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Anatomia do Sistema Linfático

Anatomia do Sistema Linfático. Profª. Ana Carla Vieira dos Santos. Generalidades . O sistema linfático forma uma meia circulação na qual se inicia no TC e desemboca pouco antes do coração, nas veias. O padrão da respiração como a contração muscular impelem o fluxo linfático.

Audrey
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Anatomia do Sistema Linfático

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Presentation Transcript


  1. Anatomia do Sistema Linfático Profª. Ana Carla Vieira dos Santos

  2. Generalidades • O sistema linfático forma uma meia circulação na qual se inicia no TC e desemboca pouco antes do coração, nas veias. • O padrão da respiração como a contração muscular impelem o fluxo linfático. • O tecido conjuntivo ou interticial, ou ainda intermediário e/ou tecido frouxo de sustentação.

  3. Generalidades • O sistema de vasos linfáticos é um escoamento paralelo para as veias, com a corrente direcionada também ao coração. • Vasos linfáticos ou coletores linfáticos dinamarquês Thomas Bartholin (1616 – 1680), publicado em 1653.

  4. Generalidades • Linfáticos iniciais (produção da linfa) • Vasos linfáticos (transportam a linfa)

  5. Não Possui Linfáticos Iniciais • Todos os epetélios (glândulas e epiderme); • TCD; • Medula espinhal; • Cérebro; • Sistema reticuloendotelial (baço, medula óssea e o tecido linfático); • Cartilagem, corpo vítreo, unhas e cristalino (s/ vasos sanguíneos)

  6. Subdivisões dos Vasos Linfáticos - Diâmetro • Linfático inicial - cerca de 1/20 mm • Pré-coletores – cerca de 1/5 a 1/10 mm • Coletores – cerca de ½ mm • Ducto linfático – cerca de 2 a 4 mm

  7. Visibilidade dos Vasos • Somente em condições especiais, tipo: • Linfagite (risco vermelho sob a pele); • Cirurgia abdominal quando cheia de linfa (tendo antes uma refeição hipercalórica); • O ducto é visível em uma cirurgia torácica se repleto de linfa.

  8. Linfáticos Iniciais • Pequenos tubos em forma de dedo ou como malha de redes capilares frágeis ligados uns aos outros, cuja extensão é de aproximadamente 0,5 mm; • Não apresentam válvulas e com isso podem fluir em diferentes direções; • Núcleo celular das células endoteliais é de 0,8 a 1,4 Mm

  9. Suas paredes são finas – 0,1 a 0,2 Mm; • No seu interior temos enormes oscilações de calibre; • São em parte cobertos por uma fina membrana basal; • Em torno dos linfáticos iniciais temos uma rede fibrilar (filamentos ou fibras de ancoragem) que permite a fixação no tecido circundante impedindo que estes venham a se colabar devido fragilidade.

  10. Quando a pressão do tecido interticial está baixa, essas fendas intercelulares ou portas linfáticas estão fechadas. • Quando da forma contrária as portas linfáticas estão abertas, por meio da tração dos filamentos de ancoragem. • O nº. dos linfáticos iniciais é maior na pele e mucosa (microrganismos) • A quantidade das fendas intercelulares na cerrada rede linfática é estimada em 5 a 10.000/mm3

  11. Pré-Coletores • Os linfáticos iniciais desembocam nestes pré-coletores; • Diâmetro de 50 a 200 Mm e espessura da parede de 1,5 a 2 Mm; • Aprofundam-se verticalmente e desembocam nos coletores; • São envoltos por uma rede fibrilas conjuntiva de formato anelar e uma membrana contínua com fibras elásticas esporádicas, células musculares e válvulas;

  12. Figura 1.9

  13. Coletores • Os pré-coletores desembocam nos coletores; • Diâmetro de 300 a 600 Mm; • Os coletores seguem em linha reta e possuem seus próprios vasos sanguíneos; • São mais ricos em válvulas que as veias;

  14. Quando cheios ficam visíveis e parecem um colar de pérolas (linfografia) – fig. 1.10

  15. Linfangion • Um segmento de vasos linfáticos entre dois pares de válvulas que podem chegar a um comprimento de 3 a 15 mm. • A distância entre as válvulas aumenta em direção ao centro, e a maior é no ducto torácico, com 4 a 8 cm. • Em média um adulto tem de 10.000 a 15.000 linfangions.

  16. Mecanismo de Ação do Linfangion

  17. Camadas • Parede dos coletores e dos ducto: • Íntima = camada interna = camada endotelial • Média = camada intermediária = camada muscular • Adventícia = camada externa = camada de sustentação

  18. Membros: • Coletores superficiais (epifascial = extrafascial) • Coletores profundos (subfascial = intrafascial) • Tronco: coletores cutâneos e os coletores linfáticos.

  19. MMSS e MMII é mais desenvolvido o sistema linfático superficial que o profundo. • Vasos linfáticos perfurantes = vasos comunicantes do fluxo linfático da subfáscia para a epifáscia, ou seja, de dentro para fora.

  20. Troncos Linfáticos • Ducto torácico • Ducto linfático direito

  21. Ducto Torácico • Em um adulto tem o diâmetro de 2 a 4 mm, aproximadamente 40 cm de comprimento e possui em média de 5 a 10 pares de válvulas.

  22. Inicia-se ventralmente a L2 pela confluência dos troncos lombares D e E e dos troncos intestinais; Cisterna do quilo; Ascende a região retroperitoneal para a cranial e na cavidade abdominal pode-se tornar parcialmente entrelaçado como plexo linfático; Ele transpõe o diafragma no hiato aórtico (abertura do canal aórtico) e segue para cima pelo mediastino posterior, em frente à CV; Na altura de T4 se curva ligeiramente para a E da CV; Ducto Torácico

  23. Sai dorsalmente através da abertura torácica segui adiante em forma de arco na zona da fossa supraclavicular E sobre a cúpula pleural e desemboca por cima e por trás na confluência venosa (ângulo venoso = veias jugular interna e subclávia). • Antes desta desembocadura temos a formação da cisterna terminal. Fig. 1.12

  24. Ducto Torácico • Desembocam: • Vasos linfáticos dos MMII, dos órgãos pélvicos e abdominais, da parte superior do HTE e da parte esquerda torácica dorsal. • Na confluência venosa E desembocam: vasos linfáticos do MSE (tronco subclávio esquerdo), como a metade E da cabeça e pescoço (tronco jugular E). • Tronco broncomediastino E (linfa da parte superior E do pulmão).

  25. Ducto Linfático Direito • Aproximadamente 1 cm de comprimento e 1 mm de espessura. • Desemboca a confluência venosa subclávia direita. • Confluência dos vasos linfáticos do MSD (tronco subclávio D), lado D da cabeça e do pescoço (tronco jugular D), lado D da região torácica e dorsal, bem como o tronco broncomediastino D. • Transporta 20% da linfa do fígado.

  26. Pertencem ao SL • Linfonodos; • Timo; • Medula; • Baço; • Anel linfático da faringe; • Tonsilas palatina e faríngea; • Peyer-Plaques do intestino delgado; • Tecido linfático do apêndice.

  27. Linfonodos • Vasos linfáticos aferentes (linfa para o linfonodo); • Vasos linfáticos eferentes (linfa pra fora do linfonodo); • 500 a 600 linfonodos em todo o corpo; 100 a 150 na raiz do intestino 100 no pescoço

  28. Linfonodos • Com a idade quase que não são diminuídos, mas podem estar menores e com acúmulo de gordura; • São regenerativos; • Sua maioria está alojada no TCF; • Seu diâmetro varia de 1 a 25 mm, sendo os maiores os aórticos laterais (LN lombares);

  29. Linfonodos • Sua coloração é normalmente cinza-avermelhada. Se branco (gordura). Se pretos (ferrugem). • No hilo do fígado e do baço apresentam uma cor marrom-avermelhada. • No hilo: • Fibras nervosas vegetativas; • Entra uma artéria; • Sai uma veia.

  30. 1.14 e 1.15

  31. Subdivisão dos Linfonodos - Microscópio • Sistema de seios ou de cavidades: • A linfa flui em sua passagem pelo linfonodo; • Estão presos os linfócitos e macrófagos aos seios marginal, intermediário e medular;

  32. Sistema de cápsula-trabécula: • Tecido conjuntivo de sustentação e seus septos; • As trabéculas saem da cápsula (cél. muscular lisa) e do hilo; • Na borda do linfonodo temos os centros germinativos de linfócitos, os folículos linfáticos.

  33. Folículos Linfáticos • Temos: • Linfócitos; • Linfoblastos; • Células plasmáticas; Todos com funções imunológicas.

  34. Parte externa do linfonodo: córtex; • Parte interna do linfonodo: medula;

  35. Sistema Linfático da Cabeça e Pescoço • Cerca de 30 linfonodos ao longo do ECOM; • Linfadenectomia cervical • Linfonodo occipital: cerca de 3 • Linfonodos parotídeos: cerca de 4 • Linfonodos bucais: cerca de 3 • Linfonodos submandibulares: cerca de 7 • Linfonodos retrofaríngeos: cerca de 2

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