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Tipos de Ergonomia

Faraday
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Presentation Transcript


    1. Tipos de Ergonomia Ergonomia Cognitiva

    2. Turma: A201 Grupo 4: Cssio Lessa do Nascimento Joo Almeida de Souza Filho Alex Paulo Roberto Marcos Arajo Marcos Aurrio Pablo Lopes 2

    3. Sumario Introduo Pg. 04 Evoluo da Ergonomia Pg. 05 Ergonomia Contempornea Pg. 06 Tipos de Ergonomia Pg. 07 Ergonomia fsica Ergonomia cognitiva Ergonomia organizacional NR-17 Pg. 09 Ergonomia Cognitiva Pg. 16 Concluso Pg. 32 3

    4. Introduo O objetivo deste trabalho mostrar a evoluo do estudo da Ergonomia atravs dos tempos, importncia da Ergonomia no ambiente de trabalho e na organizao, as normas que dispe sobre o assunto, os tipos de ergonomia e principalmente dissertar sobre a Ergonomia Cognitiva. 4

    5. Evoluo da Ergonomia Em 1857 Jastrezebowisky publicou um artigo intitulado "ensaios de ergonomia ou cincia do trabalho". O tema retomado quase cem anos depois, quando em 1949 um grupo de cientistas e pesquisadores se reunem, interessados em formalizar a existncia desse novo ramo de aplicao interdisciplinar da cincia. Em 1950, durante a segunda reunio deste grupo, foi proposto o neologismo "ERGONOMIA", formado pelos termos gregos ergon (trabalho) e nomos (regras). Funda-se assim no incio da dcada de 50, na Inglaterra, a Ergonomics Research Society. Em 1955, publicada a obra "Anlise do Trabalho" de Obredane & Faverge, que torna-se decisiva para a evoluo da metodologia ergonmica. Nesta publicao apresentada de forma clara a importncia da observao das situaes reais de trabalho para a melhoria dos meios, mtodos e ambiente do trabalho. Em referncia as publicaes cientficas que marcaram o incio da produo dos conhecimentos em ergonomia, podemos citar: 1949 Chapanis com a aplicao da Psicologia Experimental; 1953 Lehmann, G.A. Prtica da Fisiologia do Trabalho; 1953 Floyd & Welford Fadiga e Fatores Humanos no Desenho de Equipamentos. Ergonomia no Brasil A ergonomia no Brasil comeou a ser evocada na USP, nos anos 60 pelo Prof. Sergio Penna Khel, que encorajou Itiro Iida a desenvolver a primeira tese brasileira em Ergonomia, a Ergonomia do Manejo. Tambm na USP, Ribeiro Preto, Paul Stephaneek introduzia o tema na Psicologia. Nesta poca, no Rio de Janeiro, o Prof. Alberto Mibielli de Carvalho apresentava Ergonomia aos estudantes de Medicina das duas faculdades mais importantes do Rio, a Nacional (UFRJ) e a ciencias Mdicas (UEG, depois UERJ); O Prof. Franco Seminrio falava desta disciplina, com seu refinado estilo, aos estudantes de Psicologia da UFRJ. O maior impulso se deu na COPPE, no incio dos anos 70, com a vinda do Prof. Itiro Iida para o Programa de Engenharia de Produo, com escala na ESDI/RJ. Alm dos cursos de mestrado e graduao, Itiro organizou com Collin Palmer um curso que deu origem ao primeiro livro editado em portugus. ( (fonte: ABERGO ) 5

    6. Ergonomia Contemporanea A definio hoje internacionalmente aceita (ABERGO, 2000) chama a ateno para trs aspectos: o tipo de conhecimento e suas inter-relaes; o foco nas mudanas; e os critrios da ao ergonmica. A considerao destes aspectos configura contemporaneamente a Ergonomia como uma disciplina de sntese entre vrios aspectos do conhecimento sobre as pessoas, a tecnologia e a organizao. Numa boa ergonomia a antropometria fsica (as dimenses estticas e dinmicas do corpo) , a fisiologia do trabalho (o funcionamento de nossos sistemas fisiolgicos em diversos regimes), a psicologia experimental (a percepo de sinais, a discriminao de indcios, a leiturabilidade de instrumentao) a higiene e a toxicologia (os riscos envolvidos nas atividades) contribuem com a adequao da tecnologia e da organizao do trabalho aos trabalhadores reais. Na realidade, no se pode adequar o trabalho ao ser humano se no se sabe de que ser humano se trata, portanto, que caractersticas, habilidades e limitaes estamos nos referindo? E para falar de um trabalhador real, estamos nos referindo a um operador efetivo numa situao bem definida. Por exemplo: Um trabalhador de 1,70 m no tem como alcanar adequadamente uma estante situada a 2,20 m do cho. Se o fizer seu manuseio ser certamente imprprio podendo causar queda prpria ou do objeto manuseado. Vemos aqui que as perdas materiais e os acidentes podem ter a mesma origem. Porm este trabalhador entende que no poder deixar cair a caixa de lmpadas que tenta retirar desta estante. Por falta de uma escada ou acessrio equivalente pode ser levado a improvisar com o que esteja disponvel. O acessrio inadequado poder tambm causar os mesmos problemas ou piores! Vemos aqui que a organizao do trabalho tambm pode agravar uma inadequao antropomtrica que j no tenha sido considerada. E no basta dispor de um acessrio fixo para este operador de 1,70 m pois ele pode ser substitudo por um de 1,60m no prximo planto. Imaginem se tivermos que escolher a altura do pessoal como critrio de formao de equipes ... 6

    7. Classificao sugerida pela International Ergonomics Association (IEA): ergonomia fsica, cognitiva e organizacional. Para simplificar divide-se a ergonomia fsica em ergonomia do posto e ergonomia ambiental, formando assim a seguinte diviso de contedos : Uma realidade de trabalho um sistema complexo onde cada um dos aspectos intervm a seu modo porm de forma interdependente ou sistmica. 7

    8. Ergonomia Fsica Por ergonomia fsica entenderemos o foco da ergonomia sobre os aspectos fsicos de uma situao de trabalho. E eles so inegavelmente reais: trabalhar engaja o corpo do trabalhador exigindo-os de vrias formas ao longo da jornada de trabalho. A ergonomia fsica busca adequar estas exigncias aos limites e capacidades do corpo, atravs do projeto de interfaces adequadas para o relacionamento fsico homem-mquina : as interfaces de informao (displays) as interfaces de acionamentos (controles). Para tanto so necessrios diversos conhecimentos sobre o corpo e o ambiente fsico onde a atividade se desenvolve. Ergonomia cognitiva A cognio trata da ergonomia dos aspectos mentais da atividade de trabalho de pessoas e indivduos, homens e mulheres. O olhar do ergonomista no se contenta em apontar caractersticas humanas pertinentes aos projetos de postos de trabalho ou de se limitar a entender a atividade humana nos processos de trabalho de uma tica puramente fsica. Nesse movimento de idias apreende-se o que os filsofos gregos j discutiam - a importncia dos atos de pensamento do trabalhador na consecuo de suas tarefas. E com isso, apreendemos que os trabalhadores no so apenas simples executantes, so capazes de detectar sinais e indcios importantes, so operadores competentes e so organizados entre si para trabalhar. E que, nesse contexto, podem at cometer erros. Ergonomia organizacional O campo da ergonomia organizacional se constri a partir de uma constatao bvia, que toda a atividade de trabalho ocorre no mbito de organizaes. Esse campo que tem tido uma formidvel desenvolvimento conhecido internacionalmente como ODAM (Organizational Design and Management), para alguns significando um sinnimo de macroergonomia. 8

    9. A preocupao com a sade e a segurana um fator em ascenso no mbito organizacional. Com a nova legislao previdenciria que institui o NTEP ( Nexo Tcnico Epidemiolgico Previdencirio ) e passa a considerar como doena ocupacional toda patologia com incidncia estatisticamente maior do que a esperada, atravs do cruzamento da CID ( Classificao Internacional de Doenas ) com o CNAE ( Cdigo Nacional de Atividade Econmica ). Dessa forma passa a vigorar a inverso de nus da prova em que as empresas devero provar que no so as causadoras das doenas ocupacionais. Com isso, torna-se imprescindvel a atuao da assistncia tcnica especializada na preveno e na defesa de aes trabalhistas. Com o FAP ( ver abaixo ) em vigor as empresas que investirem em preveno podero economizar muito dos impostos pagos ao INSS, uma forma que o governo teve de incentivar a preveno nas empresas. 9

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    34. Cronologia no Mundo 1857 - Jastrezebowisky publica o artigo "ensaios de ergonomia ou cincia do trabalho 1949 - Primeira reunio do grupo de pesquisas para retomada dos estudos sobre ergonomia e cincia do trabalho. 1950 - Adoo do neologismo "Ergonomia" durante a segunda reunio do grupo de estudos. 1951 - Fundao da Ergonomics REsearch Society, na Inglaterra. 1953 - Publicao dos trabalhos: Prtica da Fisiologia do Trabalho de Lehmann, G.A.; e Fadiga e Fatores Humanos no Desenho de Equipamentos de Floyd & Welford 1955 - A European Productivity Agency (EPA), uma subdiviso da Organization for European Economics Cooperation, estabelece uma Human Factors Section. 1956 - EPA visita os Estados Unidos para observar as pesquisas em Human Factors. 1957 - Seminrio tcnico promovido pela prpria EPA, na University of Leiden, "Fitting the Job to Worker". Durante o seminrio formou-se um comit para analisar as propostas e organizar uma associao internacional que adotou a denominao International Ergonomics Association. 1958 - Encontro especial, em Paris, em setembro, para Anlise de um regimento preliminar para a associao. Decidiu-se, ento, dar continuidade aos trabalhos de organizao da associao e realizar um Congresso Internacional, em 1961. 1959 - O comit passou a se denominar Comittee for the International Association of Ergonomics Scientists. O comit se reuniu em Oxford, decidiu manter o nome International Ergonomics Association, e aprovou o regimento e o estatuto. 1961 - I Congresso Trianual da IEA, em Estocolmo, na Sucia. 1964 - II Congresso Trianual da IEA, em Dortmund, FRG. 1967 - III Congresso Trianual da IEA, em Birmingham, na Inglaterra. 1970 - IV Congresso Trianual da IEA, em Strasbourgo, na Frana. 1973 - V Congresso Trianual da IEA, em Amsterdam, na Holanda.

    35. Cronologia no Mundo ( cont. ) 1976 - VI Congresso Trianual da IEA, em College Park, nos Estados Unidos. 1979 - VII Congresso Trianual da IEA, em Varsvia, na Polnia. 1982 - VIII Congresso Trianual da IEA, em Tokio, no Japo. 1985 - IX Congresso Trianual da IEA, em Bornemouth, Inglaterra. 1988 - X Congresso Trianual da IEA, em Sidney, Austrlia. 1991 - XI Congresso Trianual da IEA, em Paris, Frana. 1994 - XII Congresso Trianual da IEA, em Toronto, Canad. 1997 - XII Congresso Trianual da IEA, em Tampere, Finlndia.

    36. Cronologia no Brasil 1960 - Abordagem do tpico "O produto e o homem" por Ruy Leme e Srgio Penna Kehl na disciplina Projeto de Produto (Eng. Humana) na Politcnica da USP. 1966 - Aplicaes da Ergonomia no curso de projeto de Produto ESDI/UERJ. 1967 - "Introduo Ergonomia" no curso de Psicologia Industrial II, na USP - Ribeiro Preto - Paul Stephaneck. 1968 - Livro "Ergonomia: notas de aulas", de Itiro Iida e Henri Wierzbicki, lanado em So Paulo, pela Ivan Rossi. 1970 - Disciplina de Ergonomia no Mestrado de Eng. de Produo da COPPE-UFRJ/ Ergonomia na rea de Psicologia do Trabalho-Isop/FGV Franco Lo Presti Seminrio 1971 - Tese de Doutorado "A Ergonomia do manejo", defendida por Itiro Iida, na Politcnica da USP./ Curso de Ergonomia na ESDI/UERJ - Itiro Iida./ rea de concentrao em Ergonomia treinamento e Aperfeioamento Profissional no mestrado em Psicologia do Isop/FGV 1973 - Ergonomia como disciplina nos cursos de Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho da Fundacentro. 1974 - 1 Seminrio Brasileiro de Ergonomia, no Rio de Janeiro, promovido pela ABPA (Associao Brasileira de Psicologia Aplicada) e pelo Isop/FGV. 1975 - Publicao de "Aspectos ergonmicos do urbano" de Itiro Iida - MIC/STI/COPPE./ Curso de especializao em Ergonomia, na FGV. Grupo de Estudos Ergonmicos do Isop/FGV - Franco Lo Presti Seminrio. 1976 - Fundao do GAPP (Grupo Associado de Pesquisa e Planejamento Ltda.) - Srgio Penna Kehl. 1979 - Ergonomia como disciplina do currculo mnimo da graduao em Desenho Industrial./CEBERC - Centro Brasileiro de Ergonomia e Ciberntica Isop/FGV - Ued Maluf. 1983 - Fundao da ABERGO - Associao Brasileira de Ergonomia, em 31 de agosto 1984 - 2 Seminrio Brasileiro de Ergonomia, no Rio de Janeiro, promovido pela ABERGO - Isop/FGV./ Inaugurao do Laboratrio de Ergonomia do INT - Diva Maria P. Ferreira.

    37. Cronologia no Brasil ( cont. ) 1985 - Implantao do setor de Ergonomia da Fundacentro - Leda Leal Ferreira 1986 - Curso de Especializao em Ergonomia, Departamento de Psicologia Experimental USP - Regina H. Maciel. 1987 - 3 Seminrio Brasileiro de Ergonomia e 1o Congresso Latino-Americano de Ergonomia, em So Paulo, promovido pela ABERGO/Fundacentro. 1989 - 4 Seminrio Brasileiro de Ergonomia, no Rio de Janeiro, promovido pela ABERGO/FGV. 1990 - Segundo livro do Professor Itiro Iida, "Ergonomia: projeto e produo", pela Editora Edgard Blucher, de So Paulo. Fundao da ERGON PROJETOS, o primeiro escritrio dedicado a consultoria e desenvolvimento de projetos em Ergonomia. 1991 - Fundao da ABERGO/RJ, Associao Brasileira de Ergonomia, seo Rio de Janeiro, em 23 de maio. / 5o Seminrio Brasileiro de Ergonomia, em So Paulo, promovido pela ABERGO/Fundacentro. 1992 - 1 Encontro Carioca de Ergonomia, no Rio de Janeiro, promovido pela ABERGO-RJ/UERJ. 1993 - 6 Seminrio Brasileiro de Ergonomia e 2o Congresso Latino-Americano de Ergonomia, em Florianpolis, promovido pela ABERGO/Fundacentro. 1995 - IEA World Conference 1995./ 3o Congresso Latino-Americano de Ergonomia and 7o Seminrio Brasileiro de Ergonomia, no Rio de Janeiro, promovido pela ABERGO e pela International Ergonomics Association.

    38. Cognio Essa uma palavra muito presente em textos pedaggicos e que significa, segundo o Dicionrio Aurlio, "aquisio de conhecimento". A psicologia cognitiva estuda os processos de aprendizagem e de aquisio de conhecimento e hoje um ramo da psicologia dividido em centenas de linhas de pesquisa diferentes, que encontram dificuldade para conversar entre si. Geralmente, no meio educacional, a psicologia cognitiva invocada em oposio psicologia "afetiva". A psicologia cognitiva mais ligada corrente piagetiana, que se preocupa com o desenvolvimento intelectual, enquanto a afetiva est relacionada linha de Freud, mais interessada nas emoes. Apesar da simplicidade da definio, a palavra "cognio" bastante complexa. Por trs desse conceito ocultam-se diferenas essenciais entre teorias e vises do mundo e, ao tentar defini-lo, somos confrontados com questes do tipo: Qual a relao entre cognio e percepo? E entre cognio e conscincia? Percebemos o mundo como ele realmente ou nossa percepo e nosso crebro que determinam nossa viso do mundo? Qual o papel da nossa cultura, da nossa linguagem, em nossa percepo das coisas? Como representamos "em nossas cabeas" o conhecimento que temos do mundo? Como se pode ver, essas e outras questes espinhosas, s quais diferentes correntes do diferentes respostas, esto longe de ser resolvidas. O melhor que podemos fazer, se no tivermos preocupaes filosficas ou necessidade de rigor acadmico, evitar essas discusses ou respeitar o fato de que pessoas igualmente inteligentes tm opinies completamente diferentes sobre a definio clara do conceito e de seus pressupostos. Definio de cognio - Cognio o ato ou processo de conhecer, que envolve ateno, percepo, memria, raciocnio, juzo, imaginao, pensamento e linguagem. A palavra cognio tem origem nos escritos de Plato e Aristteles. A cognio derivada da palavra latina cognitione, que significa a aquisio de um conhecimento atravs da percepo. o conjunto dos processos mentais usados no pensamento e na percepo, tambm na classificao, reconhecimento e compreenso para o julgamento atravs do raciocnio para o aprendizado de determinados sistemas e solues de problemas. Mas a cognio mais do que simplesmente a aquisio de conhecimento e consequentemente, a nossa melhor adaptao ao meio - mas tambm um mecanismo de converso do que captado para o nosso modo de ser interno. Ela um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua identidade existencial. Ela comea com a captao dos sentidos e logo em seguida ocorre a percepo. , portanto, um processo de conhecimento, que tem como material a informao do meio em que vivemos e o que j est registrado na nossa memria. Resumidamente ento, a cognio a capacidade do ser humano de adquirir conhecimento, pois se trata da maneira como seu crebro adquire, processa, interpreta, assimila, memoriza e projeta a informao captada pelos cinco sentidos. Em todos os casos em que textos pedaggicos falam em desenvolvimento cognitivo, podemos tranquilamente substituir a palavra "cognitivo" por "intelectual". Isso deve simplificar as coisas. No que a definio de "inteligncia" no seja to ou mais problemtica que a de "cognio". Porm, uma palavra qual estamos mais acostumados e com a qual, geralmente, nos sentimos pisando em terreno mais firme.

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