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ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA P arte 03

ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA P arte 03. Prof. Msc. Adriana Hartemink Cantini. Técnicas de Pesquisa. Quanto à obtenção dos dados coleta documental; questionários; entrevista; observação; análise de conteúdo; escalas para medir atitudes. Coleta Documental.

Thomas
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ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA P arte 03

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  1. ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISAParte 03 Prof. Msc. Adriana Hartemink Cantini

  2. Técnicas de Pesquisa Quanto à obtenção dos dados • coleta documental; • questionários; • entrevista; • observação; • análise de conteúdo; • escalas para medir atitudes.

  3. Coleta Documental Essa técnica consiste em buscar dados em Instituições que tenham relação com a pesquisa e com os subproblemas elaborados no Projeto. • fichas, relatórios, arquivos, etc; Vantagem: Reduz o tempo da pesquisa e os custos Desvantagem Dados incompletos ou inacessíveis

  4. Questionário • É um conjunto ordenado e consistente de perguntas a respeito das variáveis e/ou de situações que se deseja medir ou descrever. • Os questionários podem ser redigidos em forma de perguntas abertas, fechadas ou mistas.

  5. Questionário Aberto Permite ao sujeito/informante responder livremente usando linguagem própria. Vantagens: • possibilita uma investigação mais profunda e precisa: • permite identificar o pensamento ou o posicionamento do informante acerca do que foi questionado. Desvantagens: • difícil tabulação dos dados (tratamento estatístico e interpretação das respostas); • análise complexa, cansativa e demorada.

  6. Questionário Aberto: Modelo • Pergunta 08. Durante a execução da ordem aos controladores de vôo foram abordados aspectos relativos à segurança na posição e no deslocamento das aeronaves. Cite abaixo todos os aspectos que lembrar sobre o assunto: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  7. Questionário Fechado Não permite que o sujeito/informantes expresse suas idéias ou opiniões porque as perguntas são pré-definidas. Vantagem: • facilita a tabulação dos resultados Desvantagem: • restringe a liberdade as respostas • As perguntas fechadas pode ser classificadas de acordo com o número de respostas disponíveis

  8. Questionário Fechado

  9. Questionário Fechado: Modelo 1) Você sentiu sono, durante a execução da tarefa? ( )sim ( )não 2) Durante a execução da tarefa, você pode afirmar: ( ) permaneci o temo todo atento ( ) tive pequenos lapsos de atenção ( ) tive grandes lapsos de atenção ( ) foi impossível permanecer atento

  10. Questionário Misto É a combinação de perguntas fechadas e abertas que podem ser utilizadas quando se deseja obter uma justificativa, contribuição ou parecer do sujeito/informante, além da resposta fechada padrão. Vantagem: • facilita a tabulação dos dados; • permite uma manifestação ou complemento por parte do informante. Desvantagem: • dá um pouco mais de trabalho analisar as informações colhidas.

  11. Questionário Misto: Modelo Durante a execução da tarefa você pode afirmar que a privação do sono prejudicou seu desempenho em que nível: ( ) a privação do sono não surtiu nenhum efeito sobre a minha atenção, eu estava totalmente alerta; ( ) a privação do sono não surtiu pequeno efeito sobre a minha atenção, eu tive mínima dificuldade em permanecer alerta; ( ) a privação do sono não surtiu efeito relativo sobre a minha atenção, eu lapso de atenção e dificuldade em permanecer alerta; ( ) a privação do sono não surtiu grande efeito sobre a minha atenção, eu grandes lapsos de atenção e foi difícil permanecer alerta;

  12. Questionário Misto: Modelo (cont...) ( ) a privação do sono não surtiu enorme efeito sobre a minha atenção, eu praticamente não consegui manter a atenção e tive momentos de sono ( ) a privação do sono não surtiu efeito definitivo sobre a minha atenção, eu praticamente não consegui permanecer alerta OBS: O espaço abaixo é destinado às observações que você Julgue interessante: ____________________________________________________ ____________________________________________________

  13. Questionário: Considerações • redigir perguntas preferencialmente fechadas • permitir ao sujeito/informante complementar sua resposta se desejar; • formular alternativas que abriguem respostas lógicas e possíveis; • incluir apenas perguntas relacionadas ao problema; • elaborar perguntas claras, concretas e precisas;

  14. Questionário: Considerações (cont.) • elaborar perguntas que não induzam respostas; • verificar se o sujeito/informante possui formação/ informação suficiente para responder as perguntas; • elaborar instruções claras e precisas para o preenchimento do questionário; • assegurar a confiabilidade das informações prestadas; • propor mais de uma pergunta para avaliar a mesma variável.

  15. Entrevista Envolve duas pessoas (face a face), em que uma delas formula questões e outra responde. Podem ser: • entrevistas estruturadas (roteiro de entrevista); • entrevistas previamente definidas (com perguntas prévias); • entrevistas semi-estruturadas (quando planeja-se as perguntas, mas se admite ampliar o tema durante a entrevista)

  16. Entrevista: Considerações “O pesquisador deve planejar a entrevista, (...), buscando algum conhecimento prévio sobre o entrevistado, atentando para os itens que o entrevistado deseja esclarecer, sem manifestar suas opiniões. Deve ainda, criar condições favoráveis ao bom desenvolvimento da entrevista; obtendo a confiança do entrevistado; ouvindo mais do que falando; evitando divagações; e registrando os dados e as informações durante a entrevista.” (MARTINS e LINTZ, 2000)

  17. Observação • é um instrumento de medida, imprescindível em qualquer processo de pesquisa científica. • pode conjugar-se a outras técnicas de coleta de dados ou ser empregada de forma independe e/ou exclusiva. • é a captação clara do objeto examinado; • requer planejamento prévio do que se vai observar.

  18. Análise de Conteúdo • é a técnica usada para estudar e analisar as variáveis de maneira objetiva, sistemática e quantitativa. • pode ser aplicada virtualmente a qualquer forma de comunicação (artigos, imprensa, livros, conversas, cartas, regulamentos, rádio, televisão). • o pesquisador pode analisar, a personalidade de alguém (avaliando seus escritos); as intenções, (análise dos conteúdos das mensagens); desvendar as ideologias, auditar conteúdos das comunicações e compará-los com padrões, ou determinados objetivos.

  19. Análise de Conteúdo: Etapas • realizar uma pré-análise dos material coletado e organizado; • realizar um estudo minucioso do conteúdo coletado (palavras e frases que o compõem); • buscar o significado do material coletado (comparar, avaliar, descartar) o acessório, reconhecer o essencial e selecioná-lo em torno das idéias principais;

  20. Análise de Conteúdo: Etapas • escolher uma unidade de análise para agrupar os conteúdos; • orientar-se pelas hipóteses da pesquisa e pelo referencial teórico. • agrupar as unidades segundo algum critério; • definir as características ou unidades de medidas; • proceder o tratamento estatístico conveniente

  21. Análise de Conteúdo: Considerações A análise de conteúdo adquire força e valor mediante o apoio de um referencial teórico adequado para a construção e embasamento das categorias de análise

  22. Instrumentos • É forma como os dados serão coletados; • Deve ser descrito, detalhadamente; • modo como o instrumento será aplicado; • para que servirá cada item; • fase do instrumento; • indicadores das dimensões das variáveis está relacionado.

  23. Instrumentos Escala pra medir atitudes: Pressupõe que a atitude é uma predisposição aprendida pelo sujeito para responder consistentemente, de maneira favorável ou desfavorável, acerca de um objeto ou representação simbólica. A atitude está relacionada com o comportamento do sujeito em relação ao objeto, símbolo ou situação que lhe é apresentada.

  24. INSTRUMENTOS Tipos de escalas • escalonamentos tipo Likert; • diferencial semântico; • escala de importância; • escala de avaliação.

  25. Instrumentos: escalas para medir Escalonamento tipo Likert Consiste em um conjunto de itens apresentados em forma de afirmações, ou juízo, onde se pede aos sujeitos que externem suas reações, escolhendo um dos cinco o sete pontos de uma escala. O sujeito obtém uma pontuação para cada item. O somatório desses valores (pontos) indicará sua atitude favorável, ou desfavorável, em relação ao objeto

  26. Instrumentos: escalas para medir atitudes:

  27. Instrumentos: escalas para medir atitudes:

  28. Escala pra medir atitudes: DIFERENCIAL SEMÂNTICO

  29. Escala pra medir atitudes: ESCALA DE IMPORTÂNCIA

  30. Escala pra medir atitudes: ESCALA DE AVALIAÇÃO

  31. O Procedimento de análise dos dados • descrever a forma como os dados serão apresentados e analisados; • citar como os dados serão categorizados, codificados e tabulados; • narrar como serão os recursos gráficos (tabela, quadros, etc.) • descrever o tipo de estatística a ser empregada (descritiva / diferencial); • justificar a opção pelo teste escolhido e dizer de que forma os dados serão generalizados e interpretados.

  32. Referencial Operativo: Cronograma • é a previsão dos passos que serão dados para se localizar as fontes de informação, selecionar as técnicas de coleta de dados realizar o trabalho de campo e processar a informação. • é o último item a ser apresentado no projeto.

  33. Referencial Operativo: Cronograma • deve conter uma adequada distribuição de tempo e de esforços; • especificar as diferentes etapas do trabalho de forma – mensal, trimestral e anual; • permitir a realização de ajustes, sempre que for necessário.

  34. Sugestão de Bibliografia • BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdos. Lisboa: Edições 70, 1977 • BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. • LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2007: • LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 5ª edição, série métodos em direito vol. 1. 2001. • MEZZAROBA, Orides e MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de Metodologia da Pesquisa em Direito. São Paulo: Saraiva, 2ª edição, 2005. • OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Metodologia Científica Aplicada ao Direito. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

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