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Aula 7 – Revolução de 1930

Aula 7 – Revolução de 1930. Profa . Dra. Eliana Tadeu Terci. Revolução de 1930. Interesses em torno do café (burguesia paulista e mineira) caráter agroexportador: dependência externa (comércio e finança)

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Aula 7 – Revolução de 1930

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Presentation Transcript


  1. Aula 7 – Revolução de 1930 Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci

  2. Revolução de 1930 • Interesses em torno do café (burguesia paulista e mineira) caráter agroexportador: dependência externa (comércio e finança) • Primórdios da República – política cambial garantia a valorização → fundingloan → Convênio de Taubaté • 1924 – Instituto do Café – política de valorização permanente com capital financeiro externo (pag. 210 HGCB) que acabou levando as vantagens → vulnerabilidade externa • Burguesia cafeeira: dominante, dependente e hegemônica → inexistência de oposição.

  3. Revolução de 1930 • Desenrolar do processo: • Crise mundial seguida de depressão • Fraude eleitoral + descontentamento das oligarquias menores • Obstrução do crédito internacional

  4. Revolução de 1930 • Burguesiaindustrial: • Processo de industrialização (modelo) inibiram a formação da classe → impulsos externos divisas) e dificuldades para importar → descontínuo, “por rupturas” • Política de valorização favorecia em parte o mercado interno; • Divergências: reivindicação de protecionismo seletivo; posições contrárias • hegemonia da burguesia cafeeira = desequilíbrio regional e poder concentrado

  5. Revolução de 1930 • Oligarquiasregionais se amparavam no Estado (árbitro) → partidos estaduais, dos chefes locais que conduziam a eleição presidencial → fraude (constituição não escrita da república) • Tema da reforma política assume primeiro plano • Aliança Liberal não é partido político, galvaniza interesses de oligarquias menores: votosecreto. • Incorpora o PD, que por sua vez tb. é uma cisão da oligarquia cafeeira + classe média → excluídos das disputas políticas. • Aliança Liberal marcada pela acomodação (p.235-236)

  6. Revolução de 1930 • Transição dentro da ordem → vitória eleitoral, maioria contra a via revolucionária • Classes médias formam a base social da Aliança: em quem recaia o peso da política de socialização de perdas, excluídos da vida política • Limite de objetivos dado pela sua origem e formação, não conseguem formular alternativa ao programa liberal (p.239) • Movimento tenentista = classe média (?) ideologicamente são tenentes e carregam a ideologia nacionalista que Vargas representa

  7. Revolução de 1930 • Após eleições os oligarcas aceitaram aliança com tenentes e a via revolucionária se impôs?! • Derrota nas urnas (?) em termos (241) • Crise de 1929 (?) pressão da oligarquia cafeeira pela manutenção do esquema de valorização com emissão e moratória fragilizou o governo de Júlio Prestes, neutraliza o apoio dos cafeicultores (244)

  8. Revolução de 1930 • “dado oculto”: Classeoperária (?) + problema que personagem, simpatizante da revolução (p. 246) • Suma: Revolução resulta da aliança temporária entre as facções burguesas não vinculadas ao café, as classes médias e o setor militar tenentista. • Aliança = “remanso acolhedor para todos os descontentamentos e todas as esperanças” (246) • O autor (247)

  9. Revolução de 1930 • 1930-34 – disputa entre o tenentismo e demais quadros tradicionais (?) radicaliza as reivindicações, mantendo o regime autoritário • Repulsa dos paulistas ao tenentismo: Revolução Constitucionalista de 1932 que embora derrotado, passou a ser ouvido pelo governo • (250) sua fragilidade se reputa a sua falta de coesão interna • Institucionalização da luta de classe: da marginalidade ao movimento controlado • Síntese (254-255)

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