta, de início, um domínio completo do processo terceirizado; • As interdependências dos processos de negócios complicam o panorama; • A necessidade de flexibilidade interfere nos indicadores simples.

  27. ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO

  28. DISTRIBUIÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO

  29. CONSTRUÇÃO CIVIL • Ambiente Demográfico • (população,nível educacional, renda) • Ambiente Sócio-cultural • (criminalidade, trânsito, poluição) • Ambiente Econômico • (SELIC, Índices do setor) • Ambiente Natural • (resíduos, poluição sonora, legislação / resp. ambiental) • Ambiente Tecnológico • (competitividade, patentes, inovações) • Ambiente Político-Legal • (empresa x consumidor, impostos, zoneamento)

  30. CONSTRUÇÃO CIVIL • Responsável por uma grande parcela do PIB; • Geradora de milhares de empregos diretos e indiretos; • Desenvolvimento social e urbano; • Opção para moradia, lazer e investimento.

  31. CONSTRUÇÃO CIVIL • Evolução do número de habitantes na cidade de São Paulo: • O número de habitantes em 1876 era de 30 mil; • Em1895 a cidade já somava 130 mil moradores; • Em 1905, já somava de 300 mil habitantes; • Hoje 12 milhões.

  32. CONSTRUÇÃO CIVIL: PRINCIPAIS ÍNDICES • Índice Nacional da Construção Civil (INCC); • Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB); • Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) • IPA - Índice de Preços ao Atacado, com um peso de 60%; • IPC - Índice de Preço ao Consumidor, com um peso de 30%; • INCC - Índice Nacional de Construção Civil, com um peso de 10%.

  33. CONJUNTURA FONTE: SINDUSCON

  34. PERCEPÇÃO DO SETOR Realidade • Grandes dificuldades, burocracia, falta de apoio (linhas de financiamento). Expectativas • Por ser um outro setor muito ligado ao crédito, se beneficiará com a queda nas taxas de juros. • A demanda por obras de infra-estrutura e habitação ainda é muito grande.

  35. PESQUISA DE CAMPO

  36. CONCLUSÕES • Conceito central: redução de custos

  37. CONCLUSÕES • Princípio de não repassar as atividades do departamento financeiro

  38. CONCLUSÕES • Nível de satisfação

  39. ALGUNS DEPOIMENTOS “Em duas ocasiões contratou-se empresas com problemas financeiros. É necessário muita fiscalização”. (sic) (Identificação não autorizada) “A terceirização dos serviços, quando bem planejada e orçada, traz muitos benefícios. É preciso tomar cuidado para certificar de que o cronograma das ações na obra poderá ser cumprido no tempo planejado, e que a qualidade dos serviços seja executada de acordo com os critérios estabelecidos”. (Identificação não autorizada)

  40. ALGUNS DEPOIMENTOS “Em termos de terceirização no canteiro de obras, trabalhamos com um mesmo grupo de empreiteiros há mais de quinze anos, estabelecendo assim um vinculo tanto profissional como pessoal, resultando assim em um trabalho de confiança, segurança, preço e qualidade”.(Eng. André Czitom, da Matsushita Engenharia e Construções Ltda)

  41. ALGUNS DEPOIMENTOS “Utilizamos a terceirização principalmente onde nossa demanda não comporta a manutenção de pessoal continuamente. No processo produtivo (obra) a terceirização trouxe uma redução na qualidade final, razão pela qual hoje terceirizamos apenas os processos onde obtivemos uma melhor resposta em termos de qualidade das firmas parceiras”.(Arnaldo Grecchi Coelho, Diretor comercial da Construtora Cetro)

  42. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  43. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Pequena empresa necessita terceirizar – Tendência é de crescimento no setor; • Estrutura enxuta e recursos limitados são barreiras para terceirização na pequena empresa; • Terceirização estratégica ainda é pouco utilizada; • Falta cuidado na contratação dos fornecedores (análises, investigação, etc); • Falta cuidado na negociação dos contratos (metas, prazos, etc); • Inexistência de definição prévia do nível de serviço (SLA – Service Level Agreement);

  44. ESPAÇO ABERTO PARA DÚVIDAS ? http://www.angelfire.com/biz7/projetomaua

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