220 likes | 347 Vues
AVALIAÇÃO GERIÁTRICA. COMPONENTES:. Gláucia Lino ; Isabella Martins; Lays Rodrigues ; Marcos Júnior ; Harrison Rodrigues. INTRODUÇÃO:. H iperte nsão arterial sistêmica pressão arterial elevada Fatores de risco. Categorias de exercícios para hipertensos:.
E N D
COMPONENTES: GláuciaLino; Isabella Martins; Lays Rodrigues; Marcos Júnior; Harrison Rodrigues
INTRODUÇÃO: • Hipertensão arterial sistêmica pressão arterial elevada • Fatores de risco
Categorias de exercícios para hipertensos: • Exercíciodinâmicoaeróbicoreduzem a PA; • Atividadesfísicasregulares a PA emhipertensos; • Exercíciosaeróbicosregulares a PA; • A atividade é dependente: dafrequência, intensidade, tempo e atividade.
No Brasil: as patologiascirculatóriassão principal causa de morte; a HAS elevao customédico-social porsuascomplicações: (doençascérebrovasculares, arteriaiscoronarianas, vascular de extremidades, insuficiênciacardíaca e renal crônica)
INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA: • Condicionamentofísico Reduz PA • Características do exercíciofísico
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO EXERCÍCIO: Classificadosem: • Agudosimediatos; • Agudostardios; • Crônicos
Sociedade brasileira de cardiologia recomenda: • Avaliaçãoclínicaexercíciofísico regular; • Intensidade: moderada; • 3 a 6 X porsemana; • 30 a 60 minutos de duração; • Frequência cardíaca entre 60 ou 80% damáxima.
ANAMNESE: INDENTIFICAÇÃO: N ome: Marcos César Duarte Idade: 69 anos; Estado civil: casado Profissão: aposentado Escolaridade: 2 grau
INDICATIVO DIAGNÓSTICO: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) • QUEIXA PRINCIPAL: “Pressãodesregulamuitorápido” • ÓRGÃOS DOS SENTIDOS: Deficiência visual-uso de lentescorretivas • APARELHO CARDIOVASCULAR: Dispnéia, PA 110/80mmHg, FC 60 bpm
APARELHO RESPIRATÓRIO: Sons respiratóriosfisiológicosbilateralmente, FR 21 irpm • AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE GLOBAL: Independenteem AVDs e AIVDs • HISTÓRIA SOCIAL: Ex- tabagista, 44 anos/maço
MEDICAMENTOS EM USO: Enalapril: PA Furosemida: pressãoosmótica • INSPEÇÃO GERAL DO PACIENTE: Indivíduoem BEG, BOTE, cooperativo, respondendoaoscomandosverbais e semqueixasálgicas.
AVALIAÇÃO CARDIOLÓGICA • FATOR DE RISCO CORONARIANO: HAS • PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICO: nãorealizaexercíciofísico • TESTE DE CAMINHADA: Distância total percorrida: 391 m
OBJETIVOS DO TRATAMENTO: • Melhorar o condicionamentofísico; • Melhorar o retornovenoso; • Melhorarrespiração; • Ganho de ADM; • Ganho de FM; • Prevenção de osteoporose
PLANO DE TRATAMENTO • Caminhadapor 30 minutos; • Alongamentoestático MMII; • Alongamento e fortalecimento com bastão de MMSS e MMII (3x8); • Alongamento e fortalecimento de tronco com uso de bastão (3x10);
DISCUSSÃO • Exercíciofísico: Redução no débitocardíaco Diminuiçãona FC de repouso e diminuição do tônussimpático no coração • Quedanaresistência vascular sistêmicapós-exercício
Benefício do treinamentofísico regular e moderado • Alteraçõesdecorrentesdareduçãoda PA
Benefícios do alongamento • Exercícioresistido: promovesaúde, bem-estarfísico e previnelesões, além de restaurar, manteroumelhorar a força muscular. • Plano de ttoadequado.
Força e potênciacapacidadefuncional Promoçãodasaúde • Benefícios do exercíciofísico
CONCLUSÃO: • O exercíofísico é de extremaimportânciapara o adequadofuncionamento do corpohumano; tendoimportânciaaindamaiornavida de indivíduosportadores de determinadasdisfunçõesoupatologias. • É capaz de promovermelhora no funcionamento dos sistemascorporais.
REFERÊNCIAS: • FERREIRA, Celso et al. Benefícios do exercício físico na hipertensão arterial. REV CARDIOL DEL EJER, Set 2005, Vol. 9, no. 4 p.77-84. • FORJAS, Claudia Lúcia de Morais et al. A Duração do Exercício Determina a Magnitude e Duração da Hipotensão Pós- Exercício. REV ARQU BRAS CARDIOL, Set 1998, vol.70, no.2 p. 99-104. • GAMA, Zenewton André da Silva et al. Influência da Freqüência de Alongamento Utilizado Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva na Flexibilidade dos Músculos Isquiotibiais. REV BRAS MED ESPORTE, Fev 2007, vol.13, no.1, p.33-38. ISSN 1517-8692 • LIMA, Renata Cristina Magalhães et al.Análise da durabilidade do efeito do alongamento muscular dos isquiotibiais em duas formas de intervenção.REV ACTA FISIATR,Mar 2006, vol. 13, no. 1, p. 32-38. • KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 3. ed. São Paulo: Manole, 1998, p.746 • MONTEIRO, Maria de Fátima et al. Exercício físico e o controle da pressão arterial. REV BRAS MED ESPO, Dez 2004, vol.10, no.6, p. 513- 516. • OCARINO, Natalia de Melo et al. Efeito da atividade física no osso normal e na prevenção da osteoporose.REV BRAS MED ESPO, Jun 2006, vol. 12, no. 3, p.164-618 • PESCATELL LS et al,. Exercise and hypertension. American College of Sports Medicine position stand. REVMED SCI SPORTS EXERC, Ago 2004, vol. 12, no. 36, p. 533-553. • SILVA, Terezinha Rodrigues el al. Controle de Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial em Grupos de Intervenção Educacional e Terapêutica em Seguimento Ambulatorial de uma Unidade Básica de Saúde. REVSAÚ SOCI, Set 2006, vol. 15, no. 3, p.180-189. • SIMÃO Roberto et al. Potência Muscular Máxima na Flexão do Cotovelo Uni e Bilateral. REV BRAS MED ESPO , Out 2001, vol. 7, no. 5, p. 157-162. • SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. ARQ BRAS CARDIOL, 2004, Cap. 5, p. 7-14.