1 / 24

A experiência de Rutherford

A experiência de Rutherford. Introdução. Por volta de 1910, tinham-se evidências de que o átomo continha elétrons. - efeito fotoelétrico. As experiências estimavam que Z=A2, onde Z é o número de elétrons e A é o peso atômico químico do átomo. Introdução.

azure
Télécharger la présentation

A experiência de Rutherford

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A experiência de Rutherford

  2. Introdução • Por volta de 1910, tinham-se evidências de que o átomo continha elétrons. - efeito fotoelétrico. • As experiências estimavam que Z=A2, onde Z é o número de elétrons e A é o peso atômico químico do átomo.

  3. Introdução • O átomo deve conter carga positiva, pois são normalmente neutros. • A maior parte da massa do átomo deve estar associada à carga positiva. Problema: como as cargas positivas e negativas estão dispostas?

  4. O modelo de Thomson O átomo seria como uma esfera de carga positiva entremeada com elétrons uniformemente distribuídos. r~10-10 m “pudim de passas”

  5. O objetivo de Rutherford Testar as previsões para o espalhamento de partículas α que são obtidas a partir do modelo de Thomson.

  6. Arranjo experimental

  7. O esperado Segundo o modelo de Thomson, a deflexão causada por um átomo é de aproximadamente θ < 10-4 rad.

  8. O esperado η: número de átomos que causam deflexão em uma partícula α quando ela passa através da folha θ: ângulo de deflexão ao passar por um átomo Θ: deflexão total ao atravessar todos os átomos Aproximadamente igual à espessura da folha dividida pelo diâmetro do átomo N(Θ): número de partículas α espalhadas na região angular entre Θ e Θ + d Θ I: número de partículas α que atravessam a folha

  9. A experiência de Geiger e Marsden • Partículas α foram espalhadas por uma folha de ouro de espessura 10-6 m. • Mais de 99% das partículas α foram espalhadas em ângulos menores que 3º. • As medidas, usando 1º para , estavam de acordo para N(Θ) dΘ para ângulos Θ nessa região.

  10. A experiência de Geiger e Marsden • Mas a distribuição angular do pequeno número de partículas espalhadas em ângulos maiores estavam em desacordo. • Foi encontrado que a fração das partículas α espalhadas em ângulos maiores que 90º, N(Θ) dΘ / I, era aproximadamente 10-4, no entanto o previsto pelo modelo de Thomson era 10-3500.

  11. A experiência de Geiger e Marsden

  12. Necessidade um novo modelo • A existência de uma probabilidade pequena, porém não nula, para o espalhamento em grandes ângulos não poderia ser explicada pelo modelo atômico de Thomson. • Experiências utilizando folhas de várias espessuras mostraram que o número de grandes ângulos de espalhamento era proporcional a N, o número de átomos atravessados pela partícula.

  13. O modelo de Rutherford Todas as cargas positivas do átomo, e conseqüentemente toda sua massa, são supostas concentradas em uma pequena região no centro chamada núcleo.

  14. Cálculo da distribuição angular Hipóteses: • Relacionava apenas espalhamento em ângulos maiores que alguns graus; • Considerou somente o espalhamento por átomos pesados; • Foi suposto que a partícula α não penetraria realmente na região nuclear. • Usa mecânica não relativística , já que v/c ≈ 1/20.

  15. A trajetória do espalhamento

  16. A trajetória do espalhamento Usando a força coulombiana repulsiva, pode-se obter a seguinte equação para a trajetória de partícula α. O ângulo de espalhamento θ é obtido achando o valor de φ para , e usando θ = π - φ

  17. A trajetória do espalhamento Quando b cresce (maior afastamento do núcleo), o ângulo θ decresce (menor ângulo de afastamento)

  18. Cálculo da distribuição angular O problema de calcular o número N(Θ)dΘ de partículas α espalhadas entre Θ e Θ + dΘ ao atravessar a folha é equivalente ao problema de calcular o número das que incidem, com parâmetro de impacto entre b e b + db, sobre a folha.

  19. Testes experimentais • Foi testada a dependência angular, usando-se folhas de Ag e Au, entre 5º e 150º. Embora N(Θ)d Θ variasse por um fator de cerca de 105 nessa região, os dados experimentais permaneceram proporcionais à distribuição angular teórica com uma margem de erro percentualmente pequena.

  20. Testes experimentais • Obteve-se que a quantidade N(Θ)d Θ é de fato proporcional à espessura t da folha para variações até 10 vezes essa espessura para todos os elementos investigados. • Foi confirmado experimentalmente que o número de partículas α é inversamente proporcional ao quadrado de sua energia cinética.

  21. Testes experimentais • A equação prevê que N(Θ)dΘ é proporcional à (Ze)2. Nessa época Z não era conhecido para muitos átomos. Supondo a equação verdadeira, a experiência foi usada para determinação de Z, e encontrou-se que Z era igual ao número atômico químico dos átomos no alvo.

  22. Testes experimentais • Rutherford foi capaz de estabelecer um limite para o tamanho do núcleo. • A coordenada radial r será igual a R quando o ângulo polar for φ = (π-θ)/2

  23. Testes experimentais • Dados obtidos pelo grupo de Rutherford para o espalhamento de partículas α por uma folha de Al constataram que o raio do núcleo do Al é aproximadamente 10-14 m. 10-14 m = 10F = 10-14Å

  24. Referências • Física Quântica – Átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas – Robert Eisberg, R. Resnick – Editora Canpus LTDA • Física – D. Halliday, R. Resnick – vol. 4 – 4º edição – Livros técnicos e científicos editora S.A. • Física – H. Moysés Nussenzveig – vol. 4 – Editora Edgard Blücher.

More Related