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Macroeconomia Política Monetária

Macroeconomia Política Monetária. Prof. MSc. Cláudio Cabral. Política Monetária. Atuação : Meios de Pagamento (Títulos Públicos e Taxas de Juros) Muda o Custo e o nível de Oferta de Crédito É executada pelo Banco Central (Bacen) Bacen Controla a Quantidade de Moeda na Economia.

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Macroeconomia Política Monetária

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Presentation Transcript


  1. MacroeconomiaPolítica Monetária Prof. MSc. Cláudio Cabral

  2. Política Monetária Atuação : Meios de Pagamento (Títulos Públicos e Taxas de Juros) • Muda o Custo e o nível de Oferta de Crédito • É executada pelo Banco Central (Bacen) • Bacen Controla a Quantidade de Moeda na Economia.

  3. Instrumentos de Controle Monetário

  4. Política Monetária Expansionista • Aumenta a Liquidez da Economia; • Injeta mais volume de Recursos no Mercado Financeiro; • Como consequência, aumenta os meios de pagamento.

  5. Política Expansionista - Aplicação • A Política Expansionista se aplica para Dinamizar o Consumo e Investimento agregados; • Tem efeitos positivos quando se quer a Expansão da Economia; • Aplica-se quando há Retração Econômica

  6. Política Monetária Restritiva • Há redução dos meios de pagamento da Economia; • O objetivo é a retração da Demanda Agregada (Consumo e Investimento) e a atividade econômica.

  7. Política Restritiva- Aplicação Aplica-se a Política restritiva quando se quer: • Restringir a oferta de crédito e elevar seu custo (aumentar o custo do dinheiro) • Adequar o consumo e o Investimento agregados à oferta monetária da Economia. • Fazer tentativa de controle da inflação.

  8. Recolhimentos Compulsórios • Percentual sobre os depósitos dos bancos comerciais, que deve ser disponibilizado ao Banco Central. • Controle Monetário sobre os meios de pagamento. • Incide sobre depósitos a vista, a prazo e poupança. • A alteração das taxas de recolhimento compulsório determina a expansão ou a retração da atividade econômica.

  9. Como o Bacen agiu com os Depósitos Compulsórios na Crise de 2008? Ao contrário de outras economias, como os EUA e a maioria dos países europeus, o sistema bancário brasileiro encontrava-se bem capitalizado por ocasião da eclosão da crise internacional de 2008, e sem exposição aos papéis lastreados em hipotecas subprime do mercado imobiliário norte-americano. Naqueles países, a rápida deterioração dos indicadores de solvência dos bancos motivou a adoção de medidas emergenciais de contenção da crise, mediante o uso, em grande escala, de recursos fiscais. Já no caso do Brasil, as medidas adotadas pelo Governo e pelo Banco Central do Brasil para mitigar os efeitos da crise sobre o sistema bancário doméstico visaram, principalmente, compensar a expressiva diminuição da liquidez nos mercados financeiros, tanto no país, como no exterior, e não envolveram recursos fiscais. Nesse sentido, a existência de confortável volume de depósitos compulsórios – recursos que, vale lembrar, pertencem aos próprios bancos -permitiu ao BCB injetar liquidez rapidamente no sistema bancário brasileiro, contribuindo para a normalização das condições de crédito na economia. Inicialmente, foram liberados recursos recolhidos relativamente à Exigibilidade Adicional, ao que se seguiu a liberação de valores do Compulsório sobre Recursos a Prazo. Fonte: Bacen, Mar/2013

  10. Como o Bacen agiu com os Depósitos Compulsórios na Crise de 2008? Contudo, verificou-se que tais recursos ficaram “empoçados” nos grandes bancos. A estratégia então adotada foi a de liberação seletiva de recursos, que deveriam ser direcionados à aquisição de ativos ou à realização de depósitos de/em bancos pequenos e médios. Os recursos, a serem recolhidos em espécie e sem remuneração, foram liberados para aplicação em instituições com Patrimônio de Referência de até R$7 bilhões e que não fizessem parte dos conglomerados dos aplicadores. Para evitar a concentração, cada banco poderia aplicar somente 20% de tais recursos em uma mesma instituição. O conjunto de medidas relacionadas aos compulsórios ocasionou a redução do montante agregado recolhido6 , de pouco mais de R$250 bilhões para cerca de R$180 bilhões. Fonte: Bacen, Mar/2013

  11. Redesconto Bancário e Empréstimos de Liquidez • O Bacen fornece “ Empréstimos de Assistência de Liquidez” para Instituições Financeiras; • O objetivo é equilibrar o caixa das instituições no caso de aumento da demanda de recursos pelos clientes depositantes

  12. Redesconto Bancário e Empréstimos de Liquidez • A Taxa de Juros cobrada pelo Bacen para esses Empréstimos de Liquidez, chama-se Taxa de Redesconto; • Essa taxa atua no nível de Liquidez Monetária da Economia e sobre as Taxas de Juros cobradas pelos Bancos Comerciais. • Tx de Redesconto Maior = Menor Liquidez na Economia

  13. Redesconto Bancário e Empréstimos de Liquidez

  14. Redesconto Bancário e Empréstimos de Liquidez

  15. Obrigado Até a próxima aula

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