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Memórias de um Sargento de Milícias

Memórias de um Sargento de Milícias. Memórias de um Sargento de Milícias. Romance de Costumes Narrativa desembaraçada, primando pela originalidade Representação realista das coisas. Memórias de um Sargento de Milícias. Anti-religiosidade Personagens movidos pelo interesse

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Memórias de um Sargento de Milícias

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Presentation Transcript


  1. Memórias de um Sargento de Milícias

  2. Memórias de um Sargento de Milícias • Romance de Costumes Narrativa desembaraçada, primando pela originalidade • Representação realista das coisas

  3. Memórias de um Sargento de Milícias • Anti-religiosidade • Personagens movidos pelo interesse • Atitude critica diante dos valores da época

  4. Memórias de um Sargento de Milícias • CENÁRIO “...são as ruas cheias de gente, por onde desfilam meirinhos, parteiras, devotas, granadeiros, vadios, brancos, pardos e pretos: gente do povo, de todas as raças e profissões. Povo sem nome, simplesmente designado por mestre de reza, parteira, barbeiro, toma largura, etc”.

  5. Memórias de um Sargento de Milícias • Personagens planas • Intervenção do narrador • CARACTERÍSTICAS ANTI-ROMÂNTICAS: fim da dicotomia entre o bem e o mal; cenário; narrador; herói pitoresco (anti-herói); linguagem descuidada.

  6. A Escrava IsauraBernardo Guimarães Características da Prosa Romântica presentes na Obra: • O Amor é o centro da trama- história de sofrimentos de amor • O Mal cede lugar ao bem – Final feliz • Linguagem excessivamente descritiva

  7. A Escrava IsauraBernardo Guimarães “A fisionomia, cuja expressão habitual era toda modéstia, ingenuidade e candura, animou-se de luz insólita; o busto admiravelmente cinzelado ergueu-se altaneiro e majestoso; os olhos extáticos alçavam-se cheios de esplendor e serenidade; os seios, que até ali apenas arfavam como as ondas de um lago em tranqüila noite de luar, começaram de ofegar, túrgidos e agitados, como oceano encapelado; seu colo distendeu-se alvo e esbelto como o do cisne, que se apresta a desprender os divinais gorgeios. Era o sopro da inspiração artística, que, roçando-lhe pela fronte, a transformava em sacerdotisa do belo, em intérprete inspirada das harmonias do céu.”

  8. A Escrava IsauraBernardo Guimarães • Temática inerente à realidade brasileira: escravidão. • A tríade dos romances populares: vilão, heroína e herói. • Personagens planos, estáticos e superficiais

  9. A Escrava IsauraBernardo Guimarães • Isaura “A tez é como o marfim do teclado, alva que não deslumbra, embaçada por uma nuança delicada, que não sabereis dizer se é leve palidez ou cor-de-rosa desmaiada. (…) Na fronte calma e lisa como o mármore polido, a luz do ocaso esbatia um róseo e suave reflexo; di-la-íeis misteriosa lâmpada de alabastro guardando no seio diáfano o fogo celeste da inspiração.” Observações: • Aspectos contraditórios na descrição • Personagem emocionalmente escrava • Símbolo da perfeição • A heroína defende com veemência a sua pureza

  10. A Escrava IsauraBernardo Guimarães • Leôncio “Leviano, devasso e insensível que, de “criança incorrigível e insubordinada” e adolescente que sangra a carteira do pai com suas aventuras, acaba por tornar-se um homem cruel e inescrupuloso, casando-se com Malvina, linda, ingênua e rica, por ser “um meio mais suave e natural de adquirir fortuna”

  11. A Escrava IsauraBernardo Guimarães • Álvaro “Original e excêntrico como um rico lorde inglês, professava em seus costumes a pureza e severidade de um quacker. Todavia, como homem de imaginação viva e coração impressionaável, não deixava de amar os prazeres, o luxo, a elegância, e sobretudo as mulheres, mas com certo platonismo delicado, certa pureza ideal, próprios das almas elevadas e dos corações bem formados.”

  12. A Escrava IsauraBernardo Guimarães OUTROS PERSONAGENS: • Miguel- pai de Isaura • Martinho- aliado do vilão; representação do Mal - “no fundo de seus olhos pardos e pequeninos,… reluz constantemente um raio de velhacaria” • Belchior – símbolo da estupidez submissa • Dr. Geraldo

  13. A Escrava IsauraBernardo Guimarães Comentários Importantes • Não há, na obra, de forma aprofundada, uma descrição dos sofrimentos provocados pelo regime escravocrata. • Não denuncia a condição de escrava de Isaura • Mostrou a inutilidade do preconceito quanto à origem e a riqueza.

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