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CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: Administração estratégica Jose.priosti@estacio.br

CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: Administração estratégica Jose.priosti@estacio.br Joseluispriosti.wordpress.com. PROF.: JOSÉ LUÍS PRIOSTI BATISTA. 2014.2. Ementa.

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CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: Administração estratégica Jose.priosti@estacio.br

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Presentation Transcript


  1. CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: Administração estratégica Jose.priosti@estacio.br Joseluispriosti.wordpress.com PROF.: JOSÉ LUÍS PRIOSTI BATISTA 2014.2

  2. Ementa • Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. O Processo de Administração Estratégica: Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias, Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias, Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico

  3. Objetivos Gerais • Identificar e interpretar as mudanças organizacionais compreendendo a necessidade e a complexidade da administração estratégica

  4. Objetivos Especificos • Conhecer os Conceitos Básicos da Administração Estratégica; • - Estudar Cenários e Análise do Ambiente; • - Formular Estratégias Organizacionais, de Negócios e Funcionais; • - Aplicar os Instrumentos da Administração Estratégica;

  5. Objetivos Específicos • - Selecionar Critérios de Monitoramento e Revisão Permanente do Processo de Administração Estratégica; • - Correlacionar Administração Estratégica e a Responsabilidade Social nos Negócios;  • - Desenvolver um Plano Estratégico

  6. Conteúdo Programático • UNIDADE I - Administração Estratégica. 1.1. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada. 1.2. Conceitos Básicos da Administração Estratégica. 1.3. A Natureza e Evolução da Administração Estratégica.

  7. Conteúdo Programático • UNIDADE II - As Escolas do Pensamento Estratégico. 2.1. A Escola do Design. 2.2. A Escola do Planejamento. 2.3. A Escola do Posicionamento. 2.4. A Escola Empreendedora. 2.5. A Escola Cognitiva.

  8. Conteúdo Programático • UNIDADE III - As Escolas do Pensamento Estratégico. 3.1. A Escola do Aprendizado. 3.2. A Escola do Poder. 3.3. A Escola Cultural. 3.4. A Escola Ambiental. 3.5. A Escola da Configuração.

  9. Conteúdo Programático • UNIDADE IV -  Análise Ambiental.4.1. Ambiente Externo.4.2. Ambiente Interno.UNIDADE V - Missão e Objetivos.5.1. Formulação da missão.5.2. A Natureza dos Objetivos Organizacionais.

  10. Conteúdo Programático • UNIDADE VI - Formulação de Estratégias Organizacionais. 6.1. Estratégia de Concentração.6.2. Estratégia de Crescimento.6.3. Estratégia de Estabilidade.6.4. Estratégia de Redução de Despesas.6.5. Estratégias Combinadas.

  11. Conteúdo Programático • UNIDADE VII - Formulação de Estratégias de Negócios.7. 1 Estratégias Genéricas de “Porter”:7. 2 Liderança de Custos.7. 3 Diferenciação.7.4. Enfoque.UNIDADE VIII - Formulação de Estratégias Funcionais.8.1. Estratégias de Marketing.8.2. Estratégias de Operações.

  12. Conteúdo Programático • UNIDADE IX - Formulação de Estratégias Funcionais. 9.1. Estratégias de Recursos Humanos.9.2. Estratégias Financeiras. • UNIDADE X -  Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias. 10.1. Restrições para a Adoção de Estratégias.10.2. Critérios para a Escolha da Estratégia.

  13. Conteúdo Programático • UNIDADE XI - Implementação de Estratégia.11.1. Análise das Mudanças na Implementação da Estratégia.UNIDADE XII - Controle Estratégico.12.1. O Processo de Controle Estratégico.

  14. Conteúdo Programático • UNIDADE XIII - Responsabilidade Social nos Negócios.13.1. As Influências da Responsabilidade Social nos Negócios:13.2. Influência Legal.13.3. Influências Políticas.13.4. Influências da Concorrência.13.5. Influências Éticas.

  15. Conteúdo Programático • UNIDADE XIV - Operações Internacionais.14.1. Fundamentos da Administração Internacional.14.2. Negócios Internacionais.14.3. As Corporações Multinacionais.14.4. Fusões e Aquisições, Alianças Estratégicas, “Joint Venture” e Acordos de licenciamento

  16. Conteúdo Programático • UNIDADE XV - Projetos e Planos de Ação.15.1. As Fases de um Projeto e a Interligação com os Planos de Ação.UNIDADE XVI -  Plano Estratégico.16.1. Roteiro para a Elaboração do Plano Estratégico

  17. Bibliografia Básica • BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 08ex-1999/14ex-2004/02ex-2008/04ex-2009 • KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. • MONTGOMERY, Cynthia A.; PORTER, Michael E. (Org). Estratégia: a busca da vantagem competitiva. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2004. • ANSOFF, H. I. Implantando a administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 1999. CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005

  18. Bibliografia Complementar • BARNEY; HESTERLY. Administração Estratégica, vantagem competitiva • KLUYVER; PEARCE. Estratégia • ESTACIO. Administração Estratégica • FISCHMANN, Adalberto Américo; ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Planejamento estratégico na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.05 ex  

  19. Empresas/Mundo Competitivo • Não há recursos suficientes para sustentar todos os indivíduos no mesmo ambiente • As empresas tem natureza competitiva – disputam recursos(insumos e cliente). • Desta necessidade de sobrevivência surge a competição onde os indivíduos estarão buscando ter vantagens sobre seus competidores para obter a maior quantidade de recursos e torna-se um sobrevivente a longo prazo

  20. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • Aspectos que define empresa dentro da classe social: • Concorrência é cada vez mais global. • Tornar-se uma das melhores do mundo naquilo que fazem • Alcançar uma alta competitividade: Excelência em todas as dimensões da competitividade • Qualidade • Custo • Velocidade • Inovação

  21. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • “ As pessoas sempre me perguntam”: “ A Mudança acabou? Podemos parar agora?” E eu tenho que lhe dizer: “ Não estamos apenas começando” Jack Welch

  22. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • Mudança Reativa: • Ocorre quando no ambiente já afetaram o desempenho da empresa • Movidas por problemas • Imitam outras mudanças • Resolvem problemas tardiamente • Mostram que a empresa é Seguidorae não Líder

  23. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • Mudanças Proativa • Iniciada pela direção antes que o problema ocorra • Ainda não existe a necessidade óbvia ou urgente de mudança • Antes dos Concorrentes • Melhoria Contínua • Obsolência Planejada • Busca Crescimento(aumentar receita e não cortar custo) • Antever o futuro / Cria o Futuro

  24. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • “ A capacidade que tem uma organização de superar os concorrentes, por meio de desenvolvimento de uma ou mais vantagens ou atributos de superioridade”. • (Maximiano, 2004) • “ Capacidade de uma empresa ser bem-sucedida na concorrência com outras”. • Mariotto, 1991)

  25. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • “ A essência da formulação estratégica é lidar com a competição”. MichaelPorter • Estratégia Competitiva • Vantagem Competitiva • Competitividade • Retorno acima da média (desempenho superior final)

  26. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • A empresa só se caracteriza competitiva em relação aos concorrentes. • A estratégia é a maneira de lidar com a competição. • Vantagens competitivas ajudam aumentar a competitividade • A vantagem competitiva não pode ser compreendida observando-se a empresa como um todo

  27. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • A globalização é o fenômeno mais recente da economia capitalista mundial. • É o resultado da evolução da técnica e da ciência, da eficiência dos meios de transportes e comunicações e da construção de instituições supranacionais que lhe dão sustentação, como a OMC (Organização Mundial do Comércio) e os diversos blocos econômicos regionais que, há pouco mais de uma década, estão em processo de consolidação. • Caracteriza-se pela liberdade de circulação de mercadorias, capitais e serviços entre os países.

  28. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • Hoje, mais do que nunca, o mercado é controlado pelas grandes corporações multinacionais, que têm investimentos espalhados pelos cinco continentes, e o Estado acaba sendo um instrumento de expressão dessas corporações. • O mundo globalizado definiu uma nova organização do espaço geográfico, com impacto em todas as regiões do mundo, ampliando as diferenças entre os países desenvolvidos e sub-desenvolvidos e entre as classes sociais no interior de cada um deles. As conquistas técnicas e científicas promovidas por essa nova fase do capitalismo mundial ficaram fora do alcance de muitos.

  29. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • Diversos movimentos surgiram em todo o mundo, em razão das conseqüências negativas ocasionadas pela globalização, as quais atingiram todos os países, incluindo os desenvolvidos. Tais movimentos partem do princípio que as multinacionais conquistaram tanto poder que estão moldando o mundo segundo seus interesses econômicos. • Existem normas rígidas que organizam o comércio mundial de mercadorias e de serviços. Essas normas são definidas e controladas pela OMC, que, teoricamente, tem poder de decisão sobre todo o comércio mundial, embora prevaleçam na aplicação dessas normas, os interesses das grandes potências mundiais.

  30. O Cenário Competitivo do Século XXI e a Economia Globalizada • As regras da OMC têm por objetivo promover maior fluxo de mercadorias e serviços entre os países que dela fazem parte, principalmente pela redução das barreiras tarifárias, já que a globalização exige mercados mais abertos à circulação de bens e serviços.

  31. Conceito de Estratégia • O estudo de estratégias empresariais está fundamentado historicamente nos conceitos militares sobre como vencer os inimigos. • O primeiro relacionava-se à avaliação das forças do inimigo • O segundo, a avaliar os recursos do inimigo. • O terceiro alvo dizia respeito à sua disposição para lutar.

  32. Conceito de Estratégia • ..... A arena empresarial não se ocupa apenas de “competição” e “vencer inimigos”. • Amplia-se no sentido de concretizar uma situação futura desejada, tendo em conta as oportunidades que o mercado oferece, por um lado, e os recursos de que a organização dispões, por outro.

  33. Conceito de Estratégia • Drucker e Ansoff - ..... A idéia de mapear as futuras direções da organização a partir dos recursos que possui estabelecer políticas, definir caminhos a serem percorridos, efetivar ações para viabilizar esses desejos

  34. Conceito de Estratégia • Estratégia empresarial é o conjunto dos grandes propósitos, dos objetivos, das metas, das políticas e dos planos para concretizar uma situação futura desejada, considerando as oportunidades oferecidas pelo ambiente e os recursos da organização

  35. Estratégico, Tático e Operacional • O uso comum da palavra estratégia está associado às grandes decisões tomadas em uma empresa, normalmente pelo grupo diretivo. O presidente e seus diretores. Fala-se de “decisões Estratégicas”. • Exemplos de Estratégicas: • Construir um nova fábrica. • Iniciar operações em outro país. • Montar um aliança com um concorrente. • Vender parte do negócio. • Adquirir outra empresa.

  36. Estratégico, Tático e Operacional • As decisões estratégicas são contrapostas à decisões táticas e operacionais. • As decisões táticas se dão normalmente no nível gerencial e geralmente consistem em decisões para operacionalizar as grandes decisões estratégicas tomadas pela direção da organização. • Ou ainda, no caso de construir uma nova fábrica, escolher o processo produtivo e o grau de tercerização são exemplos de decisões estratégicas

  37. Estratégico, Tático e Operacional • As decisões operacionais, de certa forma, representam a materialização das decisões estratégicas e táticas. São decisões cotidianas e seu impacto, em teoria reduz-se no curto prazo. • São exemplos: • A decisões de se comprar determinado fornecedor. • A Adoção de uma política de descontos em um curta temporada para diminuir estoque.

  38. Estratégico, Tático e Operacional • Estratégia como Meio • A palavra estratégia também pode ser entendida como um meio para se chegar a um fim. • A estratégia nunca é um fim em si, mas um caminho. Diz respeito aos métodos e recursos utilizados para chegar a um objetivo. • Por exemplo, uma empresa pode investir em treinamento para aumentar a qualificação do seu quadro

  39. Administração Estratégica • Segundo Certo, A administração estratégica é definida como um processo contínuo e interativo que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente integrado com o seu ambiente. • Por sua vez Oliveira(1991a) define a administração estratégica como o estabelecimento de providências a serem tomadas pelo administrador para que a situação futura seja diferente da situação passada

  40. Administração Estratégica • Juntando os processos administrativos e as áreas de administração, pode-se ter uma compreensão mais abrangente da administração estratégica: • “ A administração estratégica é o processo de planejar, executar e controlar conduzindo a organização por meio de uma estratégia ampla, abrangendo as áreas de marketing, de operações, de pessoal e de finanças.”

  41. Administração Estratégica e Planejamento estratégico • Como nas situações anteriores, também não existe consenso. De fato, alguns autores consideram os termos idênticos. Outros procuram estabelecer diferenças sutis. • Por exemplo, alguns consideram a administração estratégica como um administrar olhando para a estratégia, sem a obrigação de formalizar plano de ação.

  42. Administração Estratégica e Planejamento estratégico • Por sua vez, o planejamento estratégico busca sistematizar o pensamento estratégico, formalizando processos e procedimentos para que a empresa saiba exatamente os caminhos a seguir. • Ansoff vê o planejamento estratégico como “uma abordagem essencialmente cartesiana”, “uma estrutura mais amarrada, presa ao que foi definido pelo planejamento e documentado nos planos da empresa.

  43. Administração Estratégica e Planejamento estratégico • Ansoff vê o planejamento estratégico como “uma abordagem essencialmente cartesiana”, “uma estrutura mais amarrada, presa ao que foi definido pelo planejamento e documentado nos planos da empresa. • Descartes tinha uma visão que o mundo funcionava como um relógio, composto por várias peças, que eram faceis de entender eao passo que estas partes são analisadas, passa-se a entender o todo. Ele disse:”vejo o corpo como mais nada que uma maquina”esse pensamento foi introduzido a partir do seculo XVII em todas as areas da sociedade , como politica , ciências e artes.

  44. Administração Estratégica e Planejamento estratégico • Vasconcelos destaca que o principal fator de planejamento estratégico é o processo de planejar e não o produto final, plano de ação propriamente dito. • Pode-se entender a administração estratégica como um processo mais amplo, que envolve planejar, executar e controlar. • O planejamento, nessa concepção, refere-se unicamente ao primeiro processo, planejar.

  45. Um processo Emergente ou um Processo Formal e Deliberado ? • A essência dessa distinção refere-se a quanto uma estratégia pode ser delineada racionalmente a priori ou quanto é algo que acontece em um processo de tentativa e erro e aprendizado. • A primeira abordagem, chamada prescritiva, examina “onde estamos agora” e, a seguir, concebe as estratégias para o futuro. Os principais objetivos são estabelecidos antes de se iniciar a ação para o futuro.

  46. Um processo Emergente ou um Processo Formal e Deliberado ? • Alegam-se que a estratégia é algo que não pode ser concebida em um escritório – ou em um laboratório – distante das operações da empresa e depois empurrada para os escalões hierárquicos inferiores para ser implantada. • Até porque essa visão reforça a divisão do trabalho entre “aqueles que planejam” e “aqueles que executam”.

  47. Um processo Emergente ou um Processo Formal e Deliberado ? • Uma abordagem alternativa para entender o processo estratégico é concebê-lo de forma emergente, como um processo evolutivo e incrementado ao longo do tempo. • Ainda, muitas vezes a formulação pode propor(ou prescrever) estratégias em um sentido amplo, deixando espaço para o aprendizado no que se refere aos detalhes – outra maneira de conciliar as abordagens. • Fig.1.2

  48. A estratégia de Fora para Dentro ou de Dentro para fora? • Em linha gerais, o autor propõe que a estratégia consiste em identificar uma posição em um mercado competitivo, em que haja como se defender da competição atual e futura. • Por recursos entende-se algo que a empresa possui ou algo a que ela tem acesso, ainda que temporariamente. Ex. prédios, equipamentos, grau de treinamento, experiência • A ideia de competências organizacionais como recursos especiais que as organizações podem desenvolver e que estão na base de estratégias bem-sucedidas

  49. Processo Estratégico: Integrando as Abordagens na prática • De um lado, ao recomendar uma reflexão estruturada na definição de estratégia, o processo não exclui a possibilidade do aprendizado e, desde já, vale insistir que a distinção em etapas sequenciais é mais didáticas que real. • O processo também considera a necessidade de confrontar os resultados apreendidos do ambiente com as conclusões da avaliação dos recursos. Nessa medida, integrar a avaliação do ambiente com a análise da organização.

  50. Grupos envolvidos na Estratégia • Entende-se por stakeholders todos aqueles com algum grau de relacionamento com a organização, incluindo o conjunto de administradores e funcionários, os seus proprietários(ou acionista), fornecedores, clientes, credores e membros da comunidades. • A participação de diversos grupos é interessante, pois pr0vê uma base mais rica para enxergar novas alternativas à organização, além de minimizar a resistência por ocasião da implantação.

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