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Aula 9 Máquinas-Ferramentas Plainas

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos. Aula 9 Máquinas-Ferramentas Plainas. Slides gentilmente cedidos pelo prof. Vitor, com adaptações minhas.

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Aula 9 Máquinas-Ferramentas Plainas

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Presentation Transcript


  1. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aula 9 Máquinas-Ferramentas Plainas Slides gentilmente cedidos pelo prof. Vitor, com adaptações minhas.

  2. Tipos de máquinas-ferramentas Fresadora: usina peças de diversos formatos: superfícies planas, perfis sextavados, rasgos, dentes de engrenagens, etc.

  3. Tipos de máquinas-ferramentas Retificadora: faz acabamento de superfícies, reduzindo a rugosidade de melhorando a precisão dimensional.

  4. Tipos de máquinas-ferramentas Máquinas CNC: tonos, fresadoras, centros de usinagem, etc.

  5. Tipos de máquinas-ferramentas Outras máquinas: brochadeira, eletroerosão, corte por jato d’água, brunidora, etc.

  6. Plaina Limadora • Plaina Limadora é uma máquina-ferramenta que executa o processo de usinagem chamado Aplainamento. • É uma das mais simples máquinas ferramentas, mas de grande utilidade quando se deseja a obtenção de peças planas.

  7. Órgãos da Plaina Limadora 1 – corpo 2 – base 3 – cabeçote móvel ou torpedo: se movimenta longitudinalmente com velocidades variadas. 4 – cabeçote da espera: Permite ajuste de altura 5 – o porta-ferramenta 6 – mesa: na qual a peça é fixada, permite movimentos de avanço e ajuste.

  8. Tipos de Plainas Limadoras As plainas limadoras podem ser de movimento horizontal (ilustrada no slide anterior) ou vertical, conforme a ilustração abaixo

  9. Tipos de Plainas Limadoras As plainas limadoras verticaissão especialmente úteis no aplainamento de superfícies internas, como: • Rasgo de chaveta • Perfis internos variados

  10. Plaina de Mesa 1- corpo 2- coluna 3- ponte 4- cabeçotes porta-ferramentas 5- peça 6- mesa

  11. Plaina de mesa • Pode usinar peças maiores; • Velocidade constante de usinagem.

  12. Fixação da peça

  13. Operações de Aplainamento • O Aplainamento consiste no desbaste de peças que se deseja deixar uma ou mais superfícies planas.

  14. Aplainamento • Operação normalmente realizada a seco (baixas velocidades). • Movimentos: • A plaina apresenta movimentos de três tipos durante sua operação: O movimento principal, o de ajuste e o de avanço • a-b: principal • a: curso útil • b: curso vazio • c: avanço • d: ajuste

  15. Aplainamento Ferramentas de corte: • São normalmente fabricadas de aço rápido. O gume (aresta de corte) é escolhido de acordo com o procedimento a ser realizado na peça. • As ferramentas de desbaste têm como finalidade remover a maior quantidade de cavaco possível no menor espaço de tempo. • Já as ferramentas de acabamento possuem como propósito produzir uma superfície aplainada com o melhor acabamento possível, é por esse motivo que seus gumes são chatos ou arredondados.

  16. Ferramentas

  17. Aplainamento Velocidades de corte Durante uma operação na plaina sua velocidade de corte não é constante devido a seus mecanismos de acionamento. Por esse motivo deve-se trabalhar com velocidades médias (comprimento do curso/tempo).

  18. Aplainamento • A velocidade de limite técnica corte é função da relação dos materiais da peça e da ferramenta. Na plaina, normalmente a velocidade da máquina é inferior ao limite técnico e encontrada em tabelas fornecidas pelos fabricantes da máquina. Dada uma rotação disponível na máquina, a velocidade é calculada pela expressão: Onde = extensão do curso (em mm) = numero de cursos duplos/minuto = rotação da manivela por minuto (RPM). la ~ 20 mm (afastamento anterior) lp ~ 10 mm (afastamento posterior) L=l+la+lp

  19. Aplainamento Avanço (a) e profundidade (p) de corte Para desbaste recomenda-se uma profundidade de corte de 3 a 5 vezes maior do que o avanço e no acabamento ambos devem ser reduzidos. 2 b1 10 mm.

  20. Aplainamento Tempo de aplainamento t = Z.t1 Z = inteiro superior(B/a) . P t = tempo de aplainamento Z = número de cursos duplos necessários t1 = 1/n = tempo de um curso duplo n = rotação (RPM) a = avanço B = largura do aplainamento (largura da peça + entrada e saída) P = número de passes necessários.

  21. Velocidades de corte e avanços máximos recomendados

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