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Comunhão das Igrejas Episcopais Evangélicas no Brasil Bem Vindo a Nova Vida – Casa Forte. Leitura das Escrituras. Miquéias 7:1-7 1 Que desgraça a minha!Sou como quem colhe frutos de verão na respiga da vinha;não há nenhum cacho de uvas para provar,nenhum figo novo que eu tanto desejo.
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Comunhão das Igrejas Episcopais Evangélicas no Brasil Bem Vindo a Nova Vida – Casa Forte
Leitura das Escrituras
Miquéias 7:1-7 1 Que desgraça a minha!Sou como quem colhe frutos de verão na respiga da vinha;não há nenhum cacho de uvas para provar,nenhum figo novo que eu tanto desejo. 2 Os piedosos desapareceram do país;não há um justo sequer.Todos estão à espreita para derramar sangue; cada um caça seu irmão com uma armadilha. 3 Com as mãos prontas para fazer o mal o governante exige presentes, o juiz aceita suborno, os poderosos impõem o que querem; todos tramam em conjunto. 4 O melhor deles é como espinheiro, e o mais correto é pior que uma cerca de espinhos. Chegou o dia anunciado pelas suas sentinelas, o dia do castigo de Deus. Agora reinará a confusão entre eles. 5 Não confie nos vizinhos; nem acredite nos amigos. Até com aquela que o abraça tenha cada um cuidado com o que diz.
Miquéias 7:1-7 6 Pois o filho despreza o pai, a filha se rebela contra a mãe, a nora, contra a sogra; os inimigos do homem são os seus próprios familiares. 7 Mas, quanto a mim, ficarei atento ao SENHOR, esperando em Deus, o meu Salvador,pois o meu Deus me ouvirá.
M E N S A G E M Acompanhado pela Solidão Mq. 7:1-7 Rev. Carlos Moreira 27 de Abril de 2008
"Obrigada por razões profissionais, me transferi para São Paulo. Encontro-me sozinha e sem amigos. A cidade me sufoca, durante o dia, e me isola à noite num pequeno apartamento de bairro. Não sei o que fazer, não tenho a quem recorrer e, às vezes, chego quase ao desespero. Quero gente para conversar e para conviver. Ajude-me, por favor. Cartas para "solitária desesperada".
Miquéias Um Profeta diante de uma Sociedade Dessignificada
1 A solidão como conseqüência de uma alma sem apetite pela vida 7:1 “Que desgraça a minha! Sou como quem colhe frutos de verão na respiga da vinha; não há nenhum cacho de uvas para provar, nenhum figo novo que eu tanto desejo”.
2 A solidão como conseqüência de uma existência dessignificada de valores e conteúdos 7:2 “Os piedosos desapareceram do país; não há um justo sequer. Todos estão à espreita para derramar sangue; cada um caça seu irmão com uma armadilha.”.
3 A solidão como conseqüência da alienação e corrupção social 7:3,4 “Com as mãos prontas para fazer o mal o governante exige presentes, o juiz aceita suborno, os poderosos impõem o que querem; todos tramam em conjunto. O melhor deles é como espinheiro, e o mais correto é pior que uma cerca de espinhos. Chegou o dia anunciado pelas suas sentinelas, o dia do castigo de Deus. Agora reinará a confusão entre eles.”
4 A solidão como conseqüência da desconstrução de relacionamentos afetivos e amorosos 7:5 “Não confie nos vizinhos; nem acredite nos amigos. Até com aquela que o abraça tenha cada um cuidado com o que diz”.
5 A solidão como conseqüência do aniquilamento das estruturas familiares e parentais 7:6 “Pois o filho despreza o pai, a filha se rebela contra a mãe, a nora, contra a sogra; os inimigos do homem são os seus próprios familiares”.
7:7 “Mas, quanto a mim, ficarei atento ao SENHOR, esperando em Deus, o meu Salvador”.