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50 Armadilhas Comuns

50 Armadilhas Comuns. Perigosas para a sua credibilidade e de seus laudos (Tradução livre de Antonio Carlos Vendrame). 50 ARMADILHAS COMUNS.

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50 Armadilhas Comuns

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Presentation Transcript


  1. 50Armadilhas Comuns Perigosas para a sua credibilidade e de seus laudos (Tradução livre de Antonio Carlos Vendrame)

  2. 50 ARMADILHAS COMUNS • Este documento foi impresso pela SKC Inc. para salientar a credibilidade da sua amostragem. As cinqüenta dicas abrangem uma vasta cadeia de erros comuns, alguns capazes de diminuir o valor do seu laudo. • Escrito por George Dwiggins, Ph.D., J.D., CIH e Debbie Dietrich, CIH.

  3. SUPOSIÇÕES • Todos os aspectos do seu projeto de amostragem devem ser planejados e executados como se você tivesse que defendê-lo no tribunal. • Não deixe dúvidas sobre seu entendimento.

  4. CREDIBILIDADE • É como uma corrente que depende de todas as conexões para apresentar firmeza. • Evite os erros mais comuns descritos nesta apresentação para prevenir conexões fracas.

  5. ARMADILHA n°1 falha ao pesquisar detalhes de uma tarefa desconhecida • A preparação de um competente projeto deve incluir pesquisa nos protocolos de métodos, abrangendo vazão, volumes mínimos/máximos de ar, preparação de amostras e manuseio das mesmas. Consulte laboratórios especializados para obter ajuda.

  6. ARMADILHA n°2 Falha ao obter dados relevantes à respeito do problema • Desenvolver uma estratégia de amostragem que enfoque temas críticos tais como sensibilidade do método, tempo adequado de amostragem, e tipo de amostra, tais como poeira total, respirável, ou poeira metálica específica.

  7. ARMADILHA n°3 Falha ao considerar o estado físico do contaminante • Alguns contaminantes aéreos podem apresentar-se simultaneamente em ambas as fases como vapor e como material particulado. • Deve-se escolher o melhor meio para coletar contaminantes em todos os estados físicos de interesse.

  8. ARMADILHA n°4 Falha ao determinar o volume mínimo requerido para amostragem • Para realizar a quantificação, o laboratório requer uma quantidade mínima coletada. • O volume da amostragem deve ser suficiente para que se obtenha pelo menos a quantidade mínima de contaminante.

  9. Muitas vezes surgem quando os métodos de trabalho são projetados para medir níveis de ppm em ambientes com concentrações muito baixas. Um volume maior de ar geralmente aumenta a sensibilidade do método, mas a sua confiabilidade pode diminuir, caso o volume exceda as especificações. PREOCUPAÇÃO COM O VOLUME DE AMOSTRA

  10. ARMADILHA n°5 Falha ao usar um método com confiabilidade documentada • A OSHA não obriga que empregadores usem métodos governamentais de amostragem. • De qualquer maneira, empregadores devem ser capazes de provar a exatidão de métodos alternativos.

  11. ARMADILHA n°6 Falha ao usar meios de amostragem especificadas no método • Meios de amostragem especificados em métodos governamentais têm sido minuciosamente testados e avaliados. • Desvios no tipo do meio de coleta, tamanho de malha, ou outros detalhes podem reduzir a eficiência na coleta de amostras.

  12. ARMADILHA n°7 Falha ao limpar ciclones antes do uso • Para armazenar partículas de tamanho desejado, as partes internas do ciclone devem ser limpas. • Partículas já depositadas podem aderir às paredes do ciclone, alterando as características de seleção por tamanho das partículas coletadas no filtro.

  13. ARMADILHA n°8 Uso de uma bomba pulsátil para coleta de amostras de poeira respirável • Dispositivos de seleção por tamanho de partícula, tais como ciclones, são afetados por mudanças na vazão. • É importante manter esta vazão constante e não pulsátil para assegurar a seleção correta dos tamanhos de partículas.

  14. ARMADILHA n°9 Falha ao usar uma bomba não protegida contra IRF/IEM • Interferência de rádio freqüência (IRF) ou interferência eletromagnética (IEM) advindas de equipamentos como walkie-talkies, equipamentos de alta voltagem, e motores elétricos podem afetar a performace de bombas e de outros instrumentos de amostragem.

  15. ARMADILHA n°10 Uso de amostragens de área para avaliar exposições pessoais • A melhor estimativa de exposição de uma pessoa a um contaminante é obtida colocando-se o equipamento amostrador no indivíduo. Amostragens de áreas serão mais difíceis de serem defendidas como uma estimativa confiável, da exposição pessoal.

  16. ARMADILHA n°11 Falha ao usar bombas de fluxo constante • Bombas de fluxo constante compensam automaticamente restrições de fluxo, assegurando que a vazão se mantenha constante. • Sem esta característica, é necessário um monitoramento constante e ajustes manuais da vazão de ar, para garantir a precisão do volume de ar.

  17. ARMADILHA n°12 Uso de um amostrador passivo não-validado • Amostradores passivos sem backup de dados para provar a sua confiabilidade são muito usados para fins de projeção. De qualquer maneira, não são encontrados os requisitos de exatidão e precisão da OSHA.

  18. ARMADILHA n°13 Falha ao coletar amostras suficientes • Uma ou duas amostras são insuficientes para fornecer uma caracterização real dos níveis típicos de exposição. • Consulte bibliografia de referência quanto à avaliação de exposição para ajudar na decisão do número apropriado de amostras.

  19. ARMADILHA n°14 Uso de somente amostradores de curto período ou amostras simples para determinar o TWA de 8 horas • Amostras simples usando tubos detectores colorimétricos ou outros instrumentos podem fornecer informações valiosas. • Seu uso para estimar exposições TWA de 8 horas, no entanto, necessitam de análises estatisticas complexas.

  20. ARMADILHA n°15 Falha ao calibrar a bomba inadequadamente • Calibração, para amostragem de ar, significa ajustar e verificar a vazão. • Tipicamente, é feita antes e depois de cada amostragem usando um calibrador padrão primário ou secundário (tal como um rotâmetro) que tenha sido calibrado por um padrão primário.

  21. ARMADILHA n°16 Uso de um adaptador Luer na borda do filtro do cassete, durante a calibração • Adaptadores Luer não devem ser colocados na borda do filtro do cassete quando calibrados porque o adaptador não será usado durante a amostragem. • Esse adaptador pode causar condições de vazão durante a calibração diferentes daquelas existentes durante a amostragem.

  22. ARMADILHA n°17 Uso indevido de bombas com “auto-calibração” • Algumas bombas de amostragem disponíveis possuem sensores internos de vazão que medem e mostram esta vazão. • Esses equipamentos são padrões secundários que devem ser verificados com um calibrador externo.

  23. ARMADILHA n°18 Falha ao calibrar com meio de amostragem recomendado em linha • Vários tipos de meios de amostragem produzem resistências diferentes ao fluxo de ar (queda de pressão) para que a bomba possa realizar a compensação. Os métodos da OSHA requerem que a bomba seja calibrada com ±5% da vazão recomendável com o meio de amostragem em linha.

  24. ARMADILHA n°19 Falha ao corrigir a leitura de um rotâmetro para condições que desviam daquela existente durante a calibração • As leituras feitas no rotâmetro são afetadas pela temperatura e pressão. • Devem ser feitas correções se o equipamento for usado em condições diferentes daquelas existentes durante a calibração.

  25. ARMADILHA n°20 Falha ao considerar a colocação do rotâmetro no trem de amostragem • Se o rotâmetro for calibrado inicialmente com o fundo aberto para a atmosfera, uma correção significativa de suas leituras deve ser necessária caso o equipamento for colocado entre a bomba e o equipamento de coleta depois da calibração.

  26. ARMADILHA n°21 Reuso de cassetes de filtro plástico • Cassetes de filtro plástico são projetados para um único uso, não para subseqüente utilização. • Abrir e fechar cassetes pode ocasionar rachaduras e outras deformações que podem ocasionar vazamentos.

  27. ARMADILHA n°22 Remoção da capa do depósito do ciclone • A capa do depósito do ciclone deve ser colocada durante a calibração e coleta de amostras. • A ausência da capa provoca um grande vazamento e não proporciona uma coleta apropriada da fração desejada de poeira.

  28. ARMADILHA n°23 Confiar um trabalho de amostragem a pessoas não qualificadas • O apropriado monitoramento da exposição e interpretação dos dados requer expertise e análise cuidadosa. • Mesmo se feito corretamente, os dados podem ser contestados se o curriculum da pessoa mostra pouca evidência de treinamento.

  29. ARMADILHA n°24 Falha ao contar com a presença de compostos interferentes • Os métodos de amostragem freqüentemente especificam compostos que podem interferir nas amostragens ou análises. • O uso de um pré-filtro ou outro equipamento de retenção pode ser necessário.

  30. ARMADILHA n°25 Falha ao colocar o tubo na vertical durante a amostragem • Contaminantes aéreos tomam o caminho da menor resistência quando aspirados através do meio de coleta. • Se o tubo é colocado na posição horizontal, o material adsorvente pode cair fora das paredes do tubo, criando um pequeno canal através do qual o ar fluirá, reduzindo a adsorção.

  31. ARMADILHA n°26 Falha ao manter a orientação adequada durante a amostragem de particulados • A performance de alguns amostradores de particulados, como o ciclone de nylon de 10mm, pode ser afetado pela orientação do equipamento. • Erros significativos podem ocorrer se o equipamento for inclinado durante a amostragem.

  32. ARMADILHA n°27 Falha ao coletar o volume de ar recomendado ou ao amostrar utilizando a vazão adequada • O volume e a vazão adequados para a maioria dos métodos publicados, têm sido pesquisados e testados; desvios não são recomendados.

  33. ARMADILHA n°28 Falha ao amostrar com a vazão adequada usando um ciclone • Cada tipo de ciclone amostrador de poeira respirável possui uma vazão adequada com design específico capaz de alcançar o ponto de corte de 50%. • Usar uma vazão diferente alterará a curva de eficiência da coleta incluindo o ponto de corte de 50%.

  34. ARMADILHA n°29 Falha ao fazer anotações das operações de trabalho durante o intervalo entre amostragens • O monitoramento adequado da exposição requer observação freqüente das condições e operações que podem afetar os resultados das amostras.

  35. ARMADILHA n°30 Falha ao inspecionar o filtro durante o período de amostragem • É importante checar o filtro durante as amostragens, quando surgirem sinais de saturação. • Filtros podem se tornar obstruídos pela carga de partículas pesadas ou pela acumulação de névoas de óleos presentes no ar.

  36. ARMADILHA n°31 Falha ao limpar adequadamente os balões de amostragem entre os usos • Alguns balões de amostragem podem ser reutilizados se precauções apropriadas forem tomadas. • Os balões devem ser inspecionados, esvaziados e purgados com ar limpo ou nitrogênio e analisados para verificar concentrações remanescentes.

  37. ARMADILHA n°32 Falha ao fazer uma medição precisa do tempo de amostragem • Uma medição precisa do tempo é tão importante quanto a vazão pois o produto de ambos fornece o volume de ar amostrado.

  38. ARMADILHA n°33 Uso de amostradores passivos sob condições inertes • É necessário um movimento mínimo de ar de 25 ft/min em contato com a face do amostrador passivo para uma coleta adequada. • Quando o ar está inerte, ocorre “inanição” porque não há moléculas novas de contaminantes para que ocorra a difusão.

  39. ARMADILHA n°34 Preparação ou processamento de coleta em áreas contaminadas • Antes ou após a amostragem, há oportunidades para invalidar a amostra por exposição de materiais coletados a contaminantes, durante a montagem, desmontagem, estocagem e transporte.

  40. ARMADILHA n°35 Falha ao documentar a cadeia de custódia • Evidências duvidosas podem ser postas em julgamento. • O formulário profissional da cadeia de custódia mostra quem manipulou a amostra e demonstra a seriedade e integridade do seu trabalho.

  41. ARMADILHA n°36 Falha ao armazenar adequadamente as amostras após a coleta • Métodos de amostragem de ar estipulam condições de armazenamento incluindo tempos máximos de estocagem. • Algumas amostras químicas requerem condições especiais tais como congelamento da amostra ou análises realizadas em poucos dias.

  42. ARMADILHA n°37 Inversão do ciclone durante ou após a amostragem • O ciclone proporciona a coleta das menores partículas no filtro e remoção das maiores partículas para o reservatório. A inversão do ciclone causa a queda de partículas maiores do reservatório para o material filtrante

  43. ARMADILHA n°38 Despacho inadequado de balões • Os balões de amostragem não devem ser despachados em cabines despressurizadas de aviões, uma vez que essa expansão pode resultar em perda da amostra. • Similarmente, altas temperaturas devem ser evitadas.

  44. ARMADILHA n°39 Falha ao não oferecer branco de campo ao laboratório analítico • Brancos de campo são analisados para reduzir erros na identificação e quantificação de contaminantes.

  45. BRANCOS DE MEIO Amostras novas do meio, não usadas em campo Minimizam erros resultantes da contaminação de fundo do meio da amostra. BRANCOS DE CAMPO Réplicas exatas das amostras de campo, mas sem a passagem de ar pelo meio. Minimizam erros resultantes da contaminação durante a manipulação da amostra. TIPOS DE AMOSTRAS BRANCAS

  46. ARMADILHA n°40 Uso de um laboratório analítico não acreditado • Laboratórios acreditados pela AIHA têm demonstrado alta capacidade em análises de amostras em higiene do trabalho. • Falha ao usar um laboratório não acreditado pode trazer dúvidas sobre a integridade dos dados.

  47. ARMADILHA n°41 Falha ao não corrigir a vazão com relação às mudanças de temperatura e pressão atmosférica • As condições ambientais no local de calibração devem ser similares àquelas do local de amostragem. Se a bomba não faz a correção de acordo com tais mudanças, o usuário deve fazer.

  48. ARMADILHA n°42 Falha ao documentar e relatar informações técnicas pertinentes • Todos os parâmetros críticos de amostragem tais como tempo de amostragem, temperatura e pressão atmoférica, juntamente com a identificação da amostra devem ser registradas e mantidas em arquivos com os resultados das análises.

  49. ARMADILHA n°43 Falha ao documentar e relatar informações não técnicas pertinentes • Um monitoramento adequado requer uma coleta minuciosa de informações tais como identificação do local, condições, atividades de trabalho etc. O leitor de seu relatório não deve ter dúvidas quanto a estes detalhes.

  50. ARMADILHA n°44 Falha ao documentar e relatar identificadores de amostras de campo e de laboratório • É comum re-etiquetar amostras para o laboratório de análises para assegurar que a identificação feita pelo laboratório seja única. Além do mais, notas de campo devem se referir às amostras por números diferentes. • Identificação de amostras por ambos os números, no relatório, demonstram atenção aos detalhes.

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